119 resultados para Zizek, Slavoj


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En Colombia ha existido un gran problema en cuanto al reconocimiento de minorías étnicas, ya que por décadas han sufrido el abandono y la exclusión por parte del Estado. Estos Pueblos han tenido que luchar durante mucho tiempo para subsistir y mantener sus formas de vida, lo cual ha sido más difícil en los últimos tiempos, en la mediad en que el papel del Estado como garantizador del bienestar de la población ha cambiado su función, ahora su fin último consisten en garantizar la continuidad del sistema capitalista, razón por la cual se generan confrontaciones entre el Estado colombiano y aquellos que tiene concepciones distintas frente al mundo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo busca realizar una crítica ideológica de los metadiscursos de las historietas argentinas, de reconstruir la cadena de hechos y causas que dan origen al discurso crítico sobre las historietas argentinas, a la vez que trata de indagar el estado actual de la crítica. Retomamos para ello el pensamiento del filósofo esloveno Slavoj Žižek. Consideramos que los lineamientos teóricos del autodenominado marxista lacaniano, en torno a la crítica de la ideología, son los pertinentes para este estudio, ya que nos ofrece algunas de las claves para comprender los problemas más acuciantes de la actualidad. Si bien el fenómeno de la historieta, en Argentina, hace su aparición en las primeras décadas del siglo XX y alcanza masividad de público ya a partir de la década del ’30, el interés académico por dicha práctica discursiva se vuelve sensible recién a mediados de los años sesenta, en el contexto de la eclosión de los estudios sobre comunicación masiva.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Escrito en el apogeo de la Revolución Cubana, “Tengo," que comparte el nombre del libro donde aparece, es una celebración eufórica del triunfo del hombre común y corriente. También documenta el punto de cambio de la doxa, al mostrar cómo “Juan sin nada" se convirtió en “Juan con todo". Esta investigación utiliza la teoría bourdieusiana para documentar cómo los cambios sociales deben aparecer en el nivel de habitus antes de manifestarse en el nivel físico. Este fallo tiene consecuencias muy importante para el poeta como “maestro de memes".

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Contents: Introduction : locating Zizek as critical theorist -- 1. On Zizek's expanded notion of ideology -- 2. Western (European) modernity and its discontents -- 3. Lack in the other -- 4. Zizek's ticklish subject -- 5. Does Zizek have a critical social theory of contemporary capitalism? -- 6. Taking sides : what is left in Zizek? (the abyss of freedom?)

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

For the last decade, Slavoj Zizek's provocative and insightful interventions have contested the contemporary abandonment of radical politics and the postmodern retreat from the Enlightenment. Rejecting talk of the "victory of liberalism," Zizek calls for a revolutionary analysis of the connection between multinational capitalism and political subjectivity capable of reconstructing the project of global emancipation. In opposition to postmodern relativism, Zizek positions Lacan not as a postmodern theorist but as an Enlightenment thinker. His Lacanian interpretation of ideology proposes that the missing link in post-Althusserian theories is the unconscious subject, as the unruly by-product of ideological interpellation. Zizek combines this...

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

This paper examines Slavoj Zizek’s reading of Immanuel Kant. Its undergirding argument is that Zizek’s work as a whole- up to and including his politically radical statements, which have become more and more prominent since 1997- is conceivable as a project in the rereading of the Kantian ‘Copernican Revolution’ via Lacanian psychoanalysis. Critics now agree that Zizek’s orienting aim is to write a philosophy of politics, as more recent texts, like The Ticklish Subject make clear. (Kay, 2003; Sharpe, 2004; Dean 2006) If Zizek’s philosophy is ultimately a philosophy of politics, however, Zizek’s political philosophy is grounded in a wider post or ‘neo’-Kantian philosophy of subjectivity.
The essay has three major parts. Part I gives Zizek’s reading of Kant on the subject of apperception. Part II recounts Zizek’s pivotal reading of Kant on the sublime, which he ties closely to the problematics of the ‘Transcendental Dialectic’ of the first Critique. Part III then examines Zizek’s conception of subjectivity in terms of the faculties (and especially the faculty of imagination) that Kant argues are involved in the transcendental constitution of objects in the first half of The Critique of Pure Reason.
In the Conclusion, the force of the paper’s subtitle—‘Politicising the Transcendental Turn’—will become manifest. I lay out three principles of Zizek’s ‘neoKantian/Hegelian’ ontology. These also make clear how his philosophy of political agency is grounded in this apparently suprapolitical or solely philosophical reading of Kant.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

This chapter critiques the political theology of Slavoj Zizek as beset by social theoretical and strategic political problems. Political theology here is a privileged intellectual terrain on which to simultaneously resolve questions about liberating forms of social cohesion in a post-revolutionary political community and about cultural strategy in the radical program. In connection with the Marxist critique of religious ideology, Zizek’s work represents an important contribution to the research program that emerged from the Althusserian approaches to social theory. But although Zizek has the conceptual resources to generate a dialectical theory of the connection between religious ideology and political strategy, he instead opts for a theory of radical rupture with existing forms of life. Detoured through the encounter with Carl Schmitt, Zizek’s doctrine of radical rupture quickly becomes an inverted Schmittianism, freighted with the problems of the militarisation of politics and the arbitrary designation of enemies that he diagnoses in Schmitt, but does not transcend in his own response. Zizek’s figure of the “religious suspension of the ethical” brings the politics of rupture to its most problematic (and baroque) formulations, revealing the fundamental problem of the ideological representation of political structures.