36 resultados para arteriopatias oclusivas


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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem na Criança, área de especialização em Terapia da Fala e Perturbações da Linguagem

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Objetivo: O objetivo deste estudo consistiu na descrição da aquisição fonética e fonológica de crianças falantes do Português Europeu (PE), da região Centro de Portugal Continental, com idades compreendidas entre os [18-­‐36[ meses. Mais especificamente pretendeu-­‐se traçar uma ordem cronológica de aquisição dos fones e verificar quais os processos fonológicos mais utilizados nas 3 faixas etárias ([18-­‐24[, [24-­‐30[, [30-­‐36[ meses). Foi ainda objetivo averiguar se existiam diferenças em relação ao número de fones produzidos adequadamente e ao número de processos fonológicos utilizados entre as faixas etárias e os sexos. Definir a ordem pela qual os fones vão surgindo no discurso da criança, isto é, a sua ordem de aquisição, também foi um objetivo deste estudo. Método: A amostra foi constituída por 69 crianças (2 da faixa etária [18-­‐24[m, 31 dos [24-­‐30[m e 36 dos [30-­‐36[m, de ambos os sexos, que frequentavam 6 creches do distrito de Aveiro. Para recolher os dados recorreu-­‐se a gravações digitais áudio usando as imagens do Teste Fonético-­‐Fonológico-­‐ALPE. Resultados: Na aquisição fonética verificou-­‐se que que a produção de fones aumentou significativamente à medida que a idade avançou. Também foram encontradas diferenças entre as 3 faixas etárias (p<0,05), mas não entre os sexos (p>0,05). Foi ainda possível traçar a ordem cronológica de aquisição de fones: vogais orais < vogais nasais < oclusivas orais < oclusivas nasais < fricativas < líquidas Laterais < líquidas vibrantes. Relativamente à aquisição fonológica não se verificaram diferenças entre as 3 faixas etárias e entre os sexos (p>0,05). Quanto aos processos fonológicos, os mais utilizados foram os de estruturação silábica, nomeadamente a redução de grupo consonântico, palatalização e omissão de consoante final. Conclusão: As conclusões de maior relevo incidem no facto das diferenças nas faixas etárias serem mais notórias para a aquisição fonética do que para a aquisição fonológica. Também se verificou que não existiam diferenças entre os sexos na aquisição fonética-­‐fonológica. Constatou-­‐se que nesta amostra as crianças mais velhas adquiriram mais fones que as crianças das faixas etárias mais precoces.

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OBJETIVO: Comparar a resposta arterial dos casos de embolia aguda e crônica, procurando associar o remodelamento isquêmico pulmonar à evolução para cronificação. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 61 casos de necropsia de pacientes que evoluíram a óbito no Instituto do Coração (31 casos de embolia pulmonar e 30 casos de infarto agudo do miocárdio). Foram obtidas lâminas de tecido pulmonar de todos os casos e análise qualitativa e quantitativa (mensuração da espessura da camada média das artérias). RESULTADOS: A análise qualitativa permitiu diferenciar os casos de embolia do grupo controle, caracterizando os dois grupos e definindo a escolha adequada do grupo controle. Houve predomínio das alterações nos pacientes com embolia (edema e inflamação alveolar, infarto, vasoconstrição, proliferação intimal concêntrica, presença de trombo). A análise quantitativa demonstrou porcentagem de espessura da camada média mais elevados nos casos de embolia do que no grupo controle; dentre os casos de embolia não houve diferença nas artérias intra (agudo - 19,74 e crônico - 20,04) e pré-acinares (agudo - 18,85 e crônico - 18,68). CONCLUSÃO: A ausência de diferença entre os grupos com embolia e os valores mais elevados de porcentual de espessura nas artérias da periferia permite concluir que a resposta vascular é mais intensa e se inicia nessas artérias.

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Atualmente, a síndrome metabólica (SM) se mostra altamente prevalente, sendo associada a fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, tais como diabetes mellitus tipo 2, doenças ateroscleróticas e coronarianas. O objetivo desta revisão sistemática foi descrever os resultados de estudos que investigaram a associação da SM com a doença arterial coronariana e doenças vasculares oclusivas. Foi realizada a revisão sistemática com dados de estudos originais publicados entre 1999 e 2008, escritos em inglês ou português, utilizando-se as bases de dados Medline, Pubmed, Highwire Press e Science Direct. Foram incluídos artigos que fizeram o diagnóstico da SM através do critério do National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III (NCEP ATP III, 2001). Foram excluídos estudos realizados com animais, de suplementação e que realizaram administração oral ou endovenosa de qualquer substância, assim como aqueles de baixa qualidade metodológica e com amostra inicialmente heterogênea. Apesar da heterogeneidade entre os estudos, observou-se que indivíduos com SM apresentam maior probabilidade (risco = 2,13) de desenvolverem as doenças vasculares oclusivas, doença coronariana, diabetes mellitus e acidente vascular encefálico. Mudanças no estilo de vida, como práticas alimentares saudáveis, atividade física regular e a cessação do tabagismo devem ser incentivadas pelos profissionais da saúde a fim de minimizar as complicações e a morbimortalidade associada à SM.

