565 resultados para Vilas Operárias
Resumo:
Este trabalho tem como objetivos verificar as áreas de cria e alimento e a longevidade de operárias em colmeias de Apis mellifera, em apicultura fixa (mata) e migratória (laranja e eucalipto), sem (T1) e com (T2) tela excluidora de rainha. Foram utilizadas colmeias modelo Langstroth, com sobrecaixa. Na apicultura fixa, estas colmeias foram analisadas durante 476 dias e mapeadas a cada 30 a 45 dias para obtenção das áreas de cria e alimento. Na migratória, as colmeias foram analisadas antes e após a florada. Foi estudada também a longevidade das operárias, nos dois tratamentos. Os dados mostraram que em fluxo baixo de néctar (apicultura fixa, em mata), o uso de tela excluidora apresentou maior eficiência na separação do mel das crias. Entretanto, quando o fluxo de néctar foi alto (floradas de laranja e eucalipto), a tela excluidora não foi eficiente, pois as abelhas rapidamente preencheram os favos disponíveis no ninho inferior, misturando-o com cria. Observou-se também redução na longevidade das operárias das colmeias com tela excluidora, em dois dos três testes realizados. Este trabalho, desenvolvido em três locais diferentes, com plantas apícolas distintas evidenciou também a variabilidade e a grande influência ambiental no desenvolvimento das colônias de Apis mellifera.
Resumo:
Avaliou-se dietas artificiais, para operárias médias de Atta sexdens rubropilosa Forel isoladas de formigueiros de laboratório e de campo. Os bioensaios foram realizados com 6 formigas/placa de Petri, sendo 10 placas/tratamento, em câmara ambiental a 24 ± 1 °C e UR > 70%. Não houve diferença na sobrevivência entre as operárias de laboratório e de campo, quando tratadas com dieta artificial líquida. Ao se comparar as dietas artificiais líquida e sólida, pode-se constatar que não houve diferença na sobreviência das operárias de laboratório tratadas com as diferentes dietas. A dieta artificial sólida com troca a cada 48 h, até 25 dias, representa uma alternativa para se trabalhar com operárias médias de A. sexdens rubropilosa, isoladas do formigueiro, em bioensaios de laboratório.
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Does the social life entail greater individual activity, and consequently, higher energy expenditure? To answer this question, we hypothesized that there is higher CO2 production, when we increase the size of the group of workers, and hence a higher energy cost to the individual when they are in groups. Thus, groups of 10, 20, 30, 40 and 50 workers were sealed in a hermetic chamber for 24 hours. Subsequently, we performed the measurements of the CO2 concentration in the containers respirometric. Unlike the expected CO2 production, and consequently the individual energy expenditure did not differ when we increase the size of the group of workers. Thus, we refuted the hypothesis that the group size leads to a higher cost individual energy, since the greater interaction between individuals. In conclusion, our study with Atta sexdens rubropilosa workers determined that the size of the group does not lead to higher energy costs individual and CO2 production, and therefore energy expenditure similar individual, independent of the group size.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Pós-graduação em Geografia - FCT
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em História - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)