254 resultados para Utricularia amethystina
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In the carnivorous plant family Lentibulariaceae, the bladderwort lineage (Utricularia and Genlisea) is substantially more species-rich and morphologically divergent than its sister lineage, the butterworts (Pinguicula). Bladderworts have a relaxed body plan that has permitted the evolution of terrestrial, epiphytic, and aquatic forms that capture prey in intricately designed suction bladders or corkscrew-shaped lobster-pot traps. In contrast, the flypaper-trapping butterworts maintain vegetative structures typical of angiosperms. We found that bladderwort genomes evolve significantly faster across seven loci (the trnL intron, the second trnL exon, the trnL-F intergenic spacer, the rps16 intron, rbcL, coxI, and 5.8S rDNA) representing all three genomic compartments. Generation time differences did not show a significant association. We relate these findings to the contested speciation rate hypothesis, which postulates a relationship between increased nucleotide substitution and increased cladogenesis. (C) 2002 The Willi Hennig Society.
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The snap-trap leaves of the aquatic waterwheel plant (Aldrovanda) resemble those of Venus' flytrap (Dionaea), its distribution and habit are reminiscent of bladderworts (Utricularia), but it shares many reproductive characters with sundews (Drosera). Moreover, Aldrovanda has never been included in molecular phylogenetic studies, so it has been unclear whether snap-traps evolved only once or more than once among angiosperms. Using sequences from nuclear 18S and plastid rbcL, atpB, and matK genes, we show that Aldrovanda is sister to Dionaea, and this pair is sister to Drosera. Our results indicate that snap-traps are derived from flypaper-traps and have a common ancestry among flowering plants, despite the fact that this mechanism is used by both a terrestrial species and an aquatic one. Genetic and fossil evidence for the close relationship between these unique and threatened organisms indicate that carnivory evolved from a common ancestor within this caryophyllid clade at least 65 million years ago.
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Phylogenetic relationships among 75 species of Lentibulariaceae, representing the three recognized genera, were assessed by cladistic analysis of DNA sequences from the plastid rps16 intron and the trnL-F region. Sequence data from the two loci were analyzed both separately and in combination. Consensus trees from all analyses are congruent, and parsimony jackknife results demonstrate strong support for relationships both between and within each of the three demonstrably monophyletic genera. The genus Pinguicula is sister to a Genlisea-Utricularia clade, the phylogenetic structure within this clade closely follows Taylor's recent sectional delimitations based on morphology. Three principal clades are shown within Utricularia, with the basal sections Polypoinpholyx and Pleiochasia together forming the sister lineage of the remaining Utricularia species. Of the fundamental morphological specializations, the stoloniferous growth form apparently arose independently within Genlisea and Utricularia three times, and within Utricularia itself, perhaps more than once. The epiphytic habit has evolved independently at least three times, in Pinguicula, in Utricularia section Phyllaria, and within the two sections Orchidioides and Iperua (in the latter as bromeliad tank-epiphytes). The suspended aquatic habit may have evolved independently within sections Utricularia and Vesiculina. Biogeographic optimization on the phylogeny demonstrates patterns commonly associated with the boreotropics hypothesis and limits the spatial origin of Lentibulariaceae to temperate Eurasia or tropical America.
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Se da a conocer una lista de 82 táxones, en su mayoría recolectados en la franja costera de las provincias de Alicante y Murcia. Alrededor de la mitad representan primeras citas provinciales y el resto han sido muy escasamente citados. Se describen dos nuevos táxones: Nepeta amethystina Poiret in Lam. & Poiret subsp. microglandulosa]. Molerò, subsp. nova y Misopates orontium (L.) Rafin. var. pusillus J . Molerò, var. nova. Se propone una nueva combinación nomenclatura]: Armeria filicaulis (Boiss.) Boiss. subsp. willkommiana (Bernis) J . Molerò, comb. nova.
