997 resultados para Vida de escritores
Resumo:
Com base na relevância que se dá hoje aos estudos das escritas de si, foi investigado o teor autobiográfico que permeia a obra do escritor Fernando Sabino em três dos seus livros: O encontro marcado (1956), O menino no espelho (1982) e O tabuleiro de damas (1988). Cada uma dessas obras foi analisada a partir de perspectivas distintas do gênero autobiográfico: romance autobiográfico, autoficção e autobiografia, respectivamente. O trabalho também aborda a construção da imagem do escritor Fernando Sabino na cena literária, analisando o modo como o escritor se apresenta em seus textos e investigando se essa representação está atrelada à imagem de pessoa pública da qual tomamos conhecimento por meio de palestras, depoimentos e entrevistas do autor. Nas declarações de Fernando Sabino, podemos observar, pela frequente reiteração de ideias, que o autor elabora a si mesmo como um personagem. Além da representação que fez de si próprio, Sabino transformou, inclusive, outros escritores em personagens. É o que podemos notar no livro Gente (1975), no qual o autor apresenta personalidades do seu universo artístico de acordo com uma visão pessoal. O mesmo ocorre nos minidocumentários produzidos pelo escritor, na década de 70, nos quais transporta grandes nomes da literatura brasileira para o vídeo. Em um período em que há diferentes trabalhos e publicações referentes ao retorno do sujeito, à problematização da primeira pessoa e aos estudos autobiográficos, buscou-se, nesta dissertação, estudar a produção de um escritor que possui expressivo material pertinente à escrita de si e à representação do sujeito, mas com escassos trabalhos acadêmicos sobre sua obra
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Introducción y edición de Maria Antònia Perelló Femenia. Resumen tomado de la publicación
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Monogr??fico con el t??tulo: ???Ense??ar a comunicar: el profesorado narra sus experiencias de aula???
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Esta dissertação tem por objetivo investigar a presença dos escritores ingleses nas obras de escritores brasileiros do século XIX. Os romancistas ingleses que se destacaram na Inglaterra do século XVIII foram Daniel Defoe, Samuel Richardson e Henry Fielding. Eles contribuíram para ascensão e consolidação do romance como gênero literário. No Brasil, o romance desenvolveu-se com maior liberdade e atraiu o público leitor. O novo público começa a ler romances que recriavam a cidade, as ruas e a vida de uma classe social emergente: a burguesia. O novo gênero que surgiu na Inglaterra promoveu o crescimento do comércio, a proliferação de revistas e jornais, de cunho popular e literário. Os escritores brasileiros como José de Alencar e Machado de Assis sofreram influências dos escritores ingleses, no entanto, essa influência não foi refletida somente nos romances desses escritores, foi sentida também nos negócios, na cultura e na vida social do Brasil. Alguns exemplos dessa presença são igualmente revelados nas obras de Machado de Assis por meio das citações, das referências e das alusões. Machado de Assis, sempre quando possível, faz referências aos escritores ingleses tanto dos séculos XVI e XVIII quanto do século XIX, tais como Shakespeare, Swift, Fielding. Sterne, Lamb e Dickens entre outros romancistas ingleses.
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Esta dissertação analisa os aspectos sociais do romance Safra (1937) de Abguar Bastos, que aborda a economia da castanha na Amazônia no início do século XX, período em que a semente foi uma das poucas alternativas para os produtores após a falência da atividade de extração da borracha. A situação dos personagens, principalmente os mais pobres, da vila de Coari revela não só uma obra com tom de denúncia, como uma reflexão sobre o ser humano, o poder e as suas consequências. Nesta exposição observam-se três pontos inseparáveis. O primeiro é o contexto histórico à época em que os dois produtos, a borracha e a castanha, foram as principais fontes de lucro para a população e como se deu a passagem de uma para a outra. O segundo indica o romance como regionalista da 2º geração modernista do Brasil, por isso a carreira do escritor é apresentada com intuito de observar o percurso feito por ele, quais as idéias do movimento e qual posição política é assumida em seu trabalho. Por fim, a terceira parte aborda a maneira como a população foi retratada no livro, as características do protagonista e quais os discursos estão escondidos na narrativa.
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Antônio Tavernard é um poeta que até então não inspirou muitos estudos acadêmicos a respeito de sua obra literária. O pouco que se sabe dele é o pouco que se repassou até hoje: um poeta triste, uma poesia pessimista e romântica. No entanto, há muito mais do que parece haver nos versos deixados por Tavernard. A vivência guardada em um chalé no fundo do quintal, o afastamento social por conta de uma doença incurável, possibilitou ao poeta a revelação de outros olhares seus sobre a realidade externa. Este trabalho propõe um percurso diferente pela obra poética de Tavernard, reconhecendo os espaços poéticos existentes na mesma. A partir da definição de flâneur dita por Walter Benjamin, aplica-se ao poeta paraense tal adjetivo de forma metafórica, já que ele, mesmo estático fisicamente, passeia pela Belém do início do século XX através de suas sensações e leituras e retrata, em seus poemas, a cidade de uma forma muito singular, como um dia, Baudelaire fez com Paris. Através da leitura de várias edições da extinta revista A Semana, a pesquisa trata também da relação que a obra do poeta tinha com um público contemporâneo formado por escritores famosos da cena literária local como, por exemplo, Bruno de Menezes.
