913 resultados para Tolkien, John Ronald Reuel
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Printed in Great Britain.
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O presente estudo objetiva revisitar a equação igualdade-liberdade, especialmente as concepções de John Rawls, Ronald Dworkin e Hannah Arendt, para indicar qual dos dois valores possui valor normativo mais transcendente. Tendo em mente este desiderato, a referida equação foi analisada a partir das correntes doutrinárias do liberalismo do tempo presente confrontando-as com o pensamento político de Hannah Arendt, o que elevou o grau de complexidade da pesquisa considerando que ambos provêm de tradições filosóficas e políticas distintas. Ao longo do trabalho, procurou-se demonstrar, sobretudo amparado no pensamento político de Hannah Arendt, que a liberdade positiva, fundada no princípio do autogoverno e em combinação com a igualdade complexa, pode ser apontada como o valor mais transcendente dentro da famosa equação.
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Advertí por primera vez la existencia de John Finnis cuando me envió una nota de felicitación en ocasión de la publicación de mi libro de 1970, Abortion: The Myths, the Realities, and the Arguments. Uno de los capítulos del libro fue el fruto de una extensa investigación en bibliotecas jurídicas, y me sentí tremendamente satisfecho al recibir la aprobación de un catedrático de Oxford y profesor de Derecho. John y yo trabajamos juntos por primera vez desde el 25 de abril al 1º de marzo de 1974, en un hotel de Roma, en cuatro capítulos sobre ética cristiana para el libro The Teaching of Christ: A Catholic Catechism for Adults, el cual fue editado por Ronald Lawler, Donald Wuerl y Thomas Comerford Lawler –un libro que fue traducido en trece idiomas y ha atravesado cinco ediciones, al igual que algunas versiones simplificadas para gente joven...
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O objetivo desta dissertação de mestrado é examinar as teses centrais do positivismo jurídico de John Austin e de H. L. A. Hart. Analiso inicialmente as críticas que Hart faz à teoria do direito como comando, proposta inicialmente por Austin na primeira metade do século XIX. Em seguida, ocupo-me das críticas de Ronald Dworkin ao positivismo jurídico, bem como das tentativas recentes de se retomar a teoria do direito como comando. Por fim, procuro mostrar de que forma a discussão em torno das críticas ao positivismo legal foi recebido no contexto do debate teórico-jurídico no Brasil.