78 resultados para Wallon
Resumo:
Neste artigo tratamos das análises do filósofo Maurice Merleau-Ponty acerca das teorias da psicogênese de Henri Wallon. Focalizamos os cursos que Merleau-Ponty dedicara à psicologia da criança entre 1949 e 1952. Para o filósofo, ao longo da psicogênese, a distinção do indivíduo em relação ao mundo e a outrem jamais é terminada. A infância jamais é liquidada radicalmente, pelo simples fato de que não abandonamos nossa condição corporal, nosso poder de retomar as condutas e expressões fisionômicas dos outros e das coisas. Merleau-Ponty encontra indicações neste sentido nas teorias de Wallon, principalmente nos conceitos de sociabilidade sincrética e de ultracoisas.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
De lo que se trata es de reflexionar sobre zonas de la práctica corporal que no se reflexiona, correrse del centro, romper con la tendencia centrípeta y trasladarse al límite. En lo que respecta al cuerpo, el reflexionar sobre su práctica, sobre sus formas de percibir, de hacer y de decir, no puede hacerse de otra forma que involucrando el mismo en lo concreto y reflexionando sobre lo invisible de lo visible, lo oculto, lo no dicho, sobre lo sujetado y todo aquello que fue corrido del centro y se encuentra en los límites subyaciendo la práctica. Este desplazamiento al límite de la práctica permite cuestionar lo central (normas, códigos, hábitos), aquellas configuraciones de movimientos establecidas, aquello de lo que no podemos dar cuenta porque no sentimos que haya algo de lo cual dar cuenta. Así el límite se constituye como el espacio donde la naturalización de ciertas formas de acción pierde su consistencia, y parece hacerse tangible la transformación. Este posible cambio, producto de la lucha en los límites, lo pensamos enmarcado en una práctica corporal concreta como el contac improvisación mediante un hacer disciplinado y una práctica caracterizada por cierta ascesis
Resumo:
De lo que se trata es de reflexionar sobre zonas de la práctica corporal que no se reflexiona, correrse del centro, romper con la tendencia centrípeta y trasladarse al límite. En lo que respecta al cuerpo, el reflexionar sobre su práctica, sobre sus formas de percibir, de hacer y de decir, no puede hacerse de otra forma que involucrando el mismo en lo concreto y reflexionando sobre lo invisible de lo visible, lo oculto, lo no dicho, sobre lo sujetado y todo aquello que fue corrido del centro y se encuentra en los límites subyaciendo la práctica. Este desplazamiento al límite de la práctica permite cuestionar lo central (normas, códigos, hábitos), aquellas configuraciones de movimientos establecidas, aquello de lo que no podemos dar cuenta porque no sentimos que haya algo de lo cual dar cuenta. Así el límite se constituye como el espacio donde la naturalización de ciertas formas de acción pierde su consistencia, y parece hacerse tangible la transformación. Este posible cambio, producto de la lucha en los límites, lo pensamos enmarcado en una práctica corporal concreta como el contac improvisación mediante un hacer disciplinado y una práctica caracterizada por cierta ascesis
Resumo:
De lo que se trata es de reflexionar sobre zonas de la práctica corporal que no se reflexiona, correrse del centro, romper con la tendencia centrípeta y trasladarse al límite. En lo que respecta al cuerpo, el reflexionar sobre su práctica, sobre sus formas de percibir, de hacer y de decir, no puede hacerse de otra forma que involucrando el mismo en lo concreto y reflexionando sobre lo invisible de lo visible, lo oculto, lo no dicho, sobre lo sujetado y todo aquello que fue corrido del centro y se encuentra en los límites subyaciendo la práctica. Este desplazamiento al límite de la práctica permite cuestionar lo central (normas, códigos, hábitos), aquellas configuraciones de movimientos establecidas, aquello de lo que no podemos dar cuenta porque no sentimos que haya algo de lo cual dar cuenta. Así el límite se constituye como el espacio donde la naturalización de ciertas formas de acción pierde su consistencia, y parece hacerse tangible la transformación. Este posible cambio, producto de la lucha en los límites, lo pensamos enmarcado en una práctica corporal concreta como el contac improvisación mediante un hacer disciplinado y una práctica caracterizada por cierta ascesis
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
Includes bibliographical references.
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
Resumo:
Este texto apresenta considerações sobre as relações entre afetividade e inteligência no desenvolvimento psicológico, a partir de quatro modelos teóricos: as perspectivas psicogenéticas de Piaget, Wallon, Vygotsky e concepções extraídas da teoria psicanalítica de Freud. O objetivo é apontar as ênfases de cada abordagem para os aspectos afetivos e cognitivos e seu papel no desenvolvimento psicológico. Como conclusão, pode-se dizer que os modelos, interessados pela gênese da construção do conhecimento ou pela constituição do psiquismo, apresentam diferentes tipos de relação entre afetividade e inteligência. Uns propõem relações de alternância (Wallon); complementaridade de um em relação ao outro (Vygotsky) ou correspondência (Piaget) entre afetividade e inteligência, enquanto outro enfatiza aspectos pulsionais que interferem no funcionamento psicológico afetivo e cognitivo (Freud).
