997 resultados para aderência de microrganismos


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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Biotecnologia

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Dissertação para obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Civil,Especialidade Estruturas

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Introdução: O tratamento das Síndromes Coronárias Agudas (SCA) sofreu várias alterações muito rápidas nos últimos anos, traduzido nas múltiplas propostas de recomendações pelo ACC/AHA/ESC, baseados na evidência clínica. Avaliamos a implementação destas recomendações, comparando uma população de doentes de 2002, com uma população de 2005. Métodos: Estudo retrospectivo de 368 doentes admitidos em 2002 e 420 doentes admitidos em 2005 por SCA (com e sem elevação do segmento ST). Analisaram-se características clínicas e estratégias de tratamento. Resultados: Não se verificaram diferenças em termos de idade, sexo masculino, factores de risco para doença coronária ou história prévia de revascularização miocárdica. Verificou-se uma redução de doentes com antecedentes de enfarte do miocárdico e insuficiência renal e aumento da apresentação como enfarte com elevação do segmento ST. O tratamento com clopidogrel (6% versus 87%), bloqueador-beta(54% versus 79%), inibidores da enzima de conversão da angiotensina (72% versus 84%) e estatinas (78% versus 91%) aumentou (para todos p<0,001). Por outro lado, verificou-se um pequeno decréscimo na utilização de ácido acetilsalicílico (98% versus 95%, p=0,039) (com maior utilização de clopidogrel) e a ticlopidina deixou de ser utilizada (46% versus 0%, p<0,001). Os antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa não se alteraram significativamente (66% versus 67%, p=NS). Aumentaram as intervenções coronárias percutâneas (53% versus 67%, p<0,001). Não se verificou diferença em termos de mortalidade hospitalar (8,2% versus 6,4%) e aos 30 dias (9,0% versus. 8,6%), com redução ao 1ºano de seguimento (17,1% versus 11,7%, p=0,039). As estatinas e os bloqueadores beta são preditores independentes de mortalidade, com efeito de protecção. Conclusões: Entre 2002 e 2005, o tratamento das SCA melhorou significativamente de acordo com as recomendações existentes, traduzindo-se numa melhoria da mortalidade ao 1º ano de seguimento.

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No escarro de pacientes hospitalizados com bronquite crônica foram isolados microrganismos anaeróbios estritos - Fusobacterium, Veillonella, Bacteroides melaninogenicus, Peptrostreptococcus, Actinomyces ou difteróides anaeróbios. Como o isolamento de anaeróbios estritos foi realizado em alíquotas da diluição 1O-³ do escarro fluidificado e em 83% dos casos não houve isolamento simultâneo no material do orofaringe, considera-se como de origem brônquica os anaeróbios isolados e não como contaminação do escarro no orofaringe e cavidade oral.

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Foram realizadas observações sobre o sítio de aderência de 3178 lêndeas em cabelos cortados e colhidos de 475 barbearias de Belo Horizonte - se na base, meio ou extremidade - e sobre o estado de viabilidade das mesmas (lêndeas formadas ou desenvolvidas). A direção do opérculo foi tomada como referência para determinação desta posição. Em outros 66 fios de cabelo foram encontradas 140 lêndeas em infestações duplas ou múltiplas. Estes dados nos permitiram estimar, de modo grosseiro, o período da infestação ao tempo do corte de cabelo (7-10 dias, em média), o tempo decorrido entre reinfestações consecutivas (21-25 dias, no mínimo), bem como em que proporção os cortes foram efetuados ou como medida de controle para tentar conter a infestação (28,8%), ou após a infestação haver sido debelada (71,2%).

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Em 1992, durante um ensaio com mosquiteiros impregnados com deltametrina, conduzido em Porto Murtinho, município de Costa Marques, Rondônia, na Amazônia Brasileira, analisou-se a aderência e os fatores econômicos capazes de reduzir o impacto do uso de mosquiteiros impregnados sobre a morbidade da malária. Os mosquiteiros impregnados tiveram excelente receptividade pela população local. No entanto, a aderência foi muito baixa, principalmente pelos adultos maiores de 15 anos de idade e, durante a estiagem. O preço do mosquiteiro impregnado foi calculado em US$18,83 para casal e, em US$13,82, para solteiro. Apesar das vantagens econômicas do emprego dos mosquiteiros impregnados em larga escala, desde que subsidiados pelas agências governamentais, a baixa aderência verificada, aliada aos fatores epidemiológicos locais, não permitem indicar o uso de mosquiteiros impregnados como medida de proteção em massa na Amazônia.

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em Engenharia Civil, especialidade de Estruturas, pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia. A presente dissertação foi preparada no Laboratório Nacional de Engenharia Civil, no âmbito do protocolo existente entre a FCT e o LNEC.

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Existe preocupação sobre as reais possibilidades de agravos à saúde pública que possam ser causados pela veiculação de agentes patogênicos através de formigas urbanas. O presente trabalho teve por objetivo isolar e identificar os microrganismos associados às formigas em ambiente hospitalar. Foram coletadas 125 formigas, da mesma espécie, em diferentes unidades de um Hospital Universitário. Cada formiga foi coletada com swab embebido em solução fisiológica e transferida para um tubo com caldo Brain Heart Infusion e incubados 35ºC por 24 horas. A partir de cada tubo, com crescimento, foram realizadas inoculações, em meios específicos, para isolamento dos microrganismos. As formigas apresentaram alta capacidade de veiculação de grupos de microrganismos, sendo que 63,5% das cepas eram bacilos Gram positivos produtores de esporos, 6,3% eram bacilos Gram negativos, cocos Gram positivos corresponderam a 23,1% das cepas, 6,7% eram fungos filamentosos e 0,5% eram leveduras. Desta forma, pode-se inferir que as formigas podem ser um dos responsáveis pela disseminação de microrganismos em ambientes hospitalares.

