996 resultados para anaerobic threshold soccer


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The aim of this study was to establish the validity of the anaerobic threshold (AT) determined on the soccer-specific Hoff circuit (AT(Hoff)) to predict the maximal lactate steady-state exercise intensity (MLSSHoff) with the ball. Sixteen soccer players (age: 16.0 +/- 0.5 years; body mass: 63.7 +/- 9.0 kg; and height: 169.4 +/- 5.3 cm) were submitted to 5 progressive efforts (7.0-11.0 km.h(-1)) with ball dribbling. Thereafter, 11 players were submitted to 3 efforts of 30 minutes at 100, 105, and 110% of AT(Hoff). The AT(Hoff) corresponded to the speed relative to 3.5 mmol.L-1 lactate concentration. The speed relative to 4.0 mmol.L-1 was assumed to be AT(Hoff4.0), and the AT(HoffBI) was determined through bisegmented adjustment. For comparisons, Student's t-test, intraclass correlation coefficient (ICC), and Bland and Altman analyses were used. For reproducibility, ICC, typical error, and coefficient of variation were used. No significant difference was found between AT test and retest determined using different methods. A positive correlation was observed between AT(Hoff) and AT(Hoff4.0). The MLSSHoff (10.6 +/- 1.3 km.h(-1)) was significantly different compared with AT(Hoff) (10.2 +/- 1.2 km.h(-1)) and AT(HoffBI) (9.5 +/- 0.4 km.h(-1)) but did not show any difference from LAn(Hoff4.0) (10.7 +/- 1.4 km.h(-1)). The MLSSHoff presented high ICCs with AT(Hoff) and AT(Hoff4.0) (ICC = 0.94; and ICC = 0.89; p <= 0.05, respectively), without significant correlation with AT(HoffBI). The results suggest that AT determined on the Hoff circuit is reproducible and capable of predicting MLSS. The AT(Hoff4.0) was the method that presented a better approximation to MLSS. Therefore, it is possible to assess submaximal physiological variables through a specific circuit performed with the ball in young soccer players.

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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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The accumulated oxygen deficit (AOD) method assumes a linear VO<sub>2</sub>-power relationship for exercise intensities increasing from below the lactate threshold (BLT) to above the lactate threshold (ALT). Factors that were likely to effect the linearity of the VO<sub>2</sub>-power regression and the precision of the estimated total energy demand (ETED) were investigated. These included the slow component of VO<sub>2</sub> kinetics (SC), a forced resting y-intercept and exercise intensities BLT and ALT. Criteria for linearity and precision included the Pearson correlation coefficient (PCC) of the VO<sub>2</sub>-power relationship, the length of the 95% confidence interval (95% CI) of the ETED and the standard error of the predicted value (SEP), respectively. Eight trained male and one trained female triathlete completed the required cycling tests to establish the AOD when pedalling at 80 rev/min. The influence of the SC on the linear extrapolation of the ETED was reduced by measuring VO<sub>2</sub> after three min of exercise. Measuring VO<sub>2</sub> at this time provided a new linear extrapolation method consisting of ten regression points spread evenly from BLT and ALT. This method produced an ETED with increased precision compared to using regression equations developed from intensities BLT with no forced y-intercept value; (95%CI (L), 0.70±0.26 versus 1.85±1.10, P<0.01; SEP(L/Watt), 0.07±0.02 versus 0.28±0.17; P<0.01). Including a forced y-intercept value with five regression points either BLT or ALT increased the precision of estimating the total energy demand to the same level as when using 10 regression points, (5 points BLT + y-intercept versus 5 points ALT + y-intercept versus 10 points; 95%CI(l), 0.61±0.32, 0.87±0.40, 0.70±0.26; SEP(L/Watt), 0.07±0.03, 0.08±0.04, 0.07±0.02; p>0.05). The VO<sub>2</sub>-power regression can be designed using a reduced number of regression points... ABSTRACT FROM AUTHOR

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O grau de desenvolvimento das capacidades físicas no futebol é fator determinante do nível desportivo do jogador. O objetivo do presente estudo foi comparar valores de limiar anaeróbio e consumo máximo de oxigênio entre jogadores profissionais de futebol de diferentes posições. Para tanto, 25 atletas (idade = 22,08 ± 8,28 anos, peso = 76,12 ± 9,8kg, altura = 179,8 ± 7,1cm e relação corporal = 12,21 ± 3,67% de gordura corporal) foram divididos em cinco grupos, como se segue: goleiros (GO), zagueiros (ZA), laterais (LA), meio-campistas (MC) e atacantes (AT). O VO2max foi determinado em esteira ergométrica através de análise direta e a velocidade de corrida correspondente ao limiar anaeróbio fixo de 4mM (V4mM), em teste de campo (2 x 1.000m a 90 e 95% da velocidade máxima para a distância) através de interpolação linear. A V4mM foi menor (p < 0,05) para o grupo GO em relação aos demais grupos. Além disso, os grupos LA e MC apresentaram valores de V4mM significantemente maiores em relação aos grupos ZA e AT. O grupo GO mostrou VO2max significantemente menor em relação a todos os outros grupos, sendo que estes últimos não apresentaram diferença entre si. Uma vez que os atletas de diferentes posições não realizavam treinamento diferenciado, os autores creditam as diferenças encontradas à especificidade da movimentação durante partidas e coletivos.

