25 resultados para Tiletamine-zolazepam


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O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação tiletamina-zolazepam em cães hipovolêmicos. Estudaram-se as alterações cardiovasculares em 14 cães, divididos em grupo A (controle, n=7) e grupo B (experimental, n=7). Os cães foram anestesiados com sevoflurano (1,5 concentração alveolar mínima - CAM) para a implantação dos cateteres venosos, arteriais e da termodiluição. A concentração do sevoflurano foi reduzida (0,5 CAM) e nos cães do grupo B, induziu-se hipovolemia retirando-se sangue na proporção de 30ml/kg de peso corpóreo. Subseqüentemente, registraram-se as freqüências cardíaca (FC) e respiratória (FR), a pressão arterial (PAM) e o débito cardíaco (DC), e aplicaram-se 10 mg/kg de tiletamina-zolazepam, pela via intravenosa. Aos cães do grupo A aplicou-se igual tratamento. Os cães foram observados por 120 minutos. A associação tiletamina-zolazepam produziu apnéia transitória e manteve estável a FC, PAM e DC. O resultados permitem concluir que a associação manteve estáveis as pressões arteriais sistólica, diastólica e média, e não alterou o débito cardíaco, podendo vir a ser usada com segurança na anestesia de cães com hipovolemia.

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XIXA doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) comumente afeta o esôfago e provavelmente é a condição mais prevalente no segmento alto do trato gastrointestinal, acometendo entre 5 e 45% da população ocidental. A terapêutica atual para essa doença além de medidas gerais e dietéticas, inclui tratamento farmacológico e/ou cirurgia. Ambos podem ser eficazes, mas apresentam elevado custo financeiro. O tratamento com fármacos pode apresentar baixa aderência medicamentosa e a cirurgia tem baixa, mas não desprezível, morbidade e mortalidade. Idealmente o tratamento da DRGE deveria ser eficaz, com baixo risco e com baixo custo. Objetivos: 1. Desenvolver um modelo experimental em suínos para o estudo do Refluxo Gastroesofágico através da Pressão e do Volume de Vazão Gástricos; 2. Avaliar a eficácia do implante endoscópico de PMMA ao nível do Esfíncter Esofágico Inferior (EEI) para aumentar a Pressão de Vazão Gástrica, o Volume de Vazão Gástrico e a Pressão Basal do EEI; 3. Descrever as reações histológicas associadas ao implante de PMMA. Material e Métodos: Suínos da raça Large White, do sexo feminino com 8 semanas de vida foram estudados no experimento. Foi realizada manometria do esfíncter esofágico inferior com registro da pressão basal com cateter de perfusão com água e técnica de retirada lenta. Calculou-se, também, a extensão do EEI. Após, gastrostomia era realizada com colocação intragástrica da extremidade distal de uma sonda de Foley com três vias e um cateter de pHmetria esofágica introduzido via oral com o sensor distal posicionado 5 cm acima do bordo superior de esfíncter esofágico inferior. Iniciava-se, XXentão, a infusão contínua no estômago de uma solução de HCl a 0,02N com medida e registro simultâneos da Pressão e do Volume de Vazão Gástricos e do pH esofágico. Definiu-se a Pressão de Vazão Gástrica (PVG) e o Volume de Vazão Gástrico quando houve brusca e sustentada acidificação do esôfago distal (pH<3). Após, introduzia-se um tubo metálico (Tubo Introdutor ou TI) via oral e, em seguida, o endoscópio, seguindo ambos até o esôfago distal. Cateter de nylon com agulha calibre 16 era introduzido pelo tubo introdutor e o PMMA implantado na área correspondente ao EEI com uma pistola