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It has been evaluated the genetic variability through the use of RAPD molecular markers on the following passionflower species: Passiflora amethystina, P. caerulea, P. cincinnata, P. coccinea, P. serrato digitata, P. foetida, P. maliformis, P. alata, P. giberti, P. laurifolia, P. macrocarpa, P. nitida, P. setacea, P. suberosa, P. ligularis, P. capsularis, P. edulis Sims and its botanical variety P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. In this research work, the analyses of the random amplified polymorphic DNA products (RAPD) were employed to estimate the genetic diversity and the taxonomic linkage within the species above. The total of 21 primers were used in this study which generated 270 different polymorphic products. It was possible to detect that the Passiflora species had shown a similarity of 17,3%, and between Passiflora edulis Sims and Passiflora edulis Sims f. flavicarpa a similarity of 34,35% has been found. The rate of similarity within edulis specie is low, making it clear that a large variability between the yellow and the purple forms exists.
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A obtenção de híbridos interespecíficos de maracujazeiro é um processo de grande valia para proporcionar ganhos agronômicos à espécie comercial Passiflora edulis em programas de melhoramento genético, obter novos materiais genéticos com potencial para uso como porta-enxertos e também como alternativas para o mercado de plantas ornamentais. Neste trabalho, marcadores moleculares RAPD foram utilizados visando à confirmação do sucesso de 17 hibridações interespecíficas. Amostras de DNA genômico do suposto híbrido e de seus prováveis genitores foram extraídas, e 12 primers decâmeros foram utilizados para a obtenção de marcadores RAPD. Os marcadores gerados foram analisados quanto à presença ou não de bandas informativas para a confirmação da fecundação cruzada. Foram confirmados os cruzamentos P. laurifolia x P. nitida; P. edulis f. flavicarpa GA2 x RC1 (GA2 x P. coccinea); P. caerulea x P. amethystina; P. glandulosa x P. galbana; P. coccinea x P. actinia; P. glandulosa x P. edulis f. flavicarpa GA2; P. sidaefolia x P. actinia; P. galbana x P. actinea; F1 (P. coccinea x P. setacea) x P. coccinea; F1 (P. coccinea x P. setacea) x P. mucronata; P. eichleriana x P. gibertii; P. galbana x P. edulis f. flavicarpa GA2; P. glandulosa x P. edulis edulis cinza TO; P. glandulosa x P. sidaefolia; P. coccinea x P. setacea. Constatou-se a existência de compatibilidade genética entre essas espécies, sendo possível a sua utilização em programas de melhoramento. Os marcadores RAPD mostraram-se excelentes ferramentas para verificar a ocorrência da fecundação cruzada no gênero Passiflora.
Enraizamento de espécies silvestres de maracujazeiro utilizando cinco doses de ácido indolilbutírico
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Este trabalho teve como objetivo avaliar em casa de vegetação o potencial de enraizamento de diferentes espécies silvestres de maracujá, utilizando diferentes doses de ácido indolilbutírico. Estacas herbáceas de plantas adultas de Passiflora setacea, P. coccinea, P. amethystina, P. edulis, P. edulis x P. setacea e P. coccinea x P. setacea foram coletadas e tratadas com doses de 0; 250; 500; 750 e 1.000 mgL-1 de IBA, sendo em seguida plantadas em bandejas com substrato umedecido e mantidas sob nebulização intermitente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 5 repetições, em arranjo fatorial de 6 x 5 (seis espécies e cinco níveis de regulador vegetal) e 6 estacas úteis por unidade experimental. As variáveis analisadas foram estaca viva com raiz e com broto (EVCRCB), estaca viva com raiz e sem broto (EVCRSB), estaca viva com calo (EVCC), estaca viva sem calo (EVSC), total de estacas enraizadas (TER), estaca morta com raiz (EMCR), estaca morta com calo (EMCC), estaca morta sem calo (EMSC), total de estaca morta (TEM), estaca com broto (ECB), média de estacas com broto (MEB), massa seca da raiz (MSRA), massa seca do broto (MSBRO) e massa seca total (MSTOTAL). A espécie P. amethystina apresentou o melhor desenvolvimento, destacando-se entre as outras espécies e mostrando potencial para enraizamento, tendo 88,67% de estacas enraizadas e brotadas. O uso do IBA foi eficiente à medida que se aumentavam as doses, proporcionando bom desenvolvimento às estacas das espécies estudadas.
