1000 resultados para Veja lá não caia! – prevenção de quedas
Resumo:
O presente estudo buscou por meio de levantamentos bibliogrficos conhecer a importncia da prevenção de quedas nos idosos. A realizao deste trabalho relevante, pois se trata de um problema constante nos servios da ateno primria. Foi observado que alguns idosos da rea de abrangncia da Unidade de Sade, no municpio de Betim, so vtimas de quedas. A enfermeira e sua equipe devem avaliar os fatores intrnsecos e extrnsecos concomitantes, os quais podem ser considerados propiciadores de quedas no domiclio desse paciente. Diante do resultado da avaliao do estado de sade do idoso e do ambiente domiciliar, o prprio idoso, familiar e cuidador devem receber instrues de interveno ambiental e cuidados assistenciais referenciados pela Equipe da Unidade de Sade da Sade da Famlia Paulo Camilo (USFPC). Elaborou-se uma proposta de um plano de interveno para prevenir as quedas nos idosos, o qual foi implantado na Unidade Bsica de Sade. Aps 06 meses do incio de sua implantao, ser avaliado e procurar-se- levantar os fatores facilitadores e dificultadores no seu desenvolvimento, verificando se a frequncia das quedas diminuiu. Espera-se estabelecer aes e estratgias individuais e/ou familiares para a diminuio do risco de quedas, tornando-se necessrio implantar medidas socioeducativas, informativas e de adoo de cuidados e planos de interveno.
Resumo:
O Brasil est em ntido processo de envelhecimento. Tendo em vista as perspectivas de aumento da populao idosa e as transformaes epidemiolgicas inerentes a estas mudanas, faz-se necessrio um maior investimento em polticas e aes de sade direcionadas ao pblico idoso. A fratura de fmur consiste em uma importante causa de morbimortalidade para esta faixa etria no Brasil. Diante disso, este trabalho prope um plano de aes que objetiva a prevenção de quedas e da fratura de fmur em idosos atravs de medidas que permeiam o contexto scio-economico-cultural do idoso e tem como atores envolvidos nas aes a Equipe de Sade da Famlia, a comunidade, a famlia, os cuidadores e o prprio idoso. A metodologia utilizada na construo do Plano de Aes foi a do Planejamento Estratgico Situacional.
Resumo:
O envelhecimento populacional uma realidade no Brasil e embora seja a expresso dos avanos socioeconmicos e da medicina, est associado maior prevalncia de comorbidades. Destacam-se, dentre essas, condies clnicas recorrentes nos idosos, como as quedas. Esta um dos principais problemas clnicos e de sade pblica devido a sua elevada incidncia, apresentao de complicaes fsicas e psicossociais e altos custos assistenciais. Sabe-se que a maioria dos episdios de queda dos idosos apresenta causas evitveis. Este estudo objetiva construir um projeto de interveno com vistas a criar estratgias de prevenção de quedas em idosos pertencentes rea de abrangncia do PSF Jos Silas Coelho no municpio de Ouro Branco-MG. Realizou-se uma reviso da literatura de apoio, anlise de artigos cientficos disponibilizados nos sites de estudos e pesquisas cientficas SCIELO e LILACS. Utilizou-se o Planejamento Estratgico Situacional para estruturao deste projeto de interveno. Espera-se como resultado promover a capacitao dos agentes comunitrios de sade para que se tornem aptos a propor intervenes no momento das visitas domiciliares de forma a prevenir as quedas em idosos.
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O aumento da expectativa de vida, no s mudou o perfil de morbidade e mortalidade, como tambm a prevalncia de doenas crnicas e agravos que podem ser prevenidos. O envelhecimento populacional provocou a necessidade de informao, preparao e adequao dos servios de sade para lidar com esses novos problemas. Mais de 30% dos idosos afirmam ter sofrido queda, metade delas com seqelas ou fraturas. Diante dessa perspectiva de um problema de sade pblica, torna-se fundamental a capacitao e formao dos profissionais de sade e de todos que cuidam dos idosos, uma vez que possvel diminuir a ocorrncia de quedas com intervenes simples e assim minimizar os problemas decorrentes da queda. A prevalncia de quedas em idosos pode ser diminuda com planejamento de aes voltadas para suas necessidades, especialmente na educao dos cuidadores e familiares, alm de identificao de fatores associados passveis de interveno. Esforos devem ser realizados, visando uma ateno bsica de qualidade e reorganizada para atender os idosos, melhorando assim sua capacidade funcional e qualidade de vida.