dosadora volumétrica que permitia a injeção de volumes prédeterminados em 3 ou 4 pontos da submucosa (total por ponto = 0,73 ml de PMMA). As medidas de PVG, VVG e pressão basal do EEI foram repetidas após 28 dias, sacrificando-se os animais e removendo-se esôfago médio e distal, junção esofagogástrica, fundo e corpo gástricos para estudo histológico. Previamente ao experimento, três projetos pilotos foram desenvolvidos. O primeiro designado como “Projeto Piloto: Refluxo Gastroesofágico por pHmetria de 24H” (RGE 24H) buscou a via de acesso transnasal para registro de pHmetria por 24 horas. No segundo, designado “Projeto Piloto: Esofagostomia”, para confirmação de refluxo gastroesofágico espontâneo em suínos da raça Large White, utilizou-se anestesia com associação de tiletamina 125 mg e zolazepam 125 mg em combinação com um sedativo, a xilazina a 2% . A pHmetria foi mantida por 24 horas. Os dados descritos por Kadirkamanathan et al. não foram reproduzidos no nosso laboratório. Optou-se então pela realização de um terceiro projeto, “Projeto Piloto: Gastrostomia” para induzir refluxo gastroesofágico através de um modelo experimental e testar a reprodutibilidade da Pressão de Vazão Gástrica. Obteve-se sucesso. Resultados: Trinta e sete animais foram estudados em 60 intervenções no Laboratório de motilidade experimental. O projeto piloto “RGE:24h” foi abandonado após perda de 5 animais pela anestesia com halotano e, solucionada esta questão, a sistemática infecção do tecido celular subcutâneo nasal, dificultando a manutenção do cateter de phmetria em outros 5 animais. No “Projeto Piloto: Esofagostomia”, em cinco animais estudados (cada animal em duas ocasiões diferentes) não se reproduziram os achados de refluxo espontâneo. No terceiro projeto “Projeto Piloto: Gastrostomia” quatro animais foram estudados em dois momentos diferentes obtendo-se sucesso e reprodutibilidade XXIdos dados. Criado o modelo experimental, quatorze suínos foram submetidos ao experimento com implante endoscópico de PMMA com os seguintes resultados: A média dos pesos com 8 semanas de idade foi 14,98 ± 2,43 e 28 dias após o implante, 20,26 ± 3,68. O ganho ponderal foi considerado normal para a espécie. A Pressão de Vazão Gástrica média no dia 1 foi 8,08 mmHg e no dia 28, 10,69mmHg (Teste t de Student: t = 2,72 gl = 13 p = 0,017). Os Volumes de Vazão Gástricos médios foram: 392,86 ml para o dia 1 e 996,71 ml no dia 28 (teste t de Student: t = 11,66 gl = 13 p< 0,001). A Pressão Basal do EEI e o comprimento do esfíncter, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas. PMMA foi identificado como depósitos de grandes vacúolos no tecido intersticial ao exame histológico da junção esofagogástrica associado a histiócitos, plasmócitos e presença de células gigantes tipo Langhans indicando reação tecidual de corpo estranho em todos os animais. Fibrose e macrófagos com vacúolos intracelulares estiveram presentes em menor freqüência. Conclusões: 1. O modelo experimental, em suínos, desenvolvido viabilizou o estudo do Refluxo Gastroesofágico através da Pressão de Vazão Gástrica e Volume de Vazão Gástrico; 2. O implante de PMMA, no presente estudo, aumentou a Pressão de Vazão e o Volume de Vazão Gástricos, mas não a Pressão Basal do EEI, nem tampouco aumentou o seu comprimento; 3. Depósito de PMMA implantado e evidência de processo inflamatório crônico e reação tecidual de corpo estranho foi encontrada no local do implante de PMMA. Macrófagos com vacúolos intracelulares e fibrose foram encontrados com menos freqüência.