Aproximación al diálogo picaresco en Vida y milagros del pícaro Andresillo Pérez de Carmen de Burgos
Resumo:
En el prólogo a su novela corta picaresca, Carmen de Burgos comenta, 'Realismo en las descripciones, en el estilo, y un ideal como finalidad. A este tipo corresponde Vida y milagros del pícaro Andresillo Pérez, novela que presenta de una manera nueva un eterno tema de la literatura española castiza. Que remoza un tipo'. Propongo explorar esta 'manera nueva' mediante el análisis de las huellas literarias de la novela picaresca clásica y los rasgos típicos del género, y por otro, la crítica social que Carmen de Burgos incorpora aquí y que ha expuesto en sus escritos anteriores. También ella ofrece una crítica de los círculos literarios y editoriales en su creación de Andresillo, un pícaro literato. Igualmente significante para la obra es el feminismo de Burgos. Al explotar un género cultivado con pocas excepciones por escritores masculinos, en Andresillo, Burgos, técnica poco común en su obra, le da voz a un protagonista masculino. Es más, ella crea un personaje femenino, Petra, que llega a ser una pícara igual en mañas a su Andresillo. Al final, el buen puerto de Lazarillo se convierte en el del Río de la Plata
Resumo:
La relación entre la literatura, el escritor y la vida, más específicamente, la manera en que se comprende la vida en el marco de esta relación constituye una pieza clave para la definición del peculiar modo de leer la literatura de Victoria Ocampo, tal como se puede ver en el ensayo que dedica a Emily Brontë. Aunque priorice la dimensión biográfica sobre la estética, Ocampo no adopta el método biográfico ni tampoco identifica el sentido de la vida con el de la biografía del escritor, ya que busca la clave de interpretación en fuerzas naturales como el "carácter" y el "destino" (en lugar de hacerlo en relación con el medio social e histórico al modo positivista). Es así como identifica la experiencia vital de la naturaleza (el páramo) como la clave tanto de la personalidad de la escritora como de su novela Cumbres borrascosas.
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La relación entre la literatura, el escritor y la vida, más específicamente, la manera en que se comprende la vida en el marco de esta relación constituye una pieza clave para la definición del peculiar modo de leer la literatura de Victoria Ocampo, tal como se puede ver en el ensayo que dedica a Emily Brontë. Aunque priorice la dimensión biográfica sobre la estética, Ocampo no adopta el método biográfico ni tampoco identifica el sentido de la vida con el de la biografía del escritor, ya que busca la clave de interpretación en fuerzas naturales como el "carácter" y el "destino" (en lugar de hacerlo en relación con el medio social e histórico al modo positivista). Es así como identifica la experiencia vital de la naturaleza (el páramo) como la clave tanto de la personalidad de la escritora como de su novela Cumbres borrascosas.
Aproximación al diálogo picaresco en Vida y milagros del pícaro Andresillo Pérez de Carmen de Burgos
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En el prólogo a su novela corta picaresca, Carmen de Burgos comenta, 'Realismo en las descripciones, en el estilo, y un ideal como finalidad. A este tipo corresponde Vida y milagros del pícaro Andresillo Pérez, novela que presenta de una manera nueva un eterno tema de la literatura española castiza. Que remoza un tipo'. Propongo explorar esta 'manera nueva' mediante el análisis de las huellas literarias de la novela picaresca clásica y los rasgos típicos del género, y por otro, la crítica social que Carmen de Burgos incorpora aquí y que ha expuesto en sus escritos anteriores. También ella ofrece una crítica de los círculos literarios y editoriales en su creación de Andresillo, un pícaro literato. Igualmente significante para la obra es el feminismo de Burgos. Al explotar un género cultivado con pocas excepciones por escritores masculinos, en Andresillo, Burgos, técnica poco común en su obra, le da voz a un protagonista masculino. Es más, ella crea un personaje femenino, Petra, que llega a ser una pícara igual en mañas a su Andresillo. Al final, el buen puerto de Lazarillo se convierte en el del Río de la Plata
Aproximación al diálogo picaresco en Vida y milagros del pícaro Andresillo Pérez de Carmen de Burgos
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En el prólogo a su novela corta picaresca, Carmen de Burgos comenta, 'Realismo en las descripciones, en el estilo, y un ideal como finalidad. A este tipo corresponde Vida y milagros del pícaro Andresillo Pérez, novela que presenta de una manera nueva un eterno tema de la literatura española castiza. Que remoza un tipo'. Propongo explorar esta 'manera nueva' mediante el análisis de las huellas literarias de la novela picaresca clásica y los rasgos típicos del género, y por otro, la crítica social que Carmen de Burgos incorpora aquí y que ha expuesto en sus escritos anteriores. También ella ofrece una crítica de los círculos literarios y editoriales en su creación de Andresillo, un pícaro literato. Igualmente significante para la obra es el feminismo de Burgos. Al explotar un género cultivado con pocas excepciones por escritores masculinos, en Andresillo, Burgos, técnica poco común en su obra, le da voz a un protagonista masculino. Es más, ella crea un personaje femenino, Petra, que llega a ser una pícara igual en mañas a su Andresillo. Al final, el buen puerto de Lazarillo se convierte en el del Río de la Plata
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La relación entre la literatura, el escritor y la vida, más específicamente, la manera en que se comprende la vida en el marco de esta relación constituye una pieza clave para la definición del peculiar modo de leer la literatura de Victoria Ocampo, tal como se puede ver en el ensayo que dedica a Emily Brontë. Aunque priorice la dimensión biográfica sobre la estética, Ocampo no adopta el método biográfico ni tampoco identifica el sentido de la vida con el de la biografía del escritor, ya que busca la clave de interpretación en fuerzas naturales como el "carácter" y el "destino" (en lugar de hacerlo en relación con el medio social e histórico al modo positivista). Es así como identifica la experiencia vital de la naturaleza (el páramo) como la clave tanto de la personalidad de la escritora como de su novela Cumbres borrascosas.