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Esta webaula contempla os principais aspectos na prevenção de quedas nos idosos.
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Este livro digital contm um programa de exerccios domiciliares para prevenção de quedas nos idosos baseado no programa de exerccios domiciliares de Otago.
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Este folder contm orientaes de prevenção de quedas no domiclio. Tambm divulga informaes sobre o aplicativo "No deixe a vov cair" que est disponvel gratuitamente na loja Google Play.
Resumo:
As quedas tm um impacto na morbilidade e na qualidade de vida do doente, contribuindo para o aumento dos custos dos cuidados de sade. Dos mltiplos fatores que podem contribuir para as quedas, destaca-se a idade (acima dos 65 anos), o estado mental, a medicao que o doente est a tomar, histria de queda anterior e fatores ambientais. O Centro Hospitalar de Lisboa Central no mbito da Gesto do Risco monitoriza o indicador Queda do Doente desenvolvendo um projeto de gesto e controlo das quedas de doentes, com vista a aumentar a segurana do doente. A monitorizao do indicador "Queda do Doente" iniciou-se em 2005 no Hospital de Santa Marta, impulsionado pelo Programa de Acreditao do CHKS e integrado no projeto IQIP. Em 2008 o projeto foi alargado aos 4 hospitais do Centro Hospitalar e o registo do incidente da queda do doente permitiu um maior conhecimento da dimenso do problema evidenciando uma incidncia de 1,12% em 2012. O projeto assenta em dois pilares da gesto do risco: avaliao de risco e o relato do incidente. Utiliza-se a escala de avaliao de risco de queda de Morse e com base no nvel de risco definido um plano de prevenção. O incidente de queda registado no sistema de relato de incidentes on-line e analisado por grupos que promovem aes de melhoria. Desenvolvem-se ainda atividades como a formao dos profissionais, ensino e envolvimento do doente e famlia e a promoo de um ambiente seguro. O Projeto de gesto e controlo das quedas tem como principais objetivos: - Medir a dimenso do problema associado ao incidente de queda. - Promover as boas prticas na prevenção de quedas do doente. - Identificar fatores de risco e fatores contribuintes associados aos incidentes de quedas dos doentes. - Introduzir aes de melhoria ao nvel das prticas e do ambiente fsico. - Alertar os doentes/famlia e os profissionais para as medidas de prevenção das quedas e reduo das suas consequncias.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Analisar as caractersticas das quedas no grupo etrio com 60 anos ou mais, com nfase nas quedas no mesmo nvel, residentes no Estado de So Paulo, a partir da anlise das diferentes fontes de informao oficiais. MTODOS: Foram analisadas as 1.328 mortes registradas no SIM em 2007, 20.726 internaes no SIH/SUS em 2008 e os 359 atendimentos realizados em 24 UEs do Estado de So Paulo em 2007. Um teste de regresso logstica foi utilizado para testar associaes entre variveis nos atendimentos em emergncias. RESULTADOS: O sexo masculino preponderou nas mortes (51,2 %) enquanto o sexo feminino preponderou nas internaes (61,1%) e atendimentos em emergncias (60,4%). O coeficiente de mortalidade foi 31/100.000 habitantes, aumentando com a idade e atingindo o valor de 110,7/100.000 habitantes na faixa de 80 anos e mais. As quedas no mesmo nvel foram responsveis pela maior proporo de mortes definidas (35%), nas internaes (47,5%) e tambm nas emergncias (66%), crescendo de importncia com o aumento das faixas