422 resultados para Vesículas espontâneas


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A presente pesquisa tem como tema o estudo perceptual da prosódia como elemento de segmentação de narrativas orais espontâneas e visa confirmar, ou não, se a prosódia facilita ao ouvinte leigo e inexperiente perceber a estrutura do texto narrativo. Este estudo investiga se a diferença de tom é um elemento prosódico relevante. A dissertação tem como corpus quatro narrativas espontâneas, as quais fazem parte do corpus analisado por Oliveira Jr.(2000), autor do projeto que inspirou esta pesquisa. Para saber se os participantes são capazes de delimitar a estrutura narrativa, baseando-se apenas no aspecto perceptual, conduziu-se um teste de percepção com 112 voluntários, recrutados na Universidade Federal do Pará e na Universidade Federal de Alagoas. Coube aos participantes a tarefa de indicar os pontos em que o falante teve a intenção de finalizar uma unidade comunicativa nas narrativas. A interpretação sobre unidade comunicativa foi subjetiva. Apresentou-se cada narrativa em quatro condições diferentes, a saber: (i) transcrição sem marca de pontuação e sem paragrafação; (ii) transcrição da narrativa acompanhada de áudio ; (iii) narrativa somente em áudio e (iv) áudio filtrado da narrativa, resultando numa versão deslexicalizada (fala ininteligível), mas com preservação da estrutura prosódica do discurso. Nas duas primeiras condições, a segmentação foi no texto transcrito, com barras transversais (/); nas demais, utilizou-se um programa de computador chamado ELAN. A análise dos dados obtidos baseou-se em tabelas, gráficos, análise estatística (teste do Qui-Quadrado), análise acústica (utilização do Programa PRAAT). Os resultados sinalizam que a prosódia ajuda o ouvinte leigo a perceber a estrutura básica do discurso narrativo. Com relação ao peso do Pitch Reset para auxiliar os ouvintes na demarcação de fronteiras, pode-se dizer que o teste estatístico do Qui-Quadrado encontrou evidências que lhe atribui essa função. Assim, neste contexto, ratifica-se o relevante papel da prosódia para o reconhecimento da estrutura de narrativas orais espontâneas e identifica-se o reflexo do peso da diferença de tom na percepção dos participantes.

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The effect of phloretin in the structure and hydration of dimiristoyl phosphatidylcholine vesicles (DMPC) was investigated by electron paramagnetic resonance technique (EPR) at the bilayer core of membrane, using 14-PCSL spin label derivative of phosphatidylcoline. The spectra obtained by pure DMPC vesicles and with addition of phloretin were simulated using the Nonlinear Least-Square program, at the tempearature between 15 oC to 50 oC. Through these simulations it was possible to analyse the membrane hydration and bilayer order, to understand the interaction between DMPC aggregates and phloretin. The results show that the phloretin decreases the membrane hydration in both gel and fluid phases. This reduction of water molecules is accompanied by increasing of the bilayer order at this micro-region