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O Limiar Anaeróbio (Lan) pode ser determinado por protocolos que utilizam concentrações fixas de lactato sanguíneo como o OBLA (Onset of Blood Lactate Accumulation) e os que utilizam procedimentos mais individualizados, como o Lactato Mínimo (Lacmin). Independente do método, a mensuração da capacidade aeróbia através do Lan nesses casos exige a utilização de equipamentos sofisticados, além do elevado custo por atleta, o que torna sua aplicação limitada. Como alternativa, um dos testes não invasivos mais empregados no meio esportivo é o de 12 minutos proposto por Cooper. O objetivo principal do presente estudo foi comparar a intensidade de exercício obtida pelo teste de 12min com as intensidades correspondentes ao Lan obtido pelo protocolo adaptado ao de Tegtbur et al. (1993) (Lac minat) e pelo OBLA em futebolistas profissionais. Para tanto participaram 16 atletas pertencentes a uma equipe profissional filiada à série A3 do futebol paulista. Cada atleta foi avaliado nos três protocolos, com intervalo mínimo de 48 e máximo de 72 horas. Os resultados mostraram diferença (p < 0,05) entre as velocidades (km.h-1) obtidas pelo teste de Cooper (15,09 ± 0,94) e OBLA (14,28 ± 1,02); entretanto, esses testes apresentaram correlação significativa. Cooper e OBLA não apresentaram correlação com o Lac minat, mas as velocidades foram similares com esse protocolo. Dessa maneira, a partir da análise de regressão entre os valores de Cooper e OBLA foi possível determinar uma equação de correção que permita, através do teste de Cooper, a obtenção da intensidade correspondente ao Lan determinado pelo OBLA em futebolistas profissionais.

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Foi objetivo deste estudo caracterizar a relação entre o nível de aptidão física, desempenho e solicitação metabólica em futebolistas durante situação real de jogo. Seis jogadores de futebol profissional com média de idade de 20,8 ± 2,6 anos (17-25), peso 70,4 ± 7,5kg (63-81,3) e altura 173,3 ± 9,7cm (166-188), foram submetidos a testes de aptidão física em campo e análise cinematográfica durante a partida. Os testes de aptidão física foram realizados em campo, com medições de lactato sanguíneo. A via metabólica alática foi avaliada por meio de cinco corridas na distância de 30m, em velocidade máxima, com pausa passiva de um minuto entre cada corrida. As concentrações de lactato foram medidas no 1º, 3º e 5º minuto após o término das cinco corridas. Para detecção do limiar anaeróbio foram realizadas 3 corridas de 1.200m nas intensidades de 80, 85 e 90% da velocidade máxima para essa distância, com intervalo passivo de 15 minutos entre cada corrida. As dosagens de lactato sanguíneo foram feitas no 1º, 3º e 5º minuto de repouso passivo após cada corrida. Os futebolistas foram submetidos à filmagem individual durante o transcorrer do jogo e as concentrações de lactato foram medidas antes, no intervalo e no final da partida para análise da solicitação energética e metabólica, respectivamente. Os seguintes resultados foram verificados: 1) o limiar anaeróbio em velocidade de corrida, correspondente à concentração de lactato sanguíneo de 4mmol.L_1 foi encontrado aos 268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1; 2) a velocidade média e a concentração de lactato máximo nas corridas de 30m foram de 6,9 ± 0,2m.s_1 e 4,5 ± 1,0mmol.L_1, respectivamente; 3) a distância total percorrida foi de 10.392 ± 849m, sendo 5.446 ± 550m para o primeiro e 4.945 ± 366m para o segundo tempo, respectivamente; 4) os valores médios encontrados nas concentrações de lactato sanguíneo foram de 1,58 ± 0,37; 4,5 ± 0,42 e 3,46 ± 1,54mmol.L_1 antes, no intervalo do primeiro para o segundo tempo e ao final da a,respectivamente; e 5) a distância média total atingida ao final das partidas pelos jogadores de meio-campo (10.910 ± 121m) foi ligeiramente maior que a percorrida pelos atacantes (10.377 ± 224m) e defensores (9.889 ± 102m), mas não significativa. Houve correlação negativa (r =- 0,84; p < 0,05) entre o limiar anaeróbio (268 ± 28m.min_1 ou 16,1 ± 1,6km.h_1) e a concentração de lactato sanguíneo (4,5 ± 0,4 mmol.L_1) no primeiro tempo do jogo. Portanto, os resultados sugerem que a capacidade aeróbia é um determinante importante para suportar a longa duração da partida e recuperar mais rapidamente os futebolistas dos esforços realizados em alta intensidade, com o desenvolvimento de concentrações de lactato sanguíneo menores ao final do primeiro e segundo tempo das partidas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Aim. The objective of this study was to verify the effects of active (AR) and passive recovery (PR) after a judo match on blood lactate removal and on performance in an anaerobic intermittent task (4 bouts of upper body Wingate tests with 3-min interval between bouts; 4WT).Methods. The sample was constituted by 17 male judo players of different competitive levels: A) National (Brazil) and International medallists (n. 5). B) State (São Paulo) medallists (n. 7). Q City (São Paulo) medallists (n. 5). The subjects were submitted to: 1) a treadmill test for determination of VO2peak and velocity at anaerobic threshold (VAT); 2) body composition; 3) a 5-min judo combat, 15-min of AR or PR followed by 4WT.Results. The groups did not differ with respect to: body weight, VO2peak, VAT, body fat percentage, blood lactate after combats. No difference was observed in performance between AR and PR, despite a lower blood lactate after combat (10 and 15 min) during AR compared to PR. Groups A and B performed better in the high-intensity intermittent exercise compared to athletes with lower competitive level (C).Conclusion. The ability to maintain power output during intermittent anaerobic exercises can discriminate properly judo players of different levels. Lactate removal was improved with AR when compared to PR but AR did not improve performance in a subsequent intermittent anaerobic exercise.