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Um homem de 33 anos com hipertensão arterial pulmonar hereditária teve um diagnóstico confirmado de venopatia oclusiva e microvasculopatia. O paciente permaneceu estável por 3 anos e meio recebendo sildenafila via oral, 75 mg 3x/dia (teste de caminhada de seis minutos de 375 m vs 105 m basal), mas necessitou da adição de bosentana (125 mg 2x/dia) posteriormente. A despeito do desfecho fatal após 5 anos, as observações sugerem um utilidade potencial dos vasodilatadores como uma ponte para o transplante de pulmão em casos selecionados com envolvimento venocapilar significante. A ocorrência de lesões veno-oclusivas e capilares na forma familiar da hipertensão arterial pulmonar enfatiza as dificuldades com a atual classificação da doença.

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The aims of this study were to check whether different biomarkers of inflammatory, apoptotic, immunological or lipid pathways had altered their expression in the occluded popliteal artery (OPA) compared with the internal mammary artery (IMA) and femoral vein (FV) and to examine whether glycemic control influenced the expression of these genes. The study included 20 patients with advanced atherosclerosis and type 2 diabetes mellitus, 15 of whom had peripheral arterial occlusive disease (PAOD), from whom samples of OPA and FV were collected. PAOD patients were classified based on their HbA1c as well (HbA1c ≤ 6.5) or poorly (HbA1c > 6.5) controlled patients. Controls for arteries without atherosclerosis comprised 5 IMA from patients with ischemic cardiomyopathy (ICM). mRNA, protein expression and histological studies were analyzed in IMA, OPA and FV. After analyzing 46 genes, OPA showed higher expression levels than IMA or FV for genes involved in thrombosis (F3), apoptosis (MMP2, MMP9, TIMP1 and TIM3), lipid metabolism (LRP1 and NDUFA), immune response (TLR2) and monocytes adhesion (CD83). Remarkably, MMP-9 expression was lower in OPA from well-controlled patients. In FV from diabetic patients with HbA1c ≤6.5, gene expression levels of BCL2, CDKN1A, COX2, NDUFA and SREBP2 were higher than in FV from those with HbA1c >6.5. The atherosclerotic process in OPA from diabetic patients was associated with high expression levels of inflammatory, lipid metabolism and apoptotic biomarkers. The degree of glycemic control was associated with gene expression markers of apoptosis, lipid metabolism and antioxidants in FV. However, the effect of glycemic control on pro-atherosclerotic gene expression was very low in arteries with established atherosclerosis.

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Detectar aquellos fonemas ingleses de tipo vocálico, oclusivo, fricativo y africado, cuya percepción resulta difícil para alumnos españoles de Segunda Etapa de EGB. Comprobar el efecto que tiene la similaridad formal entre las palabras, para percibir las distinciones fonémicas entre las mismas. Comprobar si las dificultades perceptivas son fundamentalmente las mismas a los 8 años y a partir de los 11 años. Sentar las bases para un programa de entrenamiento fonético a nivel perceptivo, procurando evitar el fenómeno de interferencia. Analizar hasta qué punto el tiempo de exposición a la enseñanza del inglés como lengua extranjera influye en la percepción fonémica. Alumnos de Primera y Segunda Etapa de EGB, del Colegio Nacional Francisco Franco y el Colegio Nacional Calvo Sotelo, ambos de Almería. Aplicación de diferentes tests, compuestos de ítems, a lo largo del curso académico 1981-1982. Tests y pruebas prácticas realizadas en clase. Tablas estadísticas y desviación típica. Dificultades en la percepción del sistema vocálico inglés: la habilidad para discriminar sonidos no depende de la edad, ni del tiempo de aprendizaje; por el contrario parece tratarse de algo fundamentado en gran parte en las condiciones de desarrollo personal de cada individuo. Dificultades en la percepción de las consonantes oclusivas del inglés: los fonemas 'p' y 'b' han sido los más difíciles de percibir. Dificultades en la percepción de las consonantes fricativas del inglés: la percepción de la rima se hace más difícil cuando la palabra que no rima comparte dos fonemas similares con alguna de las que riman. En el caso de que estas categorías sólo compartan un fonema común, siempre hay más dificultad si este fonema común es la vocal intermedia. Dificultades en la percepción de las consonantes africadas del inglés: en el caso de que las palabras rítmicas y no rítmicas compartan dos fonemas similares, la percepción se hace más difícil. Cuando el fonema común es la vocal en posición media, la percepción resulta más difícil que cuando se trata de otra posición.