etrias. A residncia foi o local de ocorrncia em 65,8% dos casos atendidos nas emergncias. Os traumatismos de cabea assumem importncia nas mortes; as fraturas de fmur foram as leses mais frequentes nas internaes e emergncias. Nas emergncias, as mulheres foram 1,55 vezes significativamente mais provveis de serem atendidas por uma queda do que pelas outras causas externas que os homens. Comparativamente faixa de 60 a 69 anos, os indivduos na faixa de 70 a 79 anos foram 2,10 vezes e os indivduos de 80 anos e mais foram 2,26 vezes significativamente mais provveis de serem atendidos por uma queda do que pelas outras causas externas. No houve diferena estatisticamente significante quanto ao sexo ou faixa etria quando se comparou os indivduos que sofreram quedas no mesmo nvel e outros tipos de queda. CONCLUSO: Recomenda-se que a prevenção das quedas entre idosos entre na pauta de discusso das polticas pblicas sem mais demora.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar as caractersticas dos atendimentos decorrentes de quedas em servios de urgncia e emergncia e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com 12.617 atendimentos decorrentes de quedas registrados no Sistema de Vigilncia de Violncias e Acidentes, coletados em 23 capitais e Distrito Federal, de setembro a novembro de 2009, por meio de uma amostra por conglomerado. Foi utilizada a tcnica de anlise de correspondncia, por permitir a observao conjunta de um grande nmero de variveis qualitativas. RESULTADOS: A maior parte das vtimas foi do sexo masculino (56,5%), faixa etria de 0 a 19 anos (45,7%) e declarados no brancos (62,2%). A maioria das quedas ocorreu na residncia (54,6%) e via pblica (17,4%); 14,3% foram relacionadas ao trabalho. Os tipos predominantes foram "queda no mesmo nvel" (57,0%) e "queda de escada/degrau" (15,6%). A maioria das leses foi classificada como entorse, luxao, contuso, corte e lacerao (68,3%). Quedas dentre as crianas associaram-se ocorrncia na residncia; com os adolescentes na escola; e jovens na prtica esportiva. Quedas em adultos estiveram associadas ao local de trabalho, queda de andaimes, telhados, escada/degrau e buracos e uso de lcool. As quedas no mesmo nvel resultaram em leses de menor gravidade, em membros inferiores e superiores, e as quedas de andaime e telhado se associaram com leses de maior gravidade e internaes. CONCLUSES: Os resultados mostram que estratgias para a prevenção das quedas devem ser implantadas particularmente em residncias, escolas e ambientes de trabalho.
Resumo:
A populao mundial vem envelhecendo de forma abrupta, o que representa um grande desafio para os rgos competentes que, por sua vez, necessitam de novas polticas pblicas de sade, inclusive na prevenção de quedas. Este estudo objetivou avaliar o risco de quedas em idosos. Trata-se de um estudo epidemiolgico de corte transversal com abordagem quantitativa, realizado em uma unidade de sade da famlia. A amostra foi composta por 150 idosos avaliados de janeiro a abril de 2009. Para a coleta de dados, utilizou-se o Fall Risk Score, que foi analisado atravs do SPSS 17.0. Dos idosos avaliados 58,8% no sofreram quedas, sendo que, dos idosos que caram (63 idosos), 71,4% sofreram de 1 a 2 quedas, citando como principal causa intrnseca a tontura/vertigem, enquanto que a extrnseca foi pisos escorregadios ou molhados. Conclui-se, portanto, que de grande relevncia avaliar o risco de quedas em idosos, para que se medidas preventivas sejam tomadas, com o objetivo de maximizar a qualidade de vida.
