22 resultados para Underemployment


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A contratação temporária de docentes, na Universidade do Estado do Pará (UEPA), caracteriza-se pela sua ampla dimensão política e econômica evidenciada nas transformações do mundo do trabalho e na significação das categorias trabalho e trabalho docente. No caso da universidade, isso tem relação com as mudanças estruturais da Educação Superior brasileira, com as crises do capitalismo global, com as estratégias realizadas pelos governos neoliberais e com as medidas que vêm sendo tomadas pela administração superior da UEPA. A contratação temporária potencializada na flexibilização e na desvalorização de salários, direitos trabalhistas, condições de trabalho e o isolamento desses trabalhadores na participação direta na produção do trabalho material e imaterial dos conhecimentos acadêmicos, científicos e tecnológicos, precariza ainda mais o trabalho docente e possibilita o não fortalecimento da UEPA como uma instituição de referência no Estado do Pará no ensino superior público, gratuito e de qualidade socialmente referenciada. O objetivo geral foi analisar a contratação temporária de docentes na UEPA, considerando os diferentes cursos e a sua localização por campus e núcleos, sob os diferentes tipos de contratação que precarizam o trabalho docente. Os objetivos específicos foram identificar as mudanças ocorridas no papel do Estado e as suas influências no trabalho docente por meio das reformas do Estado e da Educação Superior; descrever o sentido da categoria trabalho docente; apresentar as posições dos docentes e do movimento docente quanto às reais condições do trabalho pela via do contrato temporário na UEPA. O estudo de caso discursivo e analítico com abordagem qualitativa caracteriza o percurso metodológico escolhido. A coleta de dados se deu por meio de revisão da literatura, aplicação de questionários, realização de entrevistas e análise documental. Constatou-se que existe o reconhecimento dos docentes temporários da UEPA e da direção do SINDUEPA de que a contratação temporária é uma forma perversa de precarização porque restringe, divide e compromete a qualidade do trabalho acadêmico e dificulta a mobilização, a organização e a luta da categoria; que intensifica a produção do trabalho e dificulta que os sujeitos entendam a precarização como resultado das ações políticas dos governos, Estados e instituições que adotam medidas neoliberais e ocasionam diminuição das responsabilidades institucionais que geram perda de direitos trabalhistas, desemprego/subemprego estrutural e a flexibilização de serviços.

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"May 1978"--Cover.

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"August 1978"--Cover.

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Employment generating public works (EGPW) are an important part of GoTL’s strategy to reduce unemployment, underemployment and poverty and contribute to social stability. The term EGPW is used in this report as a generic term to encompass labour intensive (LI) and labourbased (LB) approaches. The distinction between these approaches is made below. SEFOPE is being supported by a number of international agencies to develop and implement employment generating public works programmes (EGPWPs). Other government ministries and agencies and NGOs offering different wage rates are also engaged in such programmes and projects. In setting wage rates for such programmes, it is necessary to take account of (a) the nature of benefits they offer (e.g. the balance between employment creation and effective use of labour); (b) the beneficiaries to be targeted, and (c) any adverse impacts on other economic activities. The purposes of this assignment are: (a) to make recommendations on appropriate wage rates for unskilled casual employment on public works programmes, and (b) make a broad assessment of the labour supply response to the employment opportunities created by employment intensive programmes. The latter would help in gauging the scale of such activities required.

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Many service firms require frontline service employees (FLEs) to follow routines and standardized operating procedures during the service encounter, to deliver consistently high service standards. However, to create superior, pleasurable experiences for customers, featuring both helpful services and novel approaches to meeting their needs, firms in various sectors also have begun to encourage FLEs to engage in more innovative service behaviors. This study therefore investigates a new and complementary route to customer loyalty, beyond the conventional service-profit chain, that moves through FLEs' innovative service behavior. Drawing on conservation of resources (COR) theory, this study introduces a resource gain spiral at the service encounter, which runs from FLEs' emotional job engagement to innovative service behavior, and then leads to customer delight and finally customer loyalty. In accordance with COR theory, the proposed model also includes factors that might hinder (customer aggression, underemployment) or foster (colleague support, supervisor support) FLEs' resource gain spiral. A multilevel analysis of a large-scale, dyadic data set that contains responses from both FLEs and customers in multiple industries strongly supports the proposed resource gain spiral as a complementary route to customer loyalty. The positive emotional job engagement-innovative service behavior relationship is undermined by customer aggression and underemployment, as hypothesized. Surprisingly though, and contrary to the hypotheses, colleague and supervisor support do not seem to foster FLEs' resource gain spiral. Instead, colleague support weakens the engagement-innovative service behavior relationship, and supervisor support does not affect it. These results indicate that if FLEs can solicit resources from other sources, they may not need to invest as many of their individual resources. In particular, colleague support even appears to serve as a substitute for FLEs' individual resource investments in the resource gain spiral.

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The relationship between career counseling and psychotherapy is not a new subject. The debate allows the affirmation of career counseling as a dimension of personal counseling and recognizes the close relationship between psychosocial and career issues (Blustein & Spengler, 1995). The connection between these two approaches paves the way for the integration of career counseling with psychotherapy. Indeed, the inseparability of mental health and career issues frequently leads psychotherapists to help their clients to deal with work satisfaction, underemployment or unemployment through psychotherapy. Moreover, when working with specific populations (e.g., people with intellectual disabilities and people with addiction or mental health problems), psychotherapy calls for occupational integration to consolidate and enhance therapeutic gains (Blustein, 1987; Jordan & Kahnweiler, 1995; Leff & Warner, 2006).