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Describir un procedimiento de evaluación y tratamiento de los trastornos fonológicos de los escolares comprendidos entre los tres y seis años que pueda ser útil para educadores y logopedas escolares. Estudio I: 17 niños de ambos sexos, entre 3,04 a 6,09 años-meses. Primer grupo: tercer año del primer ciclo de EI. Segundo grupo: primer año del segundo ciclo de EI. Tercer grupo: 2 niños de segundo año del segundo ciclo de EI y otros dos del primer año del primer ciclo de EP. Dos centros públicos ubicados en una zona de tipo rural. Estudio II, 6 niños entre 3,04 a 4,O38 años-meses. Estudio III: dos sujetos de 5,01 y 4,08 años, mismo grupo de clase. Estudio I: de carácter descriptivo, evalúa el conocimiento que un grupo de alumnos de una zona rural tenían sobre determinados aspectos fonológicos (repertorio fonémico, estructura de la sílaba, etc). Utiliza un diseño ex post facto. Variables: dificultad del fonema, punto de articulación, fonemas anteriores y posteriores, modo de producción, posición en la palabra, estructuras silábicas CV, VC, CCV y CCVC, tipo de error. Trabaja con tres edades distintas, intentando determinar las características del inventario para cada grupo de edad. Estudio II: observar los efectos de la maduración sobre el conocimiento fonológico de un subgrupo de los alumnos de la muestra inicial. Utiliza un diseño experimental univariado con medidas repetidas. De carácter longitudinal intenta ver los cambios producidos en el inventario de los niños al pasar de un curso escolar a otro. Estudio III: estudio intrasujeto en que se intenta observar el efecto de generalización que tenía el entrenamiento de un fonema en otros fonemas y procesos que no habían sido tratados. Utilizó un procedimiento de pares mínimos. Emplea un diseño experimental de caso único que combinaba un sondeo múltiple (o técnica de prueba) con una línea de base múltiple. Prueba de repertorio fonémico de los escolares. Grabadora. Estudio I: Prueba paramétrica t, prueba de Kruskal-Wallis. Prueba U de Mann-Witney. Estudio II: Prueba de Wilcoxon.. Estudio I: grandes diferencias en dificultad entre los 17 sonidos que componen el inventario del español de Canarias. Orden de dificultad: líquidas vibrantes, oclusivas sonoras, fricativas, oclusivas sordas, oclusivas nasales y líquidas. Dentro de cada clase de sonidos anteriormente expuestos, los fonemas varían mucho en su dificultad. En general los fonemas son más fáciles en posición interior de palabra que en principio absoluto. El único fonema que parece ser más fácil en posición inicial que en interior de palabra es la lateral (l). La estructura silábica en que más errores se comenten la CCV (C). Tipos de patrones de error: omisión, sustitución y mixto. Relación existente entre las 7 variables y los 3 grupos de edades, los hallazgos más significativos son: todos los sonidos y la posición de éstos dentro del límite de la palabra mejoran con la edad; primer grupo, errores muy generalizados, predominan los sonidos anteriores labiales y dentales, sobre los posteriores (básicamente sobre los velares) y los sordos sobre los sonoros, la posición interior de la palabra es más fácil que la inicial; segundo grupo sigue manteniendo problemas con los mismos sonidos, aunque se disminuyen los errores en todos salvo en la lateral (l) que aumenta, disminuyen los errores en la posición inicial, siendo más difícil que la interior; tercer grupo, se reduce muchísimo el índice de dificultad de todos los fonemas. Estudio II: la mayoría de los fonemas mejoran sus puntuaciones entre el test y el retest, aunque no todos en la misma proporción. La única excepción la representan (y), (d). Los puntos de articulación que mejoraron significativamente, fueron el labial y alveolar. Excepto las oclusivas sonoras todas mejoraron. Los fonemas que experimentaron un mayor descenso en su índice de dificultad fueron la labial sonora (b), la velar sorda (k) y la fricativa alveolar (s). La posición inicial continuaba siendo un poco más díficil que la interior, a pesar de haberse reducido mucho las diferencias entre ellas. Tipos de estructura silábica, todas bajaron significativamente su indice de dificultad, especialmente los grupos consonánticos (CCV). Los patrones de error, los más significativo puede ser la posibilidad de ordenarlos en un continuo. Estudio III: Sujeto A, al final del tratamiento el fonema (k), tanto la posición inicial como la final llegan a unos porcentajes de emisiones correctas que sobrepasan el 80 por ciento. La generalización de (g), en posición inicial no progresa hasta la tercera sesión de evaluación. En posición interior progresa cuando se entrena en el fonema (k). Sujeto B, fonemas más beneficiados los labiales, el fonema velar apenas experimentó cambio. Desde el punto de vista de la intervención psicopedagógica y logopédica, los modelos tradicionales de clasificación de los fonemas (punto y modo de artículación) no parecen los más adecuados para expandir el repertorio fonémico de los niños. Aspectos tales como el conocimiento productivo, la representación subyacente de los fonemas, la estabilidad en las producciones, deben ser tenidas en cuenta.

