997 resultados para Violência familiar - Brasil
Resumo:
A primeira unidade mostra a família como um sistema relacional dinâmico, a estrutura e dinâmica familiar, os diferentes tipos de fronteiras familiares e as mudanças ao longo de seu ciclo vital. A segunda unidade apresenta as repercussões da violência no sistema familiar: conceituação e características de sua sustentação nas diferentes fases do ciclo vital da família, a intergeracionalidade da violência e a violência familiar na perspectiva do Modelo Ecológico. A terceira unidade trata das condições de intervenção junto às famílias que vivem e convivem com a violência, a necessidade de reconhecimento dos pressupostos profissionais para o trabalho com a violência familiar, os conhecimentos e as reflexões necessárias para uma postura profissional diferenciada e para fundamentar as práticas, o planejamento e a organização profissional no processo de intervenção familiar, os aspectos necessários para uma escuta qualificada, os instrumentos de intervenção que favorecem o trabalho das equipes de saúde no acolhimento das famílias em situação de violência – o genograma e mapa de redes.
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Mostra a importância da compreensão do fenômeno da violência no contexto familiar e de sua repercussão e possibilidade de repetição de condições de abusos. Apresenta modelo teórico para compreensão da violência enquanto fenômeno relacional incluindo sistemas mais amplos. Caracteriza a violência em suas diferentes formas, razões de emergência, seu circuito nas diferentes fases do ciclo familiar, indicadores dos diferentes tipos de violência nos diferentes membros da família, incluindo sintomas psicossociais e intergeracionalidade da violência. Mostra, também, a violência familiar na perspectiva do modelo ecológico com foco no nível contextual do desenvolvimento com diferentes sistemas integrados.
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O presente trabalho busca através do estudo da modernização da agricultura, com foco no período de 1965-2012, compreender o papel do Estado na formulação de políticas agrícolas que conduz o desenvolvimento do modo de produção capitalista na agricultura. Utiliza-se como fonte de pesquisa dados secundários de agências governamentais, supranacionais e autores com tradição no estudo do tema, a fim de dissertar sobre as particularidades do desenvolvimento do capitalismo na agricultura em um país de economia dependente e subdesenvolvido. Para isso, faz-se necessário compreender o controle exercido pelo capital internacional sobre os elos estratégicos da economia, a perpetuação da segregação social e a superexploração do trabalho como base da sociedade nacional. Conclui-se que o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), política agrícola que surge em meados da década de 1990, criado para pequenos produtores, vem promovendo feitos similares à política agrícola formulada pelo Estado no período do regime militar que ficou classificado como modernização conservadora. Nesta direção, o PRONAF apresenta como estratégia o esforço de enquadrar agricultores familiares nos paradigmas da eficiência produtiva, que acaba resultando entre aqueles aptos (competitivos) e não aptos para a sobrevivência no mercado
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INTRODUÇÃO: Programas de investigação epidemiológica e de ação no âmbito da violência familiar estão em franca ascensão, requerendo instrumentos de aferição adaptados e vertidos para o português. O objetivo do estudo é avaliar a equivalência semântica entre o original em inglês e duas versões para o português do instrumento Abuse Assessment Screen (AAS) usado no rastreamento de casos de violência contra a mulher grávida e recomendar uma versão-síntese para uso corrente. MÉTODOS: O processo de avaliação de equivalência semântica envolveu quatro etapas: tradução, retradução, apreciação formal de equivalência e crítica final através de consultas com especialista na área temática. RESULTADOS: Para cada item do instrumento apresentam-se os resultados relativos às quatro etapas. O texto cobre cada passo do processo que levou à versão final. As duas versões mostraram-se bastante semelhantes, com 14 das 15 assertivas similares, embora a segunda versão tenha se mostrado mais adequada, ainda que para alguns itens tenha sido decidido juntar as duas versões ou mesmo utilizar um item oriundo da versão um. CONCLUSÃO: É importante usar mais de uma versão no processo, em várias etapas de avaliação e de crítica, e discutir a pertinência de se acrescentar uma etapa adicional de interlocução do instrumento com membros da população-alvo.