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Este trabalho teve o objetivo de avaliar as possíveis alterações eletrocardiográficas de cães submetidos a duas condutas anestésicas, indicando aquela que produz menores alterações no eletrocardiograma (ECG). Foram utilizados 40 cães com idade igual ou superior a cinco anos, 24 machos e 16 fêmeas, com peso entre 5 e 42kg, oriundos de clínicas particulares da cidade de São Paulo e do canil da Polícia Militar do Estado de São Paulo, sem sintomas cardiovasculares e triados para tartarectomia. Todos os cães foram submetidos a dois ECG: um antes da anestesia e outro imediatamente antes de se iniciar o procedimento cirúrgico. As características eletrocardiográficas avaliadas foram: ritmo, duração da onda P, do complexo QRS e dos intervalos PR e QT, amplitude das ondas P e R e alterações do segmento ST e da onda T; avaliou-se também o índice de tono vagal (ITV). Os cães foram divididos em: grupo 1, que recebeu atropina, levomepromazina, tiopental e halotano (ALTH) e grupo 2, que recebeu atropina, tiletamina e zolazepam (ATZ). Os resultados mostraram que a associação ALTH produziu algumas alterações discretas no ECG dos cães avaliados, caracterizadas por modificações qualitativas no segmento ST, na onda T e no ritmo cardíaco, reduzindo significativamente o ITV, com tendência à bradicardia e hipóxia. Já a associação ATZ, além das alterações já citadas, produziu diminuição da duração dos intervalos PR e QT, bem como aumentou a freqüência cardíaca, com tendência à taquicardia e hipóxia.

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O estresse é considerado ao mesmo tempo um mecanismo de defesa contra diferentes fatores agressores e a causa de importantes alterações orgânicas que podem levar ao estabelecimento de estados mórbidos. A definição de estresse em animais é tema de controvérsia, no entanto a ativação do eixo hipotalâmico-hipofisário-adrenal (HHA) é utilizado como parâmetro para avaliação do grau de alteração imposto. Em eqüinos, a anestesia isoladamente pode desencadear a cascata de eventos ligados ao estresse, não necessitando como em outras espécies a participação de intervenções cirúrgicas. No entanto, a anestesia geral intravenosa têm sido considerada como menos agressiva e conseqüentemente não desencadeadora de estresse. No presente estudo foi avaliado uma combinação para indução anestésica, a tiletamina-zolazepam (TZ=1,1 mg.kg-1), tendo como medicação pré-anestésica a romifidina (80 µg.kg-1), utilizada isolada ou associada a acepromazina (0,08 mg.kg-1) ou diazepam (0,1 mg. .kg-1). A romifidina é um agonista adrenérgico α-2, de marcada ação sedativa e miorrelaxante. A acepromazina é um derivado fenotiazínico cuja ação tranqüilizante tem sido aplicada na combinação com diversos outros fármacos para indução anestésica. O diazepam é considerado o benzodiazepínico clássico, com atividade ansiolítica e miorrelaxante. Os três fármacos são de uso corrente na medicina veterinária eqüina. A tiletamina é uma ciclohexamina de ação semelhante à cetamina e é disponível comercialmente associada ao zolazepam, na proporção de 1:1. Foram utilizados neste trabalho 24 eqüinos de ambos os sexos, diferentes idades e raças, todos enquadrados na categoria ASA I (American Society of Anesthesiologists). Os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos. Os grupos, foram definidos pela combinação pré-anestésica como RTZ (romifidina), ARTZ (acepromazina + romifidina) e DRTZ (diazepam + romifidina). Os fármacos foram administrados por via intravenosa. Entre a romifidina e TZ foi estabelecido um intervalo de 10 minutos em todos os grupos, entre a acepromazina e a romifidina um período de 30 minutos e, a partir da administração de diazepam, houve uma pausa de 3 horas até a romifidina. As colheitas de sangue para as dosagens hormonais foram realizadas em três tempos nos grupos RTZ e ARTZ. Antes de qualquer fármaco (P), após a administração da MPA (M) e 15 minutos após a indução (I). No grupo DRTZ, como se desejava avaliar o efeito do benzodiazepínico isolado, foi realizada uma quarta colheita antes da administração de romifidina (B). Para os demais parâmetros os tempos considerados foram P e I. Foram avaliados a concentração plasmática de ACTH e cortisol, a concentração sérica de glicose e lactato, freqüências cardíaca e respiratória, parâmetros hematológicos (eritrócitos, leucócitos, hemograma e hemoglobina), gasometria arterial, traçado eletrocardiográfico e tempo de imobilidade. Os dados foram analisados estatisticamente por ANOVA para medidas repetidas e teste t de Student. O nível de significância foi de α=0,05. Os resultados revelaram que a anestesia geral intravenosa com os protocolos propostos, não desencadeou a ativação do eixo HHA, exceção feita ao Grupo ARTZ. Os valores de ACTH diferiram entre o grupo DRTZ e os demais, sendo que neste houve valores inferiores. Não houve diferença estatística nos valores dos demais parâmetros com exceção da freqüência cardíaca que no grupo RTZ não revelou variações entre as colheitas. O tempo de imobilidade observado no grupo ARTZ foi superior aos demais.

