988 resultados para Title III
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What is Universal Access-NY? Universal Access-NY is a complete online planning toolkit, www.UniversalAccessNY.org, where a One-Stop Delivery System can assess its practices, and develop work plans to improve physical and programmatic accessibility for all One-Stop customers. This web site and manual was developed by Cornell University’s Employment and Disability Institute, through the support and guidance of the New York State Department of Labor, with funding from two U.S. Department of Labor Work Incentive Grants (WIG 1 and 2). This web site was designed for use in a collaborative manner, bringing together One-Stop personnel, agency partners, business leaders and customers with disabilities. Universal Access-NY supports continuous improvement, with features that encourage multiple uses and incremental systems change.
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Sections to the Paper include the following: America's Shrinking Labor Force, People with Cognitive Disabilities: an Untapped Labor Source, Focus, Initiative, Understand, Enhance.
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This summarizes the results of recently conducted surveys in the United States and Britain to assess employer response in each of these countries to their respective employment disability nondiscrimination legislation.
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New Internet and Web-based technology applications have meant significant cost and time efficiencies to many American businesses. However, many employers have not yet fully grasped the impact of these new information and communication technologies on applicants and employees with certain disabilities such as vision impairments, hearing problems or limited dexterity. Although not all applicants and employees who have a disability may experience IT-access problems, to select groups it can pose a needless barrier. The increasing dominance of IT in the workplace presents both a challenge and an opportunity for workers with disabilities and their employers. It will be up to HR professionals to ensure that Web-based HR processes and workplace technologies are accessible to their employees with disabilities. .
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A compreensão do fenômeno jurídico como sistema de inclusão é fundamental para a compreensão dos aparatos normativos que regulam a tutela dos interesses metaindividuais. Mais apropriada aos desafios do século XXI, as normas principais deste sistema processual no Brasil, estão expressas na Lei 7.347/85 c/c a Lei 8078/90 e necessária interação com as normas da Constituição Federal que rege a matéria, onde o modelo de Legitimidade ad cansam, deferida e entes sociais públicos e particulares reflete a sua natureza de instrumento de pacificação de conflito social. O fenômeno da pluralidade de partes no processo de tutela coletiva, o destaque à noção processual de terceiro é um pressuposto essencial para a compreensão deste fenômeno em sede de tutela coletiva, cujo litisconsórcio é a expressão maior do fenômeno processual, desprendendo-se a sua construção das relações do direito material que podem originar-se em suas diversas modalidades. O respeito à garantia processual do contraditório e da ampla defesa, como direito e garantia fundamental, importante e necessária ao tecido social, que pode e deve ser exercido sob parâmetros sociais mais elásticos fim onde se inserem as especiais regras do processo de tutela coletiva, criando o legislador pátrio curvaturas de respeito ao seu prisma individual, mas destacando a sua função social, expressas nos parágrafos 1º, 2º e 3º do artigo 103 da Lei 8.078/90. A eficácia da sentença em sede de tutela coletiva, pela sua natureza sempre terá repercussões sobre os interesses de terceiros, aliás destinam-se mesmo à tutela de tais sujeitos, dai se dizer que possuem eficácia ultra partes ou erga omnes, mas distinguem-se dos efeitos erga omnes e ultra partes da coisa julgada, previsto no Capítulo IV do Título III da Lei 8.078/90, que somente excluem-se na forma das curvaturas previstas pelo legislador. Nenhum empecilho haveria da extensão coletiva pro et contra, dos efeitos erga omnes ou ultra partes na coisa julgada na tutela de qualquer dos interesses metaindividuais, sem exceção, porque em nada limitariam a tutela dos interesses individuais dos membros destas coletividades, comunidades ou conjuntos de vítimas pois este não foi o objeto do processo coletivo, mas a cautela exigiu as diversas curvaturas, para deixar a salvo estes interesses individuais no caso de improcedência da ação coletiva, uma vez que no caso de procedência, fixada a responsabilidade global do réu, estando este interesse individual no seu raio de ação, falta-lhe interesse de agir a pretender a tutela particular, basta ser liquidada dentro do processo de execução coletiva.
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Il lavoro intende dimostrare che lo sviluppo giurisprudenziale del principio di equilibrio istituzionale, il rapporto tra detto principio e il principio di leale cooperazione, il riconoscimento istituzionale e giurisprudenziale dell’importanza della scelta della base giuridica nella tutela dell’equilibrio istituzionale hanno concorso a determinare la dinamicità dell’evoluzione dell’assetto interistituzionale della Comunità e dell’Unione. Focalizzata l’attenzione sulle nuove basi giuridiche introdotte dal Trattato di Lisbona, sono stati definiti gli assetti del nuovo equilibrio istituzionale analizzando, da un lato, il nuovo quadro istituzionale definito dal titolo III del Trattato sull’Unione europea e, in particolare la “costituzionalizzazione” del principio orizzontale di leale cooperazione. In conclusione, si rileva che con l´entrata in vigore del Trattato di Lisbona le dimensioni politica e giuridica dell’equilibrio istituzionale sono state interessate da due mutamenti di ampia portata. In primo luogo, il completamento del processo di revisione dei trattati apertosi con la dichiarazione di Laeken ha definito un nuovo quadro istituzionale, che si è riflesso in rinnovati meccanismi di funzionamento dell’architettura istituzionale. In secondo luogo, la risposta dell’Unione alla crisi economica e finanziaria ha messo al centro dell’agenda il suo bilancio, la programmazione pluriennale e l’Unione economica. Nel primo caso un’analisi dell’articolo 295 TFUE ha costituito la base di una riflessione sulle modalità di codificazione delle relazioni istituzionali attraverso accordi e sul rapporto tra questi ultimi e il titolo III TUE. Si è rilevata, in particolare, un’incongruenza tra gli obblighi di leale cooperazione orizzontale sanciti dall’articolo 13(2) TUE e gli strumenti finalizzati alla loro istituzionalizzazione. Nel secondo caso, invece, è stato evidenziato come il preminente ruolo del Consiglio europeo, al quale il Trattato di Lisbona ha riconosciuto lo status d'istituzione, abbia modificato gli equilibri, determinando un ritorno del ricorso all’integrazione differenziata rispetto a politiche disciplinate dai Trattati.
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At head of title: III Congreso Americano del Niño, Río de Janeiro (25 agosto-3 setiembre 1922)
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Reports on administration and enforcement of the Illinois Chemical Safety Act and Title III of the Superfund amendments and Reauthorization Act of 1986.
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Description based on: 1968.
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Description based on: 1979.
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"Published by authority of section 20, chapter 1, title III, of the Charter of the city of Detroit."
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"February 26, 1991"--Pts. 2 and 3.
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Amendments [issued by Plant Quarantine Division or Plant Pest Control Division.] (1 v. loose-leaf)