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(Biologia floral de cinco espécies de Passiflora L. (Passifloraceae) em mata semidecídua). O estudo da biologia floral de cinco espécies de Passiflora foi feito em uma mata de planalto em Campinas, São Paulo. Passiflora alata, P. amethystina e P. miersii apresentam flores de cor púrpura a violeta e corona variegada. As flores são diurnas, perfumadas, autoincompatíveis e polinizadas por abelhas de grande porte. Passiflora amethystina e P. miersii diferem de P. alata por apresentarem filamentos livres no opérculo, que em P. alata é horizontal e denticulado. Estas diferenças no opérculo promovem comportamentos característicos das abelhas durante as visitas. Passiflora suberosa possui flores verde-amareladas e opérculo plicado. As flores são diurnas, inodoras, autocompatíveis e polinizadas por vespas. Em P. capsularis as flores são brancas e o opérculo é plicado. As flores são noturnas, perfumadas, autocompatíveis e possivelmente polinizadas por mariposas. O opérculo plicado das duas últimas espécies permite que os visitantes tenham fácil acesso ao néctar.
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As larvas de Dione juno juno (Cramer, 1779) (Lepidoptera: Nymphalidae) alimentam-se de plantas da família Passifloraceae e apresentam hábito gregário, características que interferem na sua performance. O significado ecológico deste hábito parece centrar-se na defesa contra predação, na termorregulação e na facilitação alimentar. Neste trabalho, dez espécies de passifloráceas ocorrentes no Rio Grande do Sul foram avaliadas em relação à preferência alimentar e performance larval de D. juno juno: Passifora alata Dryander, 1781; P. amethystina Mikan, 1820; P. caerulea Linnaeus, 1753; P. capsularis Linnaeus, 1753; P. edulis Sims, 1818; P. elegans Masters, 1872; P. misera Humbold, Bonpland et Kunth, 1817; P. suberosa Linnaeus, 1753; P. tenuifila Killip, 1927 e P. warmingii Masters, 1872. O efeito da densidade larval na performance foi também testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas, e sessenta e quatro larvas. A preferência alimentar das larvas foi avaliada com base em testes utilizando-se discos foliares, com e sem chance de escolha. O efeito da densidade larval na performance foi testado em P. edulis: grupos de uma, duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas e sessenta e quatro larvas Avaliou-se o efeito da agregação larval na termorregulação e/ou na termoconformação, e na facilitação alimentar. Em laboratório (fotofase de 14 horas, 75 + 5% UR), estimou-se suas exigências térmicas e, em campo, investigou-se a variação sazonal e o grau de desfolha das plantas. O efeito da agregação larval na termorregulação e na termoconformação foi avaliado criando-se larvas em P. edulis. Foram testadas três densidades: grupos de uma, cinco e dez larvas, que foram mantidas em quatro temperaturas (15, 20, 25 e 30ºC) em câmaras climatizadas. A temperatura do corpo das larvas agregadas e isoladas foi medida com um termômetro digital em duas situações: expostas ao sol e mantidas na sombra, em diferentes temperaturas do ambiente. O papel da agregação larval na facilitação alimentar foi investigado com ênfase na caracterização e análise de suas mandíbulas, sua forma de alimentação, bem como seu efeito na taxa de consumo. Comparou-se a área foliar de P. edulis consumida per capita entre os grupos de uma, três, cinco, sete, nove, dez e onze larvas. Investigou-se o desgaste das mandíbulas, bem como o tipo de dano causado às folhas Comparou-se, também, o número de larvas que se alimentaram em grupos de uma, cinco e dez larvas. Em campo, foram realizados levantamentos quinzenais, anotando-se o número de imaturos e o grau de desfolha da planta hospedeira, durante trinta meses. Em relação às plantas hospedeiras, concluiu-se que nem sempre a que lhe confere melhor performance é a escolhida pelas larvas. Ocorreu grande mortalidade no primeiro ínstar em todas as plantas testadas. A