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Aim. The aim of the study was to verify whether endurance training may induce changes on the percentage of peak heart rate (% peak HR) at the lactate threshold (LT) intensity in untrained elderly. Methods. Sixteen healthy men (64.3 ± 4.1 yrs) underwent an incremental test on cycloergometer to determine the LT and the corresponding % peak HR at LT intensity. Afterwards, they were randomly distributed into two groups (n = 8 each): endurance training (ET) and control (C). The ET exercised 3 days a week for 12 weeks. The training session was divided into warm-up (5 min at 50% of LT;), a main part, and a cool-down (5 min 50% below of LT). The main part had a gradual increased volume through the weeks of 2 min. The initial volume on the 1st week was 25 min reaching 47 min at the 12th week. The relative intensity was kept constant (90 to 100% of LT). Results. After 12 weeks, the % peak HR at LT did not change significantly for both groups P > 0.05 (ET 82.9 ± 4.1 vs. 82.5 ± 3.4 and Ç 80.2 ± 7.1 vs. 81.8 ± 7.1). Conclusion. We conclude that endurance training proposed does not change the relative intensity at LT in elderly.

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The purpose of this study was to investigate whether the critical force (CritF) and anaerobic impulse capacity (AIC) - estimated by tethered swimming - reflect the aerobic and anaerobic performance of swimmers. 12 swimmers performed incremental test in tethered swimming to determine lactate anaerobic threshold (AnTLAC), maximal oxygen uptake (̇VO2MAX) and force associated with the ̇VO2MAX (i ̇VO2MAX). The swimmers performed 4 exhaustive (tlim) exercise bouts (100, 110, 120 and 130% i ̇VO2MAX) to compute the CritF and AIC (F vs. 1/tlim model); a 30-s all-out tethered swimming bout to determine their anaerobic fitness (ANF); 100, 200, and 400-m time-trials to determine the swimming performance. CritF (57.09±11.77 N) did not differ from AnTLAC (53.96±11.52 N, (P>0.05) but was significantly lower than i ̇VO2MAX (71.02±8.36 N). In addition, CritF presented significant correlation with AnTLAC (r=0.76; P<0.05) and i ̇VO2MAX (r=0.74; P<0.05). On the other hand, AIC (286.19±54.91 N.s) and ANF (116.10±13.66 N) were significantly correlated (r=0.81, p<0.05). In addition, CritF and AIC presented significant correlations with all time-trials. In summary, this study demonstrates that CritF and AIC can be used to evaluate AnTLAC and ANF and to predict 100, 200, and 400-m free swimming. © Georg Thieme Verlag KG Stuttgart . New York.

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)