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Introduction: Post-marketing surveillance of drugs aims to detect problems related to safety, effectiveness and quality. The identification of adverse drug events (ADE) is made, mainly, by health professionals´ spontaneous reporting. This method allows risk communication in pharmacovigilance and contributes for market regulation. Objective: To estimate the prevalence of adverse drug reaction (ADR) and the suspicions of therapeutic failure (TF) reported by health professionals; to verify the active principle and type of drugs related to ADE, seriousness, causality, production mechanism and clinical manifestation of the events identified. METHODS: A cross-sectional study was performed in a teaching and public hospital which integrates the Sentinel Hospital Network, in 2008. ADR seriousness was classified according to intensity (mild, moderate, serious and lethal); drugs associated with ADE were categorized according to type (brand name drugs and non-brand name drugs); causality was imputed with Naranjo algorithm and the mechanism of occurrence was analyzed according to Rawlins e Thompson definitions (A or B). Results: There were 103 ADE reports in the period, of which 39 comprised TF and 64 ADR. Nurses reported the most ADE (53.4%). The majority of ADR were classified as type A (82.8%), mild (81.3%), possible (57.8%), according to causality assessment, and related to brand name drugs (20/35). Human immunoglobulin, docetaxel and paclitaxel were the drugs frequently associated with ADR. TF arising from no-brand name drugs (26/29), regarding, mainly, midazolam and ganciclovir. Conclusion: The results of the ADE report contribute for proposition of trigger tools for intensive monitoring of drug safety, as well as for the supplier qualification and for the improvement of quality products.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Não existe uma listagem precisa de quantas plantas alimentícias existem no mundo, mas existem estudos e estimativas que variam de doze mil e quinhentas a setenta e cinco mil espécies. Porem a diversidade utilizada atualmente se apresenta ínfima frente a tal diversidade existente, levando-nos a discutir a forma como a espécie humana vem se alimentando. As plantas que apresentam potencial alimentar, mas que por diversos motivos não vem a ser consumidas de forma ampla pela população recebem a denominação de Plantas alimentícias não convencionais (PANC). Diversas plantas são encaradas como daninhas, sendo a elas atribuída uma reputação pouco apreciável, porem tal relação se dá em boa parte por desconhecimento de suas utilidades e potencialidades econômicas. Espécies que normalmente se desenvolvem sem tratos culturais e que apresentam fácil dispersão estando presentes em vários tipos de ambientes alem do agrícola, como por exemplo, o meio urbano, podem ser consideradas Plantas Espontâneas. Este estudo realizou o levantamento das espécies de plantas alimentícias não convencionais de ocorrência espontânea em uma área de Sistema Agroflorestal localizado dentro do campus da Universidade estadual Paulista (UNESP) no município de Rio Claro, interior do estado de São Paulo. Das trinta e seis espécies de PANC espontâneas identificadas, vinte e oito espécies (77,7%) apresentaram-se comestíveis, revelando o potencial alimentar deste grupo

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Não existe uma listagem precisa de quantas plantas alimentícias existem no mundo, mas existem estudos e estimativas que variam de doze mil e quinhentas a setenta e cinco mil espécies. Porem a diversidade utilizada atualmente se apresenta ínfima frente a tal diversidade existente, levando-nos a discutir a forma como a espécie humana vem se alimentando. As plantas que apresentam potencial alimentar, mas que por diversos motivos não vem a ser consumidas de forma ampla pela população recebem a denominação de Plantas alimentícias não convencionais (PANC). Diversas plantas são encaradas como daninhas, sendo a elas atribuída uma reputação pouco apreciável, porem tal relação se dá em boa parte por desconhecimento de suas utilidades e potencialidades econômicas. Espécies que normalmente se desenvolvem sem tratos culturais e que apresentam fácil dispersão estando presentes em vários tipos de ambientes alem do agrícola, como por exemplo, o meio urbano, podem ser consideradas Plantas Espontâneas. Este estudo realizou o levantamento das espécies de plantas alimentícias não convencionais de ocorrência espontânea em uma área de Sistema Agroflorestal localizado dentro do campus da Universidade estadual Paulista (UNESP) no município de Rio Claro, interior do estado de São Paulo. Das trinta e seis espécies de PANC espontâneas identificadas, vinte e oito espécies (77,7%) apresentaram-se comestíveis, revelando o potencial alimentar deste grupo