Resumo:
Actualmente, as quedas e as consequncias destas na populao idosa constituem um problema de sade pblica de grande impacto social e econmico enfrentado por todos os pases em que ocorre um expressivo envelhecimento populacional. O estudo teve como objectivo determinar o risco de quedas nos idosos que frequentam os centros comunitrios e ginsios do Funchal. Foi realizado com uma amostra constituda por 151 pessoas idosas seleccionadas aleatoriamente dos centros comunitrios e ginsios do Funchal. Para recolha de dados utilizou-se um questionrio sciodemogrfico, o teste de Tinetti para avaliar o equilbrio e a escala do Falls Eficacy Scale – FES para avaliar o medo de cair. A anlise estatstica dos dados foi feita por intermdio de estatstica descritiva, inferencial e correlacional. Resultados: Os idosos apresentaram mltiplos factores de risco de quedas entre os quais, debilidades ao nvel do equilbrio e da mobilidade, antecedentes de queda, polimedicao e polipatologias. Cerca de 15,9% dos idosos apresentaram risco de quedas baixo, 47,7% risco moderado e 36,4% risco alto. No se identificou medo de cair nos idosos da amostra. Encontrou-se uma correlao significativa entre o equilbrio e o medo de cair. As variveis idade, histria anterior de queda e polimedicao demonstraram influenciar negativa e significativamente o equilbrio e o medo de cair. A prtica de exerccio fsico demonstrou influenciar de forma positiva e significativa o equilibro e o medo de cair. Concluso: Os resultados do presente estudo demonstram a necessidade de um programa de interveno ao nvel da prevenção de quedas na populao dos centros comunitrios e ginsios do Funchal que contribua para a reduo dos ndices de quedas e para um envelhecimento activo numa populao com expectativa de viver cada vez mais. Consideramos o presente estudo como ponto de partida e de reflexo para futuras investigaes neste mbito na Regio Autnoma da Madeira.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar as caractersticas dos atendimentos decorrentes de quedas em servios de urgncia e emergncia e identificar fatores associados. MTODOS: Estudo transversal com 12.617 atendimentos decorrentes de quedas registrados no Sistema de Vigilncia de Violncias e Acidentes, coletados em 23 capitais e Distrito Federal, de setembro a novembro de 2009, por meio de uma amostra por conglomerado. Foi utilizada a tcnica de anlise de correspondncia, por permitir a observao conjunta de um grande nmero de variveis qualitativas. RESULTADOS: A maior parte das vtimas foi do sexo masculino (56,5%), faixa etria de 0 a 19 anos (45,7%) e declarados no brancos (62,2%). A maioria das quedas ocorreu na residncia (54,6%) e via pblica (17,4%); 14,3% foram relacionadas ao trabalho. Os tipos predominantes foram "queda no mesmo nvel" (57,0%) e "queda de escada/degrau" (15,6%). A maioria das leses foi classificada como entorse, luxao, contuso, corte e lacerao (68,3%). Quedas dentre as crianas associaram-se ocorrncia na residncia; com os adolescentes na escola; e jovens na prtica esportiva. Quedas em adultos estiveram associadas ao local de trabalho, queda de andaimes, telhados, escada/degrau e buracos e uso de lcool. As quedas no mesmo nvel resultaram em leses de menor gravidade, em membros inferiores e superiores, e as quedas de andaime e telhado se associaram com leses de maior gravidade e internaes. CONCLUSES: Os resultados mostram que estratgias para a prevenção das quedas devem ser implantadas particularmente em residncias, escolas e ambientes de trabalho.
Resumo:
Foi realizada uma Reviso Integrativa da Literatura com o objetivo de avaliar o conhecimento cientfico produzido relacionado qualidade de vida do idoso que sofreu quedas. Mtodos: foram selecionados artigos publicados nas bases de dados Lilacs, CINAHL e Medline, com os seguintes descritores: qualidade de vida, idoso e acidentes por quedas, nos idiomas portugus, ingls e espanhol, entre 1999 e 2009. Resultados: nove artigos atenderam aos critrios de incluso. Encontrou-se que as quedas so frequentes nos idosos, sendo que aqueles com mais fatores de risco intrnsecos e que j caram apresentaram mais medo e possuem mais chance de carem novamente; e tambm relataram dficits nas funes fsica, mental/emocional, dor corporal e relacionados ao meio ambiente e que programas de prevenção de quedas podem melhorar sua qualidade de vida com o tempo. Concluso: evidenciou-se como lacunas no conhecimento: escassa produo cientfica nacional, principalmente de autores enfermeiros, e predomnio de estudos descritivos e com nvel de evidncia considerado fraco. Sugere-se a atuao dos profissionais de sade em pesquisas de intervenes para prevenção de quedas as quais possam ser aplicadas na prtica clnica e que possibilitem melhorar a qualidade de vida dos idosos.