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OBJETIVO: Apresentar um perfil de ocorrência e co-ocorrência de violência física conjugal e contra filhos em uma população atendida em serviço de saúde, segundo diferentes características socioeconômicas e demográficas. MÉTODOS: Estudo transversal sobre violência familiar e prematuridade, realizado na cidade do Rio de Janeiro, em 2000. Foram elegíveis para a análise os domicílios contendo mulheres vivendo com companheiro e nos quais coabitavam com pelo menos um filho (ou enteado) de até 18 anos (n=205). Condições socioeconômicas, demográficas e relativas aos hábitos de vida da mulher e do companheiro foram consideradas como potenciais preditores de violência. A variável de desfecho foi analisada em quatro níveis: ausência de violência física no domicílio; ocorrência de violência física no casal; contra pelo menos um filho; e coocorrência. Utilizou-se um modelo logito-multinomial para as projeções de prevalências desses matizes de violência segundo os descritores selecionados. RESULTADOS: Os fatores associados ao maior risco do desfecho foram: idade materna >25 anos; companheiro com primeiro grau incompleto, presença de >2 crianças menores de cinco anos no domicílio; e abuso de álcool e drogas ilícitas pelo companheiro. Em domicílios com todas essas características, a estimativa conjunta de prevalência projetada de violência no casal e contra filhos chegou a 90,2%, sendo de 60,6% a de coocorrência. Na ausência desses fatores, as estimativas foram consideravelmente menores (18,9% e 0,2%, respectivamente). CONCLUSÕES: Profissionais de saúde não devem somente atentar à presença de um gradiente situacional, mas também ao fato de que existe paulatinamente mais chance dos agravos violentos acontecerem como um fenômeno englobando todo o grupo familiar.
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El treball pretén aportar un coneixement de caràcter psicosocial sobre els contextos on els professionals del sistema jurídic-penal ofereixen atenció a les víctimes de violència de gènere, concretament, les unitats i oficines habilitades per recollir la denúncia o atestat dins de les comissaries dels Mossos d’esquadra i els jutjats d´instrucció de la dona. L´àmbit territorial va ser Barcelona i Girona. Es va obtenir informació sobre judicis realitzats a l´Audiència provincial, així com documents legals en relació al tema. S’ha analitzat les necessitats i dificultats juntament amb la identificació dels recursos psicosocials que aporten tant aquests professionals com les dones que han patit o estan patit un procés de maltractament per part de la parella. La pretensió es oferir una mirada particular per suggerir transformacions que facilitin el procés d´atenció en aquests contextos, sovint difícil i, que comporta conseqüències emocionals per part de les víctimes i dels mateixos agents que les atenen. S’ha partit de les narracions de les víctimes i dels agents jurídics, com pràctiques socials a partir de les quals podem detectar valors, posicions, normes, emocions i efectes de gènere que permetrà dirigir la intervenció. Com a eines d´anàlisi s’ha fet ús els repertoris interpretatius els quals han permès analitzar les construccions socials i els seus efectes al voltant del maltracte, de les identitats de les víctimes i els victimaris.
