22 resultados para amulets
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Among the many thousand scarabs, scaraboids and other stamp-seal amulets unearthed in Iron Age contexts in Cis- and Transjordan, there are many such seals showing royal Egyptian imagery on their bases. Focusing mainly on Pharaonic motifs, the paper aims to catalogue the principal iconemes, to trace their development throughout the Iron Ages and to extrapolate their significance vis-à-vis the contemporary glyptic assemblages. As will be shown, the royal imagery of the Egyptian king underwent considerable changes during pre-monarchic and monarchic times in Israel/Judah. This allows – to some extent – deducing the perception of the ‘image’ of the Egyptian king in this part of the Southern Levant at the close of the second and during the first centuries of the first millennium BCE. While the local seal production not only vividly copied earlier and contemporary Egyptian prototypes, it also developed idiosyncratic ‘Pharaonic’ motifs that were produced for the local market. On the other hand, imported Egyptian glyptic goods – such as scarabs and other amulet types – reveal further facets of the consumer behavior. They, too, shed light upon the ideological and religious preferences of the local population and illuminate the development of the vernacular attitude towards the Pharaonic symbols of power – including their obvious political and sacred connotations.
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Mode of access: Internet.
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Prepared by E.A. Wallis Budge, assisted by H.R. Hall.
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At head of title: Ioannis Macarii, canonici Ariensis.
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Includes index.
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adesp. fr. 700 Kn.-Sn. podría proceder de Andrómeda de Eurípides y no de una Níobe. Los siguientes elementos de los frs. (a) y (b) pueden responder a lo que se conoce de la tragedia de Eurípides: (a) la semejanza con una estatua; (b) la novia de Hades; (c) el silencio del personaje; (d) la colaboración con las Moiras; (e) el contraste entre la fortuna regia y la desgracia y el sufrimiento de los padres. No es, por tanto, necesario modificar el texto recibido para eliminar μάγους πάγας y la referencia a las trampas mágicas en el v. 5, que cuadra bien con Medusa y Perseo.
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A presente dissertação procura apresentar um estudo aprofundado em torno dos mecanismos mágicos, atestados em contexto doméstico, que estão associados de forma mais evidente à protecção da criança e da mulher, enquanto grávida, parturiente e mãe. Neste sentido, iremos discorrer em torno dos motivos que levaram os Egípcios a desenvolver esses mecanismos, em particular a importância da criança para a sociedade egípcia, os perigos da vida quotidiana egípcia, quer para a saúde da população em geral, quer para a da mulher e a da criança e, por fim, a mortalidade infantil e materna. Consequentemente, pretendemos demonstrar de que forma a Religião Doméstica consistia numa estratégia de garantir a sobrevivência da criança. Iremos igualmente abordar os diversos mecanismos destinados a promover a fertilidade e a concepção, identificados em contexto doméstico. Entre eles constam as estruturas arquitectónicas, nomeadamente as estruturas elevadas de Deir el-Medina; as figuras com formas femininas e masculinas, no último caso de cariz erótico, e com a forma de deuses e animais; os amuletos; as camas votivas e os encantamentos mágicos associados a essas duas esferas. Análise incidirá, de igual modo, nas formas desenvolvidas para proteger a mulher e a criança durante a gravidez, o parto e o pós-parto, como outras estruturas arquitectónicas, quer os tijolos de nascimento, quer as pérgulas de nascimento; os amuletos, os objectos apotropaicos e, ainda, os encantamentos mágicos. Por fim, a dissertação focar-se-á na protecção da criança durante a «primeira infância» propriamente dita, que podia ser garantida ainda através da atribuição de nomes protectores e da recitação de encantamentos mágicos especificamente destinados a proteger a criança durante a infância. Iremos ainda destacar alguns mecanismos adicionais que, embora não tenham sido identificados em contexto doméstico, devem ser tomados em consideração. O presente estudo focar-se-á, assim, não só na «primeira infância», mas também nas fases da vida humana que a antecediam, que incluem a concepção – relacionada com a fertilidade –, a gravidez, o parto e, por fim, os momentos que o sucediam.