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En términos generales, abordamos aquí el problema clásico de la interpretación de las transformaciones del conocimiento en el tiempo, pero de manera específica utilizamos el enfoque de algunos conceptos teóricos elaborados a partir de las últimas investigaciones del Centro Internacional de Epistemología Genética. Dichos desarrollos teóricos estuvieron dirigidos principalmente a develar los procesos funcionales que explican la emergencia de la novedad cognoscitiva. Las nociones de lo real, lo posible y lo necesario constituyen algunos de los ejes en los que nos centramos, con el fin de discutir la iluminación que estos conceptos pueden aportar, a la hora de considerar las ideas y justificaciones infantiles acerca de la muerte. Al mismo tiempo, se pretende señalar la pertinencia -para la comprensión de la existencia o ausencia de desarrollo que manifiestan algunas ideas-, de una distinción clásica entre -creencias espontáneas y -creencias sugeridas, realizada originalmente por Piaget en su libro de 1926, La representación del mundo en el niño. Según esta conceptualización original, ambos tipos de creencias se manifiestan en el decurso de una entrevista clínco crítica e indican el grado de reflexión propia que el niño manifiesta ante una pregunta del entrevistador. Sin embargo, pensamos que se trata de una categorización que puede extenderse más allá de los límites del análisis de la dinámica de las entrevistas. En efecto, creemos que resulta adecuada para dar cuenta de las características fundamentales de algunos sistemas de pensamiento. Siguiendo la definición inicial, las creencias espontáneas podrían delimitar el conjunto de ideas que cumplen las siguientes condiciones: a) se mantienen uniformes en las respuestas de los niños de una misma edad media, b) evolucionan con la edad del niño en un proceso continuo, c) desaparecen de manera gradual y nunca brusca, mostrando una gama de transiciones y compromisos con la nueva creencia que tiende a instalarse, d) por su solidaridad y coherencia con un sistema de pensamiento, se trata de creencias que se muestran resistentes a la sugestión, y e) proliferan y reobran sobre otras representaciones próximas -por diferenciaciones e integraciones de sentidos-. Contrariamente, las creencias sugeridas configurarían núcleos asistemáticos de representaciones resistentes a la coordinación propia de los sistemas tendientes al equilibrio. Esto describiría la asistematicidad y el encapsulamiento con que algunas ideas persisten sin cambios, a lo largo del desarrollo. Se intenta ilustrar este planteo partiendo del material obtenido en los estudios realizados en el marco de una investigación doctoral sobre el desarrollo infantil de la noción de muerte. Se sugiere que es posible reconocer, en los datos obtenidos en entrevistas clínicas a niños de 5 a 10 años, una diferenciación gradual entre lo real, lo posible y lo necesario, análoga a la hallada en otros desarrollos cognoscitivos. Igualmente, se puntualiza que la aceptación de algunos de los subcomponentes nocionales, implicados en la noción adulta de muerte, tales como la universalidad, la inevitabilidad y la irreversibilidad, es una constante en la mayoría de los sujetos entrevistados. Asimismo, las creencias acerca de la -persistencia de la existencia-, -conceptualizada en términos de continuidad de la actividad- y de la -relocalización- en otro espacio, son mayoritariamente encontradas en los sujetos entrevistados, independientemente del grupo etario de pertenencia

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En términos generales, abordamos aquí el problema clásico de la interpretación de las transformaciones del conocimiento en el tiempo, pero de manera específica utilizamos el enfoque de algunos conceptos teóricos elaborados a partir de las últimas investigaciones del Centro Internacional de Epistemología Genética. Dichos desarrollos teóricos estuvieron dirigidos principalmente a develar los procesos funcionales que explican la emergencia de la novedad cognoscitiva. Las nociones de lo real, lo posible y lo necesario constituyen algunos de los ejes en los que nos centramos, con el fin de discutir la iluminación que estos conceptos pueden aportar, a la hora de considerar las ideas y justificaciones infantiles acerca de la muerte. Al mismo tiempo, se pretende señalar la pertinencia -para la comprensión de la existencia o ausencia de desarrollo que manifiestan algunas ideas-, de una distinción clásica entre -creencias espontáneas y -creencias sugeridas, realizada originalmente por Piaget en su libro de 1926, La representación del mundo en el niño. Según esta conceptualización original, ambos tipos de creencias se manifiestan en el decurso de una entrevista clínco crítica e indican el grado de reflexión propia que el niño manifiesta ante una pregunta del entrevistador. Sin embargo, pensamos que se trata de una categorización que puede extenderse más allá de los límites del análisis de la dinámica de las entrevistas. En efecto, creemos que resulta adecuada para dar cuenta de las características fundamentales de algunos sistemas de pensamiento. Siguiendo la definición inicial, las creencias espontáneas podrían delimitar el conjunto de ideas que cumplen las siguientes condiciones: a) se mantienen uniformes en las respuestas de los niños de una misma edad media, b) evolucionan con la edad del niño en un proceso continuo, c) desaparecen de manera gradual y nunca brusca, mostrando una gama de transiciones y compromisos con la nueva creencia que tiende a instalarse, d) por su solidaridad y coherencia con un sistema de pensamiento, se trata de creencias que se muestran resistentes a la sugestión, y e) proliferan y reobran sobre otras representaciones próximas -por diferenciaciones e integraciones de sentidos-. Contrariamente, las creencias sugeridas configurarían núcleos asistemáticos de representaciones resistentes a la coordinación propia de los sistemas tendientes al equilibrio. Esto describiría la asistematicidad y el encapsulamiento con que algunas ideas persisten sin cambios, a lo largo del desarrollo. Se intenta ilustrar este planteo partiendo del material obtenido en los estudios realizados en el marco de una investigación doctoral sobre el desarrollo infantil de la noción de muerte. Se sugiere que es posible reconocer, en los datos obtenidos en entrevistas clínicas a niños de 5 a 10 años, una diferenciación gradual entre lo real, lo posible y lo necesario, análoga a la hallada en otros desarrollos cognoscitivos. Igualmente, se puntualiza que la aceptación de algunos de los subcomponentes nocionales, implicados en la noción adulta de muerte, tales como la universalidad, la inevitabilidad y la irreversibilidad, es una constante en la mayoría de los sujetos entrevistados. Asimismo, las creencias acerca de la -persistencia de la existencia-, -conceptualizada en términos de continuidad de la actividad- y de la -relocalización- en otro espacio, son mayoritariamente encontradas en los sujetos entrevistados, independientemente del grupo etario de pertenencia

