1000 resultados para Vigilância ambiental
Resumo:
Esta pesquisa mostra o olhar que trabalhadores e passageiros da Companhia das Docas do Pará – Porto de Belém têm do cotidiano do porto em relação aos problemas ambientais. Nossa motivação para o desenvolvimento deste estudo pautou-se na identificação de qual a situação ambiental na área portuária das Docas de Belém e se as ações de Educação Ambiental desenvolvidas em seu interior contribuem para a construção de melhorias socioambientais? Para a realização da pesquisa utilizamos como forma de análise a abordagem qualitativa, na qual buscamos priorizar não apenas a quantidade de dados referentes ao objeto de estudo, mas principalmente compreender o fenômeno em foco. No estudo desenvolvemos as seguintes etapas: a) levantamos dados sobre o entorno, destacando a ocupação urbana na área de influência do Porto; b) elaboramos um diagnóstico ambiental, por intermédio da visão de trabalhadores e usuários do Porto de Belém, visando suas expectativas quanto ao ambiente; c) Buscamos compreender o desenvolvimento de ações relacionadas à preservação ambiental, necessárias ao processo de educação para a sustentabilidade, desenvolvidas no Porto de Belém. Neste sentido, inicialmente realizamos uma ampla revisão da literatura sobre a temática, conjuntamente com a pesquisa documental, onde analisamos textos escritos por pesquisadores na área de meio ambiente, e da educação Ambiental, como: Loureiro (2004, 2009), Lima (2007), Silva (2009), Teisserenc (2010), Tapia (2005), Campanhola (2000), Gadotti (2008), Becker (2008), Antunes (2002). Assim como documentos oficiais relacionados ao meio ambiente e a outras iniciativas voltadas a Ações de Preservação e de Portos como: Constituição da Republica Federativa (1988); Decreto Lei 9.795 que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental; Decreto Lei 8.630 que dispõe sobre o regime jurídico da exploração dos portos organizados e das instalações portuárias; Lei nº 8.630, de 25/02/1993 (antiga Lei dos Portos). A partir da construção do texto ampliamos nosso conhecimento, o que nos deu suporte teórico para iniciarmos a pesquisa empírica. Nesta etapa fizemos um levantamento da área edificada em parte da orla de Belém para identificar o percentual de ocupação urbana na faixa exclusiva selecionada, às proximidades do lócus da pesquisa, o levantamento realizado visou identificar alguma provável influência externa na área de movimentação de navios, o que foi descartado, pois o percentual de ocupação urbana (45,0830 %) encontrado foi considerado dentro dos padrões aceitáveis. Na segunda etapa do estudo foi feita a coleta de dados junto às pessoas que vivenciam o cotidiano da área portuária como: trabalhadores e usuários, objetivando obter informações sobre sua visão e opinião sobre o foco da pesquisa, utilizamos primeiramente a entrevista semiestruturada, objetivando esclarecer sobre as reais condições atuais do meio ambiente de trabalho, vivido cotidianamente por seus atores, nas questões profissionais, sociais e ambientais na área do Porto de Belém e, para que tivéssemos um diagnóstico do momento em que se encontra a ambientalização do Porto, realizamos entrevistas com sujeitos que trabalham diariamente naquele ambiente portuário. Culminando o estudo, utilizamos questionários, os quais foram aplicados a 80 (oitenta) sujeitos trabalhadores e 149 (cento e quarenta e nove) aos usuários/passageiros. O resultado da pesquisa revelou como principais problemas apontados, tanto pelos usuários como pelos trabalhadores os impactos ambientais causados pelas atividades portuárias como a emissão de resíduos sólidos, líquidos, derrame de produtos perigosos e os riscos de contaminação do rio. Assim como lixo em excesso e sua coleta indevida, que tem ocasionado frequentes entupimentos dos esgotos. Assim como a inexistência de continuidade do trabalho de limpeza e manutenção com a prática necessária da dragagem retirada de entulhos do rio e do canal das docas. Constatamos também, que existe a intenção pela gestão da CDP em realizar o trabalho de utilização correta de sistemas de carga e descarga, armazenagem, pesagem, acomodação e movimentação de cargas no porto, bem como realizar de forma correta controle de matérias que chegam e que saem, e que é perceptível a eficiente vigilância da movimentação na área de embarque e desembarque de passageiros, o fazem com que o Porto de Belém permaneça dentro dos padrões estabelecidos na Constituição, o processo de gestão portuária ocorre regularmente obedecendo a um sistema de atividades previamente determinadas e que se encontram de acordo com a Lei dos Portos. O grande ganho que se observa no estudo e esclarecimento das questões investigadas é a apresentação do conceito que os atores envolvidos têm da realidade ambiental existente.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Este material compõe a disciplina optativa "Vigilância à saúde ambiental" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Esta disciplina tem o objetivo de provocar uma reflexão sobre a relação saúde e ambiente, contextualizando os principais cenários vivenciados na realidade brasileira e incorporando a atuação dos profissionais das equipes de Saúde da Família. São abordadas situações de risco ambiental provocado por ocupações populacionais inadequadas, exposiçoes a substâncias químicas, condições inadequadas de infraestrutura básica e demais situações de adversidades à saúde pública provocada pelo ambiente. Este módulo está dividido em 3 seções: Seção 1 - Conceitos e a evoluçãoda saúde ambiental; Seção 2 - A relação saúde e ambiente; Seção 3 - Questões de saúde ambiental para a equipe de saúde da família
Resumo:
A unidade apresenta o conceito de vigilância em saúde de forma ampliada, contextualizando as ações de controle de risco do adoecimento nas populações nas vertentes sanitária e ambiental bem como a perspectiva epidemiológica do controle de endemias, pandemias e imunização das comunidades. Este tripé configura-se como uma estratégia essencial do SUS no que diz respeito à segurança e risco de trabalhadores da saúde e demais sujeitos que estão envolvidos no processo saúde-doença das populações. A unidade aborda as ações que devem ser tomadas desde o nível central da gestão do sistema de saúde até as equipes que atuam diretamente com a população no que tange à imunização, controle de vetores e sistema de informação de notificação de doenças compulsórias.