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Tot el que fa referència als aspectes de la violència que té lloc en l’àmbit domèstic és objecte d’un ampli debat en la nostra societat. Altres estudis recullen el fet que aproximadament un 14% dels casos denunciats per aquesta violència són protagonitzats per menors entre 14 i 18 anys que agredeixen els seus pares. Aquesta recerca comprèn l’estudi dels expedients qualificats per les fiscalies de menors de Catalunya, de Barcelona, Tarragona , Lleida i Girona, com fets de violència des de l’1 de gener de l’any 2001 fins al 31 de desembre de l’any 2003. Dels resultats es destaca que són 116 els casos de menors denunciats pels seus pares en aquest període, dels quals el 79,3% són nois i el 20,7% són noies. La majoria d’aquests nois i noies són nascuts a l’Estat Espanyol (91,4%),. La persona que acostuma a denunciar amb més freqüència és la mare, que és la que dóna el pas en el 64’7% dels casos. També ha estat la víctima més freqüent de la violència domèstica, un 87,8% dels casos. Les característiques de l’agressió veiem que en el 78’4% és per contacte físic com cops de puny, puntades de peu, empentes, intents d’escanyar. El perfil dels joves que tenen obert expedient per violència domèstica, es pot concloure que hi ha dos grups diferenciats: -El 46,6% l’únic delicte que consta al seu expedient a la justícia de menors és el de violència domèstica. -El 53,4%, tenen una “carrera delictiva”, més ampla. En la recerca es va enquestar també als professionals que intervenen a l’àmbit de la justícia de menors, i dels resultats es destaca que el 94,1%, considera que la intervenció amb els joves per un delicte per violència domèstica, ha de ser diferent a la que es fa per altres conductes delictives.
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Aquest quadern està adreçat als professionals de medi obert que intervenen amb joves que presenten una problemàtica de violència cap als pares. És un resum del document que es va lliurar durant la segona jornada de gestió del coneixement el 29 de novembre de 2007. Volem que sigui un instrument més de comunicació entre tècnics, motiu pel qual trobareu una part final on podeu anotar els suggeriments que vulgueu fer arribar per a futures revisions del quadernet. Per tant, hi trobareu: - Una breu explicació sobre a què ens referim quan parlem de violència fills-pares - Una exposició esquemàtica i exhaustiva d’objectius, actuacions i recursos, que té el suport en el coneixement dels professionals sobre la pràctica diària. - Una part final d’observacions i suggeriments, on s’espera la vostra aportació per millorar el dossier 2007 i la nostra intervenció vers els casos de violència fills–pares.
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La preocupación social por la violencia de género es una realidad, tanto en el ámbito nacional como internacional, incluyendo en la actualidad no sólo a la víctima directa sino también a los menores expuestos. La victimología del desarrollo ha contribuido a hacer visibles a estos menores y mostrarlos no como meros espectadores sino también como víctimas que se ven privadas de derechos y libertades básicos para su correcto desarrollo. Desde una perspectiva amplia es más adecua do hablar de exposición de los menores a la violencia familiar, incluyéndose así no sólo la dirigida hacia la mujer sino también aquélla que afecta al hombre o la que se produce de manera bidireccional entre los padres o entre uno de los padres y su pareja (Wolak y Finkelhor, 1998). A su vez, aunque menos estudiada, también de be considerarse dentro de esta categoría la exposición a la violencia que los padres dirigen a los hermanos del menor.Los estudios demuestran que el maltrato no siempre se extiende a toda la fratría: incluso en los casos más graves de maltrato fisico, el 18% de los hermanos estaría a salvo del trato violento dirigido a uno de ellos (Pereda y Almirall, 2004).
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Aquesta recerca consisteix en l’avaluació de la motivació al canvi en un grup de 116 agressors que realitzen un programa formatiu en matèria de violència domèstica (VIDO) com a mesura penal alternativa. L’objectiu principal d’aquesta recerca és determinar en quin grau es produeix un canvi motivacional com a conseqüència de la participació en el programa formatiu. Amb aquest propòsit, s’avalua el risc dels individus (mitjançant l’avaluació de risc realitzada pels delegats judicials), les seves necessitats criminogèniques (mitjançant dades sociodemogràfiques i de carrera criminal), les característiques clíniques de personalitat mesurades amb l’Inventari d’Avaluació de la Personalitat (PAI) i la seva motivació per al canvi (a través de l’Escala d’Estadis de Canvi). Els resultats indiquen que els canvis en el nivell de motivació dels subjectes no es deuen a l’efecte del programa formatiu. No obstant això, es troben canvis significatius quan la motivació s’analitza en relació a les característiques del PAI. Aquests resultats suggereixen l’existència de diferents perfils de maltractadors de parella que s’han de tenir en compte a l’hora de planificar el programa formatiu per aconseguir la màxima eficàcia de les intervencions i el canvi terapèutic dels individus.
