937 resultados para Vaticanæ (Catalogus mss. græcorum bibliothecæ)


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Esta coleção, geralmente conhecida por Grineu, foi compilada por Johann Huttich e publicada por Simon Grineu, que também escreveu e assinou o prefácio. A primeira edição, "muito e rara e de inestimável valor", segundo Borba de Moraes, foi publicada na Basiléia por Jo. Hervagium, em 1532. Dessa edição, a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro possui um exemplar que pertencia à Biblioteca da Ajuda. A obra foi reimpressa em Paris, em 1532, e novamente na Basiléia, em 1537. Esta edição foi acrescida da carta de Maximilianus Transilvanus, secretário de Carlos V, ao Cardeal de Salzburgo. Dentre as várias ediçoes, a mais completa é a de 1555. Relata as grandes navegações e as expedições de Cristovão Colombo, Pedro Alonso, Pinzoni, Americo Vespucio, dentre outros

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Aristófanes nasceu em Atenas entre 450 e 445 a.C. e morreu por volta de 388 a.C. Considerado o principal representante da comédia antiga, em suas peças predominavam a sátira política e a social. Suas primeiras comédias foram assinadas sob pseudônimo e somente após ‘Os Acarnianos’ (ou ‘Acarnanos’) tornou-se conhecido. Da sua obra apenas onze peças conservaram-se integralmente. Esta coleção, em dois volumes, contém onze peças. O primeiro volume inclui ‘Os Plutos’ (publicada no ano de 388 a.C.), sua ultima comédia; ‘As Nuvens’ (423 a.C.); ‘As Rãs’ (405 a.C.); ‘Os Cavaleiros’ (424 a.C.); ‘Os Acarnianos’ (425 a.C.) e ‘As Vespas’ (422 a.C.). O segundo volume contém ‘Os Pássaros’ (414 a.C.); ‘A Paz’(421a.C.); ‘A Assembleia das mulheres’ (392 a.C.); ‘As Convocadas’ (411 a.C.) e ‘Lisistrata’ (411 a.C.)

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As Bucólicas são constituídas de dez éclogas, consideradas como traduzidas ou imitadas de Teócrito. As Geórgias são um poema didático no qual se acentua a predileção de Virgílio pela vida campestre. A Eneida é uma utopia política que o poeta não conseguiu acabar e foi publicada contra a sua vontade expressa.

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This article focuses on a type of prognostication that bases its predictions on the behavior of the wind during the twelve nights of Christmas and in particular on the relationship between the Old English version in Oxford, Bodleian, Hatton 115, and a fourteenth/fifteenth-century English text in Latin of the same prognostication, which appears in Oxford, Bodleian, Ashmole 345, fol. 69r. The wind prognostication in Ashmole 345 is remarkably similar to the twelfth-century OE version in Hatton 115, fol. 149v, to the extent that one might be tempted to argue for direct transmission, if it were not for the large temporal gap between the two manuscripts and for the fact that the two texts are being transmitted in two different languages. Interestingly the Latin text in A contains an Old English word that may make us reconsider the relationship between the two manuscripts and may shed light on the reception and transmission of Old English and prognostication by the wind between the end of the fourteenth and the beginning of the fifteenth centuries in English monastic centers.

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The term “culture war” has become a generic expression for secular-catholic conflicts across nineteenth-century Europe. Yet, if measured by acts of violence, anticlericalism peaked in the years between 1927 and 1939, when thousands of Catholic priests and believers were imprisoned or executed and hundreds of churches razed in Mexico, Spain and Russia. This essay argues that not only in these three countries, but indeed across Europe a culture war raged in the interwar period. It takes, as a case study, the interaction of communist and Catholic actors located in the Vatican, the Soviet Union, and Germany in the period between the beginning of the Pontificate of Pius XI in 1922 and Hitler’s appointment as chancellor of Germany in 1933. Using correspondence and reports from the Vatican archives, this essay shows how Papal officials and communist leaders each sought to mobilize the German populace to achieve their own diplomatic ends. German Catholics and communists gladly responded to the call to arms that sounded from Rome and Moscow in 1930, but they did so also to further their own domestic goals. The case study shows how national contexts inflected the transnational dynamics of radical anti-Catholicism in interwar Europe. In the end, agitation against “godlessness” did not lead to the return of a “Christian State” desired by many conservative Christians. Instead, the culture war further destabilized the republic and added a religious dimension to a landscape well suited to National Socialist efforts to reach a Christian population otherwise mistrustful of its völkisch and anticlerical elements.