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En términos generales, abordamos aquí el problema clásico de la interpretación de las transformaciones del conocimiento en el tiempo, pero de manera específica utilizamos el enfoque de algunos conceptos teóricos elaborados a partir de las últimas investigaciones del Centro Internacional de Epistemología Genética. Dichos desarrollos teóricos estuvieron dirigidos principalmente a develar los procesos funcionales que explican la emergencia de la novedad cognoscitiva. Las nociones de lo real, lo posible y lo necesario constituyen algunos de los ejes en los que nos centramos, con el fin de discutir la iluminación que estos conceptos pueden aportar, a la hora de considerar las ideas y justificaciones infantiles acerca de la muerte. Al mismo tiempo, se pretende señalar la pertinencia -para la comprensión de la existencia o ausencia de desarrollo que manifiestan algunas ideas-, de una distinción clásica entre -creencias espontáneas y -creencias sugeridas, realizada originalmente por Piaget en su libro de 1926, La representación del mundo en el niño. Según esta conceptualización original, ambos tipos de creencias se manifiestan en el decurso de una entrevista clínco crítica e indican el grado de reflexión propia que el niño manifiesta ante una pregunta del entrevistador. Sin embargo, pensamos que se trata de una categorización que puede extenderse más allá de los límites del análisis de la dinámica de las entrevistas. En efecto, creemos que resulta adecuada para dar cuenta de las características fundamentales de algunos sistemas de pensamiento. Siguiendo la definición inicial, las creencias espontáneas podrían delimitar el conjunto de ideas que cumplen las siguientes condiciones: a) se mantienen uniformes en las respuestas de los niños de una misma edad media, b) evolucionan con la edad del niño en un proceso continuo, c) desaparecen de manera gradual y nunca brusca, mostrando una gama de transiciones y compromisos con la nueva creencia que tiende a instalarse, d) por su solidaridad y coherencia con un sistema de pensamiento, se trata de creencias que se muestran resistentes a la sugestión, y e) proliferan y reobran sobre otras representaciones próximas -por diferenciaciones e integraciones de sentidos-. Contrariamente, las creencias sugeridas configurarían núcleos asistemáticos de representaciones resistentes a la coordinación propia de los sistemas tendientes al equilibrio. Esto describiría la asistematicidad y el encapsulamiento con que algunas ideas persisten sin cambios, a lo largo del desarrollo. Se intenta ilustrar este planteo partiendo del material obtenido en los estudios realizados en el marco de una investigación doctoral sobre el desarrollo infantil de la noción de muerte. Se sugiere que es posible reconocer, en los datos obtenidos en entrevistas clínicas a niños de 5 a 10 años, una diferenciación gradual entre lo real, lo posible y lo necesario, análoga a la hallada en otros desarrollos cognoscitivos. Igualmente, se puntualiza que la aceptación de algunos de los subcomponentes nocionales, implicados en la noción adulta de muerte, tales como la universalidad, la inevitabilidad y la irreversibilidad, es una constante en la mayoría de los sujetos entrevistados. Asimismo, las creencias acerca de la -persistencia de la existencia-, -conceptualizada en términos de continuidad de la actividad- y de la -relocalización- en otro espacio, son mayoritariamente encontradas en los sujetos entrevistados, independientemente del grupo etario de pertenencia