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We determined the effects of moxonidine and rilmenidine 20 mol (alpha(2)-adrenergic and imidazoline receptor agonists) injected into the medial septal area (MSA) on the pilocarpine-induced salivation, when injected intraperitoneally (i.p.), of male Holtzman rats weighing 250300 g, with stainless-steel cannula implanted into the MSA. The rats were anesthetized with zoletil 50 mg kg(-1) b.wt. (tiletamine chloridrate 125.0 mg and zolazepan chloridrate 125.0 mg) into quadriceps muscle intramuscularly (IM), saliva was collected using pre-weighed small cotton balls inserted in the animal's mouth. The pre-treatment with moxonidine injected into the MSA reduced the salivation induced by pilocarpine (1 mg kg(-1)) injected i.p. (12 +/- 3 mg min(-1)) vs. control (99 +/- 9 mg min(-1)). The pre-treatment with rilmenidine 40 nmol also reduced the salivation induce by pilocarpine injected i.p. (20 +/- 5 mg min(-1)) vs. control (94 +/- 7 mg min(-1)). Idazoxan 40 nmol (imidazoline receptor antagonist) injected into the MSA previous to moxonidine and rilmenidine partially blocked the effect of moxonidine and totally blocked the rilmenidine effect in pilocarpine-induced salivation injected i.p. (60 +/- 8 and 95 +/- 10 mg min(-1), respectively). Yohimbine 40 nmol (alpha(2)-adrenergic receptor antagonist) injected into the MSA previously to moxonidine and rilmenidine partially blocked the moxonidine effect but produced no change on the rilmenidine effect on i.p. pilocarpine-induced salivation (70 +/- 6 and 24 +/- 6 mg min(-1), respectively). Injection of these alpha(2)-adrenergic and imidazoline agonists and antagonists agents i.p. produced no change on i.p. pilocarpine-induced salivation. These results show that central, but not peripheral, injection of alpha(2)-adrenergic and imidazoline agonists' agents inhibit pilocarpine-induced salivation. Idazoxan, an imidazoline receptor antagonist, totally inhibits the rilmenidine effect and partially inhibits the moxonidine effect on pilocarpine-induced salivation. Yohimbine produced no change on rilmenidine effect but partially inhibited the moxonidine effect. Both of these antagonists when injected into the MSA previous to pilocarpine i.p. potentiated the sialogogue effect of pilocarpine. The results suggest that alpha(2)-adrenergic/imidazoline receptor of the MSA when stimulated blocked pilocarpine-induced salivation in rats when injected intraperitonially These receptors of the medial septal area have an inhibitory mechanism on salivary secretion. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Male Holtzman rats weighting 200-250 g were anesthetized with zoletil 50 mg/Kg (tiletamine chloridrate 125.0 mg and zolazepan chloridrate 125.0 mg) into quadriceps muscle and stainless steel cannulas were implanted into their supraoptic nucleus (SON). We investigated the effects of the injection into the supraoptic nucleus (SON) of FK 409, a nitric oxide donor, and N(W-)nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), a nitric oxide synthase inhibitor (NOS), on the salivary secretion, arterial blood pressure, sodium excretion and urinary volume induced by pilocarpine, which was injected into SON. The drugs were injected in 0.5 mul volume over 30-60 s. Controls was injected with a similar volume of 0.15 M NaCl. FK 409 and L-NAME were injected at doses of 20 mug/0.5 mul and 40 mug/0.5 mul. respectively. The amount of saliva secretion was studied over a five-minute period after injection of pilocarpine into SON. Injection of pilocarpine (10, 20, 40, 80, 160 mug/mul) into SON produced a dose-dependent increase in salivary secretion. L-NAME was injected into SON prior to the injection of pilocarpine into SON, producing an increase in salivary secretion due to the effect of pilocarpine. FK 