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RESUMO: A violência escolar, entendida como todo ato praticado de maneira isolada ou em grupo nas instituições de ensino ou em suas redondezas, envolvendo o corpo discente e/ou docente desses estabelecimentos, é uma realidade vivenciada pelos mesmos e reconhecida por toda a sociedade. Nessa perspectiva, a presente pesquisa investigou a problemática nas instituições de ensino público da Cidade de Aracaju, capital de Sergipe, Brasil. A pesquisa possibilitou demonstrar algumas das causas e consequências da violência, e entender os motivos que permitem o seu desenvolvimento em escolas públicas, campo da pesquisa, com subsídios não somente na ciência da educação como também na ciência jurídica, visto que fundamenta suas ideias em Leis e Normas que orientam e tipificam o comportamento do indivíduo na sociedade. Nesta pesquisa – de caráter exploratório e descritivo, de cunho analítico, coerente com as questões e objetivos propostos ao objeto de estudo – recorreu-se a uma pesquisa de campo com análise quali-quantitativa com resultados apresentados em gráficos, quadros e registros de ocorrência, utilizando como universo pesquisado escolas públicas municipais de Aracaju, através de questionário aplicado aos diretores e funcionários em visita “in loco”. A pesquisa é baseada em teorias que fundamentam os resultados encontrados de que o “homem é produto do meio”, isto é, a sociedade em que vive e a família têm uma influência e um papel fundamental na formação da personalidade do indivíduo, seja ele bom ou ruim. ABSTRACT: The school violence, understood as any act performed in isolation or in groups in educational institutions or in its surroundings, involving the student body and / or teaching of these establishments, is a reality faced by them and recognized throughout society. From this perspective, this research investigated the issue in public education institutions in the city of Aracaju, capital of Sergipe, Brazil. The research allow us to demonstrate some of the causes and consequences of violence, and understand the reasons that allow its development in public schools, field of research, with subsidies not only in science education as well as in legal science, since it bases its ideas on Laws and Regulations that guide and typify the behavior of the individual in society. In this research, exploratory and descriptive character, of an analytical view, consistent with the proposed objectives and issues to the object of this study - resorted to a field research with quantitative and qualitative analysis with results presented in graphs, charts and records of occurrence, using as group studied public schools in Aracaju, through a questionnaire applied to directors and employees to visit in the place. The research is based on theories that motivate the results found that “the man is the product of the environment”, this means, the society in which they live and the family have an influence and a key role in shaping the character of the individual, be it good or bad. KEYWORDS: school
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O objetivo geral deste trabalho é analisar as relações existentes entre o capital social e as políticas públicas. Especificamente, pretende-se avaliar a capacidade de uma política pública brasileira em induzir a formação do capital social. Sendo esta política a “Linha Infra-estrutura e Serviços aos Municípios do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar” (PRONAF). Fundando-se nas concepções de WOOLCOCK (1998), avalia-se que o capital social é uma noção teórica dinâmica e multidimensional, ocorrendo, portanto, vários tipos (institucional, extra-comunitário e comunitário) e dimensões (“enraizamento” e “autonomia”) de capital social. Conclui-se que o capital social ainda não é um conceito definido. Mas considera-se que é um arcabouço teórico emergente, com expressiva possibilidade de utilização nos estudos que procurem entender a importância das relações sociais no processo de desenvolvimento. Parte-se de uma crítica à concepção de capital social presente na obra de PUTNAM (1996). Avalia-se que o capital social não é formado apenas pelos “atributos culturais”, determinados historicamente, de uma dada população. O Estado também cumpre uma importante função “protetora” ou “coercitiva” que contribui para a formação do capital social social. Defende-se, inclusive (e de acordo com EVANS) que o Estado deve ter uma forma de atuação que seja mais “ativa” para a indução a formação do capital social, principalmente entre populações mais empobrecidas. São apresentadas experiências latino americanas de políticas públicas, que conseguiram êxito na indução a formação do capital social. A análise destas experiências evidenciaram que, em políticas públicas que visem à descentralização, o Governo central cumpre um papel primordial na proteção ao capital social emergente das populações pobres, em relação aos interesses dominantes das elites locais. E foi a adequada estratégia operacional destas políticas que permitiu que elas alcançassem tais objetivos Os principais mecanismos operacionais que estas políticas utilizaram para o seu sucesso foram a publicização, a formação e a capacitação, a proteção aos conselhos gestores locais e a presença de funcionários públicos, ao nível local, que cumpriam a função da “autonomia inserida”. A Linha Infra-estrutura e Serviços aos Municípios do PRONAF, que é o objeto desta investigação, é avaliada neste trabalho somente em relação à capacidade que possui em induzir a formação dos vários tipos e dimensões do capital social. As fontes empíricas utilizadas foram as várias pesquisas, estudos e relatórios de campo já elaborados sobre este programa. A hipótese básica de pesquisa foi comprovada e permitiu concluir que esta política pública têm uma baixa capacidade de indução a formação do capital social, especialmente o tipo institucional. Propõe-se a adoção de mecanismos operacionais em políticas públicas descentralizadas, ao moldes da Linha Infra-estrutura do PRONAF, com o objetivo de se buscar induzir a formação do capital social. E, por último, defende-se a importância da utilização de políticas públicas descentralizadas e da noção teórica sobre o capital social nas estratégias de desenvolvimento rural para o Brasil.
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Este trabalho de dissertação busca averiguar como a estrutura do consumo de bens duráveis dos domicílios brasileiros evoluiu ao longo do tempo e o que determinou a mudança nesse padrão, isto é, que variáveis foram determinantes para que houvesse maior acesso aos mais variados bens duráveis por parte dos domicílios. Dessa forma, este trabalho foi dividido em cinco seções. A primeira visa fazer uma breve revisão da literatura relevante sobre o tema a fim de averiguar até onde estes estudos avançaram e como é possível contribuir de forma significativa a partir do que já foi estudado. A segunda descreve a base de dados utilizada enquanto a terceira faz um breve relato de como a desigualdade de renda, da despesa e do acesso a crédito evoluiu nos últimos 25 anos. A quarta, por sua vez, busca mostrar como os domicílios brasileiros, divididos por decis de renda e por ano, estão estocados de bens duráveis. Por fim, a última sessão mostrará quais foram os determinantes do acesso aos mais variados bens duráveis. Dito de outra forma, o trabalho busca decompor os efeitos que as variáveis de renda real, acesso a crédito e preço tiveram sobre a posse dos bens em questão. De forma geral, este trabalho conclui que, embora ainda existente, a desigualdade de acesso a diferentes bens duráveis foi decrescente ao longo do período analisado. Variáveis de renda real, crédito e preço apresentaram contribuições diferentes e significativas cada bem estudado. As evidências são de que, no geral, além de ter havido um aumento da renda real e do acesso ao crédito, os domicílios apresentaram mudanças de preferências intertemporais em relação à posse dos bens. No mais, os domicílios também se mostraram mais sensíveis à renda e a crédito hoje do que num passado recente.
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Este texto aborda o quanto a disponibilização do conhecimento da violência escolar ajuda a promoção da cultura de paz e a mediação de conflitos nas escolas. Mais precisamente, a partir de um levantamento das informações disponíveis na internet dos Sistemas de Registro da Violência Escolar de determinados Entes Federativos Brasileiros e de suas políticas públicas de combate à violência associadas, refletem em estratégias para resolução pacífica de conflitos e em disseminação do conhecimento gerado sobre o tema a todos os envolvidos na questão: os jovens alunos, pais, comunidade escolar e de entorno das escolas.