sobrevivência aumentou consideravelmente, a partir de oito larvas por grupo. As larvas deste inseto têm capacidade de efetuar tanto termorregulação quanto termoconformação. Não foi observado desgaste das mandíbulas, ao longo da ontogênese. Observou-se um maior número de larvas em atividade de alimentação e um maior consumo per capita quando criadas em grupo. Os resultados demonstraram que o forrageio em grupos acentua a eficiência alimentar das larvas. A viabilidade dos ovos e a sobrevivência larva-pupa foram maiores a 20 e 25ºC. O período de incubação e o tempo de desenvolvimento larval e pupal decresceram com o aumento de temperatura, quando as larvas foram criadas em grupos de dez. As temperaturas bases estimadas foram de 5,3ºC para a fase ovo, 8,4 ºC para larva e 9ºC para a pupa. As constantes térmicas foram de 126,6 graus dias para a fase ovo, 312,5 graus dias para larva e 141 graus dias para pupa. D. juno juno esteve presente em baixos níveis populacionais em quase todos os meses do ano com picos em novembro/dezembro de 2001/2 e janeiro de 2003. O índice de desfolha foi baixo em todas as ocasiões, exceto nos meses de maior densidade larval.
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Foram avaliadas as variações genéticas através de marcadores moleculares RAPD, as seguintes espécies de maracujá: Passiflora amethystina, P. caerulea, P. cincinnata, P. coccinea, P. serrato digitata, P. foetida, P. maliformis, P. alata, P. giberti, P. laurifolia, P. macrocarpa, P. nitida, P. setacea, P. suberosa, P. ligularis, P. capsularis, P. edulis Sims e sua variedade botânica P. edulis Sims f. flavicarpa Deg. Neste estudo, a análise dos produtos da amplificação ao acaso do DNA polimórfico (RAPD) foi usada para estimar a diversidade genética e as relações taxonômicas entre as espécies. Foram utilizados 21 primers, que produziram um total de 270 bandas polimórficas. Verificou-se que as espécies de Passiflora apresentaram uma média de similaridade de 17,3%, e entre Passiflora edulis Sims e Passiflora edulis Sims f. flavicarpa, de 34,35%. Pode-se perceber que o valor de similaridade dentro da espécie edulis é baixo, ilustrando a grande variação entre a forma amarela e a roxa de Passiflora edulis.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In summary, one may conclude that human influence in the Bokanjac area started in the Eneolithic or Earlier Bronze Age - the third to second millennia Cal. BC. Traces of agriculture are weak or missing in the pollen diagram but grazing is indicated. Chestnut and walnut were introduced by humans to the area in classical times. These findings are in general agreement with the results of earlier studies at coastal sites north-west and south-east of Bokanjacko Blato.
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A Holocene pollen diagram from Kleiner Mochowsee (northern Niederlausitz, East Germany) shows pine as an important constituent of the woodland south of the Schwielochsee. Oak woodland was widespread since the Atlantic. Betula lost its importance at the end of the Preboreal. Fagus is represented continuously in the pollen record since the Atlantic, Carpinus since the Subboreal. However, the two latter tree species remain without great importance throughout the whole pollen record. The poor sandy soils are furthermore reflected by the low values of Corylus during the Boreal, comparable to other records from Berlin and its surrounding area. The 'classical' elm decline could be shown for the Niederlausitz, radiocarbon dates assume a contemporaneous age for this event with other records from northern Germany. Only small-scaled human impact is indicated in prehistoric times, during the migration period it seems to have ceased completely. Later, in the Medieval, deforestation and tillage can be shown. Secale was cultivated since the early Medieval; an accompanying weed flora appeared at the same time. Cultivation of Fagopyrum and Linum usitatissimum could be shown for the late Medieval times.