Resumo:
As situações de risco presentes no ambiente de trabalho modificam o padrão de saúde da população da mesma forma que os processos de produção podem alterar as condições ambientais. Este módulo foi elaborado com o objetivo principal de provocar reflexões sobre a relação trabalho, saúde e ambiente, contextualizando os principais cenários vivenciados na realidade brasileira e incorporando a atuação dos profissionais das equipes de Saúde da Família. Assim, vemos que é importante compreender as interrelações do ambiente com os processos de produção, do trabalhador com a produção e com o ambiente, para então conhecer como este dinamismo pode afetar a saúde do ser humano e dos ecossistemas.
Resumo:
O objeto começa declarando que a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Propõe então correlacionar o envolvimento da Equipe de Saúde da Família com a Vigilância de Saúde na Atenção Básica. Relembra que a ESF busca uma prática que garanta a promoção da saúde, a continuidade do cuidado, a integralidade da atenção, a prevenção e a responsabilidade pela saúde da população com ações permanentes de vigilância em saúde, lembrando também que a atuação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família não está limitada à ação dentro da Unidade Básica de Saúde e como estes trazem uma importante contribuição para as ações de vigilância em saúde definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), além de como o agente comunitário de saúde e o agente de controle de endemias desempenham papéis fundamentais. Termina comentando sobre o modelo apresentado por Leavell e Clark, e como este pode intervir com medidas preventivas durante o período pré-patogênico ou patogênico dos agravos, além de contextualizar que a Vigilância em Saúde é constituída de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, alimentar e nutricional, além da saúde do trabalhador. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano que compreende os aspectos conceituais, legais e técnicos aplicados à vigilância da qualidade da água para consumo humano.
Resumo:
A Unidade 5 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano trata das fontes de informação disponíveis relacionadas à ação da vigilância da qualidade da água para consumo humano, bem como identifica as ferramentas e os procedimentos para análise e avaliação de dados referentes ao tema.
Resumo:
A Unidade 6 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano compreende os aspectos da análise integrada de dados de forma a produzir informação para a tomada de decisão em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano. Essa unidade irá apresentar um estudo de caso hipotético para exemplificar tratamento de dados de diferentes naturezas, evidenciando as possibilidades de integração e diálogo entre os dados existentes e as informações geradas.
Resumo:
A Unidade 07, parte 1 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano busca compreender os conceitos básicos adotados pela Defesa Civil em nível nacional e pela Organização Pan-Americana de Saúde da Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS), apresentando, assim, os aspectos ligados as terminologias utilizadas na gestão de risco, os tipos e a classificação dos desastres e sua relação com a saúde, bem como o entendimento do papel e das responsabilidades das instituições que atuam em situações de emergência.
Resumo:
A Unidade 07, parte 2 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano compreende entender o papel e as responsabilidades das instituições que atuam em situações de emergências, o plano de preparação e resposta a emergência de saúde pública, além das responsabilidades de atuação da Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano em situação de desastres, acidentes com produtos químicos, surtos e epidemias de doenças de transmissão hídricas, conhecimento fundamental para o aprimoramento do exercício das atividades em sua localidade de atuação. Por último, nessa unidade também haverá a analise de quais serão as ações de preparação e resposta para o controle da qualidade da água diante de situações emergenciais, bem como a realização de ações, quando requeridas.
Resumo:
Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano que compreende os aspectos conceituais, legais e técnicos aplicados à vigilância da qualidade da água para consumo humano.
Resumo:
Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano que compreende os aspectos conceituais, legais e técnicos aplicados à vigilância da qualidade da água para consumo humano.
Resumo:
A Unidade 09 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano compreende os aspectos relacionados com as ações que devem ser implantadas em casos de desastres que envolvam situações naturais e/ou por interferência do homem, apresentando, assim, alguns protocolos que devem ser adotados nestas situações. Enfatiza também os detalhes do planejamento em situações de desastres que envolvem produtos perigosos e aborda a relação das doenças de veiculação e origem hídrica, especificando os indicadores sanitários monitorados na água para consumo humano, principalmente os coliformes totais, Echerichia coli e a turbidez.
Resumo:
Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano que compreende os aspectos conceituais, legais e técnicos aplicados à vigilância da qualidade da água para consumo humano.