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Avaliou-se in vitro a atividade antimicrobiana, antifúngica e antiaderente da aroeira-do-sertão, malva e goiabeira sobre microrganismos do biofilme dental e candidose oral. Os extratos mostraram-se eficazes, inibindo o crescimento das bactérias do biofilme dental e fungos da candidose oral, sugerindo a utilização dessas plantas como meio alternativo na terapêutica odontológica.

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A crescente preocupação ambiental a nível mundial, aliada à necessidade de elevar o conforto e qualidade dos espaços interiores, tem levado ao reaparecimento, em muitos países desenvolvidos, de materiais que caíram em desuso ao longo do tempo, como é o caso dos rebocos de terra. Por constituírem produtos com baixa energia incorporada, comparativamente a outros tipos de rebocos, e a estudos recentes terem realçado as suas qualidades nomeadamente também no que diz respeito ao controlo da qualidade do ar interior, estas argamassas têm suscitado um crescente aumento de interesse por parte da indústria e comunidade científica, sendo prova disso a norma DIN Alemã publicada em 2013 específica para rebocos de argamassas de terra não estabilizadas quimicamente. No entanto, no que diz respeito à aderência, característica fundamental para o correcto desempenho da função de argamassa de reboco, a informação científica é bastante escassa, tornando difícil a sua comparação e afirmação face a argamassas correntes. Pretende-se com esta dissertação dar um contributo para a avaliação da aderência de rebocos de argamassas de terra. Avalia-se a aderência de uma argamassa formulada em laboratório através de ensaios à tracção e ao corte em diferentes materiais de suporte (bloco de adobe e tijolo furado corrente), com diferentes preparações do suporte (sem e com aplicação prévia de uma calda de argila) e das amostras a ensaiar (corte a fresco, corte após endurecimento, moldagem com as dimensões para ensaio), e ainda em dois ambientes distintos de humidade relativa (65% e 95%). Os resultados são comparados entre si, avaliando-se a influência dos distintos parâmetros, e com outras argamassas. Conclui-se que as argamassas de reboco de terra apresentam uma boa prestação no que à aderência diz respeito em ambos os suportes estudados, verificando-se neste aspecto vantajosa a preparação do suporte com calda de argila. A execução das amostras tem influência nos valores obtidos nos ensaios. A humidade relativa apresenta um efeito negativo mas não compromete a estabilidade do reboco. O ensaio de corte revelou-se um instrumento válido, necessitando no entanto divulgação na comunidade científica por forma a ser melhorado.

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O presente trabalho surge na continuação do trabalho realizado pela autora Ana Sofia Louro na sua dissertação de Doutoramento. Após análise efetuada ao seu trabalho e pesquisa bibliográfica, é notória a necessidade de melhor se compreender os efeitos resultantes de esforços de compressão na aderência, para que se possa comparar com o verificado nas situações de tração, levando a uma melhor compreensão das diferentes variáveis e do seu papel nas diferentes situações. Para tal estudo, utilizaram-se os provetes remanescentes do trabalho da autora, e foi traçado um plano de ensaios que permitisse compreender os fenómenos da ligação. Os provetes visam simular uma ligação viga-pilar, na medida em que é um dos locais onde ocorrem maiores solicitações na ligação entre os dois materiais. Os provetes foram executados com betões C30/37 e C50/60, e os varões com aço do tipo A500NR SD com 16 e 25 mm de diâmetro, de modo a obter resultados representativos das construções em Portugal. Durante os ensaios ocorreram problemas de encurvadura nos provetes com betões de maior resistência. Ainda assim, quando analisados os resultados de compressão e comparados com os ensaios de tração, foi possível verificar e concluir que a resistência do betão continua a assumir o papel de maior importância na ligação uma vez que a variação da resistência do betão conduziu a diferenças mais relevantes nas restantes variáveis.

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FUNDAMENTO: Uma das dificuldades para a manutenção da aderência de longo prazo a exercícios é a distância entre domicílio e local de exercício. OBJETIVO: Determinar, para um programa de exercício físico supervisionado (PES) privado, a influência da distância domicílio-PES sobre a aderência. MÉTODOS: Foram identificados 976 sujeitos e selecionados 796 que atendiam aos critérios de inclusão. A distância domicílio-PES foi obtida pelo Google Maps. A aderência foi determinada em quartis (meses): de 1 a 4, 5 a 12, 13 a 36 e mais de 36. As condições clínicas foram estratificadas como: saudáveis; obesos e/ou hipertensos e/ou dislipidêmicos e/ou diabéticos sem doença coronariana; coronariopatas e outros agravos como câncer, pânico e doenças respiratórias. A distância domicílio-PES foi dividida em (km): até 1, entre 1 e 3, entre 3 e 10, e mais de 10. Para a análise estatística, utilizaram-se a ANOVA Kruskal-Wallis e o quiquadrado. RESULTADOS: Dos participantes, 46% residiam até 3 km, 39% entre 3 e 10 km e cerca de 15% moravam a mais de 10 km do local de realização do PES. Não foram encontradas diferenças entre as medianas dos meses de permanência no PES em função da distância domicílio-PES (p = 0,11). CONCLUSÃO: Para um determinado PES privado da cidade do Rio de Janeiro e funcionando de segunda a sábado com livre escolha de horário, a distância domicílio-PES não influenciou na aderência dos participantes. Isso provavelmente se deveu à qualidade do serviço prestado e/ou a ausência de opções mais próximas do local de domicílio dos participantes. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0)