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi discutir as interferências do acolhimento institucional e da educação escolar na constituição da subjetividade da criança que, por algum motivo, foi afastada da família e/ou responsável e se encontra sob tutela do Estado, aos cuidados de uma casa-lar, no município de Vila Velha. Para a leitura subjetiva das crianças que compuseram o cenário deste trabalho, a pesquisa ancorou-se na Perspectiva Histórico-Cultural do Desenvolvimento Humano, tendo como autores de base Lev Vigotski, Henri Wallon e Mikhail Bakhtin. A investigação ocorreu em dois espaços distintos: na “Casa-Lar Santa Cecília”, instituição que desenvolvia um programa de acolhimento institucional às crianças sob tutela pública; e numa escola de Ensino Fundamental, com crianças que estavam matriculadas no 3º ano. A metodologia utilizada nessa investigação foi o estudo de caso; trata-se, portanto, do estudo de caso de duas crianças sob tutela pública. Os procedimentos utilizados para o recolhimento do material empírico foram a observação participante e as entrevistas semiestruturadas com os profissionais do abrigo e da escola. O estudo teve enfoque em duas crianças – uma menina e um menino, ambos com dez anos de idade. O processo de destituição familiar e o acolhimento institucional sempre deixam marcas. Encontramos as marcas nas cicatrizes deixadas no corpo de Sofia em consequência dos maus-tratos; no seu silêncio, a dor por uma realidade vivida que não se desvanece. Nesse contexto, suas expectativas giravam em torno da adoção, de outro caminho, mas diferente do abrigamento. Deparamo-nos com a dor e a saudade, expressas por meio do choro, que Noah sentia de uma família que, ao longo do tempo, se foi desmembrando e se distanciando em decorrência da destituição familiar e da adoção dos irmãos; as dificuldades para elaborar esses acontecimentos e o sofrimento vivenciado diante do imenso vazio que se delineia com tantas perdas foram identificados nas manifestações de raiva, na intensificação da rispidez e da intolerância em relação, sobretudo, aos colegas de sala de aula. Por outro lado, a escola apresentou-se como um espaço significativo para essas duas crianças, que tinham, nessa instituição, a possibilidade de se constituir como alunos, da mesma forma que as outras crianças, e de vivenciar experiências no encontro com os outros que lhes traziam satisfação e, de certa forma, potencializavam o seu desenvolvimento. Encontramos indícios de ecos dos sentimentos dos outros na vida dessas crianças, bem como do impacto desses sentimentos na constituição subjetiva de cada uma delas; em outras palavras, o sentimento de pertencer a um grupo e de ter um lugar na vida de alguns membros da comunidade escolar, sobretudo, das outras crianças.
Resumo:
L'auteur propose une analyse des travaux de Wallon sur la fonction première des émotions et de ceux de Vygotski sur les instruments psychologiques pour montrer que les émotions peuvent être considérées comme instruments psychologiques. Celles-ci, en cours de développement s'intègrent aux autres fonctions et deviennent ainsi un système expressif, corporel, culturellement marqué, qui accompagne toutes les formes de communication. Ce système expressif constitue une forme d'intelligence spatiale et des situations. Intelligence dont l'expression peut être entravée par différents mécanismes, internes ou externes au sujet. L'exemple des effets des différentes formes d'organisation de travail est ainsi discuté.
Resumo:
RESUMO Objetivos Analisar como o professor percebe a construção de seu Eu Professor na perspectiva de Wallon e conhecer como vivencia seu cotidiano na escola na condição de ser o si mesmo e o outro. Método Estudo qualitativo que contou com 13 participantes atuantes no Curso Bacharelado em Enfermagem. A coleta de dados foi realizada em 2013, por meio de entrevistas submetidas à análise temática. Resultados Emergiram três categorias: Construção do Eu Professor; Viver o cotidiano apoiado em si mesmo e no outro; e Componentes da construção do Eu Professor, com destaque para a conscientização e valorização de si mesmo e do outro, edificando a construção do Eu Professor. Conclusão Os professores percorreram uma trajetória na qual permitiu reconhecer o si mesmo em diferentes movimentos da internalização do Eu.
Resumo:
El presente trabajo pretende ahondar en la comprensión del medio acuático como medio de impresión sensorial y como medio de alta significación para el desarrollo del bebé. A partir de este objetivo fundamental, se reflexiona sobre el medio líquido y los sistemas sensoriales –de acuerdo con la clasificación de Sherrington (1910)– que activa. Para hacerlo, la comunicación discurre por cada sistema sensorial y estudia los efectos que las propiedades físicas más características del agua generan sobre estos. Igualmente, partiendo del estudio del desarrollo biopsicosocial de Wallon (1982), el texto introduce los aspectos afectivos y emocionales ligados a la sensorialidad con a finalidad de dar un perfil global a la comprensión del medio y del bebé en este medio.
Resumo:
Résumé - De la dyschronie chez les enfants instables, hypothèse d'une difficulté d'instauration d'un temps transitionnel. Du syndrome d'asynergie motrice et mentale de Wallon (1925) au déficit d'inhibition du comportement de Barkley (1997), l'agitation de l'enfant a souvent été liée à une difficulté à penser, organiser et partager les représentations inhérentes à la temporalité. La dyschronie, telle que formulée par Gibello (1976), constitue une théorie heuristique pour penser ce défaut de symbolisation du temps. Pour mieux comprendre ces phénomènes, plusieurs épreuves projectives (Rorschach, TAT, dessins) ont été proposées à un jeune garçon instable dyschronique. Les analyses mettent en évidence une discontinuité des capacités représentatives. Si une différence entre un protocole Rorschach qui s'est révélé restreint et un TAT abondant en constitue le premier signe, des indices spécifiques montrent une difficulté d'instauration d'une aire de jeu imaginaire stable ou plus précisément un manque de continuité dans les phénomènes transitionnels (Winnicott, 1975). Peut-on dès lors envisager un lien entre la difficulté de représentation des transformations (Gibello, 2004) et ce déficit d'instauration, non plus seulement d'un espace, mais aussi d'un temps où se représentent les transitions ?
Resumo:
Collection : Archives de la linguistique française ; 190