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TEMA: análise acústica da fala. OBJETIVO: analisar acusticamente as substituições envolvendo o contraste entre /t/ e /k/ na fala de crianças em aquisição típica e desviante do contraste acima referido, a fim de identificar e quantificar a existência de contrastes encobertos. MÉTODO: foi elaborado um experimento de produção de fala que envolveu a repetição de palavras, que combinavam /t/ e /k/ com /a/ e /u/ na posição acentuada, por 9 crianças divididas em três grupos: crianças em processo de aquisição do contraste investigado (G1); crianças com transtorno fonológico (G2) e crianças com produções típicas (G3). Com o uso do software Praat, as produções foram editadas e analisadas de acordo com os seguintes parâmetros acústicos: características espectrais do burst; transição CV e características temporais. Os testes estatísticos utilizados foram ANOVA de Friedman e Manova. A significância estatística adotada foi menor que 0,05. RESULTADOS: tanto nas produções das crianças do G2 quanto nas produções das crianças do G1, detectamos, em grande medida (80% e 57,4%, respectivamente), a presença de contrastes encobertos nos erros de substituição das oclusivas investigadas. Adicionalmente, a análise acústica revelou diferenças em como as crianças utilizam as pistas fonético-acústicas para marcarem a distinção entre /t/ e /k/. CONCLUSÃO: muitas das substituições presentes da produção de fala de crianças em processo de aquisição típico e desviante tratam-se na verdade de contrastes fônicos encobertos. Além disso, o uso da análise acústica permitiu a detecção de diferenças sutis da produção da fala das crianças.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A fissura de palato, em associação à Sequência de Pierre Robin, pode favorecer o desenvolvimento de produções atípicas (compensatórias), na fala da criança, como é o caso da oclusiva glotal (golpe de glote) comumente observada em substituição aos sons oclusivos (vozeados ou não). No presente estudo, foi realizada a análise dos parâmetros fonético-acústicos da oclusiva glotal produzidas em /k/ e /g/ por uma criança do gênero feminino, com 5 anos, que apresentava fissura de palato reparada, associada à Sequência de Pierre Robin. Para isso, foram selecionadas seis palavras em que a oclusiva velar encontrava-se na posição inicial da palavra e combinada com as vogais /a/, /i/ e /u/ na posição acentuada. Foi ainda realizado julgamento perceptivo-auditivo por três fonoaudiólogos, que apresentou concordância quanto à presença da oclusiva glotal de 100% para ambas as relações (intra e inter-juízes). Na inspeção dos dados via espectrograma foi observada variabilidade dos parâmetros espectrais (burst e transição formântica) e essas variações também puderam ser computadas considerando as vogais separadamente. A análise estatística revelou diferença estatisticamente significante entre as duas consoantes velares (/k/ e /g/) nos parâmetros espectral (burst), temporal (VOT e duração relativa da oclusiva na palavra) e os relativos às características acústicas das vogais adjacentes às oclusivas (período estacionário de F3). Por fim, as características acústicas da oclusiva glotal sugeriram que a criança pode ter utilizado de estratégias para marcar contrastes fônicos na língua, ainda que os mesmos não tenham magnitude suficiente para serem resgatados auditivamente pelo ouvinte.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas - FCFAR