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Los asentamientos informales en Lima surgen de la colocación de casas de estera en el desierto, en condiciones de precariedad y pobreza. Sin embargo, en estas siete décadas de existencia se han transformado en barrios relativamente integrados a la ciudad y con un considerable nivel de desarrollo. En esta investigación se describe cómo se ha generado un tejido urbano donde los procesos habituales de planificación, de la gran escala a la pequeña, de la ciudad a la casa (urbanización-parcelación-edificación) se ven invertidos encontrando, en esta inversión, el mecanismo clave de su desarrollo. La casa de estera, en origen el único material para asentarse en el territorio, se convierte, más allá de un techo para sus ocupantes, en una estrategia para crear ciudad. La vivienda es taller o tienda, aportando esos usos al tejido urbano; cambia de funciones según las necesidades de los habitantes; crece a medida que se densifica el barrio, muta su tipología (de unifamiliar a colectiva) o de carácter (de rural a urbana) cuando el asentamiento pasa de pueblo a barrio. La casa crece al tiempo que crece la ciudad que forma; ambos se transforman mutuamente y esta simbiosis confiere al tejido su dinamismo y capacidad para evolucionar.

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O trabalho apresentado foi realizado em duas etapas independentes e baseou-se no estudo de diferentes sistemas nanométricos para viabilizar a aplicação da ftalocianina de cloro alumínio (ClAlPc) na terapia fotodinâmica (TFD) para o tratamento do câncer de pele do tipo melanoma. O fármaco fotossensibilizante (FS) utilizado apresenta propriedades físico-químicas que lhe permitem exercer sua atividade fotodinâmica com excelência, sem a interferência do cromóforo endógeno melanina existente nas células melanocíticas. Para driblar sua elevada hidrofobicidade, ClAlPc foi encapsulada em sistemas nanométricos para administração em meio fisiológico. Inicialmente nanopartículas lipídicas sólidas (NLS) foram desenvolvidas por emulsificação direta, após um estudo de elaboração do diagrama de fases. O compritol foi o lipídio sólido escolhido para compor as NLS, com diferentes concentrações de ClAlPc. Todas as formulações desenvolvidas foram devidamente caracterizadas, com tamanho médio entre 100 e 200 nm, baixa polidispersão, potencial zeta adequadamente negativo (~|30| mV), drug loading de ClAlPc entre 76-94% (com pequena redução após 24 meses) e alta eficiência de encapsulação (E.E.). A morfologia arredondada das nanopartículas foi confirmada por microscopia eletrônica de transmissão e de força atômica. A estabilidade das NLS foi de 24 meses. A avaliação da cristalinidade do lipídio revelou a integração da ClAlPc à matriz lipídica da NLS, presença de estruturas polimórficas e grau de cristalinidade adequado, sem alterações após 24 meses. Nos estudos de difusão in vitro, observou-se que ftalocianina encapsulada nas NLS acumulam-se preferencialmente na epiderme e derme do que no estrato córneo, sem traços de permeação do ativo. Foi confirmado o caráter biocompatível das NLS sobre fibroblastos NIH-3T3. A ftalocianina encapsulada nas NLS não foi tóxica na linhagem de melanoma B16-F10 na ausência de luz, porém, apresentou excelente efeito fototóxico (0,75 ?g mL-1 de ClAlPc nanoencapsulada e irradiação entre 0,5 e 2,0 J cm-2), com redução da viabilidade celular de 87%. O segundo sistema de veiculação estudado foram as vesículas cataniônicas (VesCat), que se formam espontaneamente em água com o tensoativo TriCat 12. A obtenção das vesículas contendo ClAlPc envolve uma etapa adicional, para remoção de solvente orgânico, que foi aprimorada, reduzindo o tempo de produção em 55%. As VesCat/ClAlPc obtidas mantiveram suas propriedades físico-químicas e morfologia arredondada (confirmada por microscopia eletrônica de varredura), drug loading de 47% e alta E.E. Os resultados comprovaram que a aplicação desses dois sistemas nanométricos é altamente eficiente para aplicação da TFD no tratamento do câncer de pele do tipo melanoma ou outras doenças cutâneas, apresentando características favoráveis para avanços nos estudos de fase clínica e pré-clínica.