44 resultados para Tucídides


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Este trabajo trata sobre la famosa digresión de Tucídides en el libro sexto de su historia acerca de la caída de la tiranía en Atenas (Tuc. 6.54-59) y su relación con el relato de Heródoto. La digresión de Tucídides (y más específicamente su tono polémico) ha provocado controversia entre los comentadores, que han analizado a fondo las narrativas de los dos historiadores tanto desde una perspectiva histórica como historiográfica. Este estudio tiende a contribuir a esta discusión a través de tres sugerencias: la primera, Tucídides se mete no solo con la pequeña sección sobre los tiranicidas de la Historia de Heródoto (esto es Hdt. 5.55-65), sino, más bien, con toda la narrativa de la Historia de Heródoto sobre la liberación de Atenas de la tiranía que se extiende hasta el discurso de Socles (esto es Hdt. 5.55-5.96.2); segunda, las correcciones de Tucídides al relato de Heródoto son menores, tercera, dado que las divergencias de Tucídides con respecto a Heródoto no son decisivas para la versión correcta de los hechos, el tono polémico de Tucídides en su digresión resulta todavía más difícil de explicar. En este trabajo se sugiere tentativamente que la actitud polémica de Tucídides tiene más sentido si es interpretada en el contexto de la rivalidad del historiador con Heródoto

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Una de las cuestiones más llamativas de las obras de Platón y Aristóteles estriba en su silencio acerca de la historia. Leyeron y criticaron a físicos, filósofos, matemáticos, biólogos, poetas, retóricos, políticos, etc. Sin embargo, sus citas a propósito de los historiadores de su momento cabrían en una cuartilla. En este breve artículo tratamos de ofrecer una explicación a propósito de tal omisión. Así mismo, aprovechamos para ofrecer una razón del Menéxeno y aportar una confirmación de las razones que condujeron a L. Edelstein a cuestionar la autenticidad de las cartas séptima y octava atribuidas a Platón

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Copia digital: Biblioteca Valenciana, 2011

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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Contiene: t. 1 y 2.

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