409 injected into SON attenuating the increase in salivary secretion induced by pilocarpine. Mean arterial pressure (MAP) increase after injections of pilocarpine into the SON. L-NAME injected into the SON prior to injection of pilocarpine into SON increased the MAP. FK 409 injected into the SON prior to pilocarpine attenuated the effect of pilocarpine on MAP. Pilocarpine (0.5 mumol/0.5 mul) injected into the SON induced an increase in sodium and urinary excretion. L-NAME injected prior to pilocarpine into the SON increased the urinary sodium excretion and urinary volume induced by pilocarpine. FK 409 injected prior to pilocarpine into the SON decreased the sodium excretion and urinary volume induced by pilocarpine. All these roles of pilocarpine depend on the release of nitric oxide into the SON. In summary the present results show: a) SON is involved in pilocarpine-induced salivation; b) that mechanism involves increase in MAP, sodium excretion and urinary volume. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Male Holtzman rats weighting 200-250 g were anesthetized with zoletil 50 mg/Kg (tiletamine chloridrate 125,0 mg and zolazepan chloridrate 125,0 mg) into quadriceps muscle and submitted an electrolytic lesion of the lateral hypothalamus (LH) and a stainless steel cannula was implanted into their median preoptic nucleus (MnPO). We investigated the effects of the injection into the (MnPO) of FK 409 (20 mug/0.5 mul), a nitric oxide (NO) donor, and N-W-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) 40 mug/0.5 mul, a nitric oxide synthase inhibitor (NOSI), on the water and sodium appetite and the natriuretic, diuretic and cardiovascular effects induced by injection of L-NAME and FK 409 injected into MnPO in rats with LH lesions. Controls were injected with a similar volume of 0.15 M NaCl. L-NAME injected into MnPO produced an increase in water and sodium intake and in sodium and urine excretion and increase de mean arterial pressure (MAP). FK 409 injected into MnPO did not produce any change in the hydro electrolytic and cardiovascular parameters in LH-sham and lesioned rats. FK 409 injected before L-NAME attenuated its effects. These data show that electrolytic lesion of the LH reduces fluid and sodium intake as well as sodium and urine excretion, and the pressor effect induced by L-NAME. LH involvement with NO of the MnPO excitatory and inhibitory mechanisms related to water and sodium intake, sodium excretion and cardiovascular control is suggested. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The present study investigated the central role of angiotensin II and nitric oxide on arterial blood pressure (MAP) in rats. Losartan and PD123349 AT 1 and AT 2 (selective no peptides antagonists angiotensin receptors), as well as FK 409 (a nitric oxide donor), N W-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME) a constituve nitric oxide synthase inhibitor endothelial (eNOSI) and 7-nitroindazol (7NI) a specific neuronal nitric oxide synthase inhibitor (nNOSI) were used. Holtzman strain, (Rattus norvergicus) weighting 200-250 g were anesthetized with zoletil 50 mg kg -1 (tiletamine chloridrate 125 mg and zolazepan chloridrate 125 mg) into quadriceps muscle anda stainless steel cannula was stereotaxically implanted into their Lateral Ventricle (LV). Controls were injected with a 0.5 μl volume of 0.15 M NaCl. Angiotensin II injected into LV increased MAP (19±3 vs. control 3±1 mm Hg), which is potentiated by prior injection of L-NAME in the same site 26±2 mm Hg. 7NI injected prior to ANG II into LV also potentiated the pressor effect of ANG II but with a higher intensity than L-NAME 32±3 mm Hg. FK 409 inhibited the pressor effect of ANG II (6±1 mm Hg). Losartan injected into LV before ANG II influences the pressor effect of ANG II (8±1 mm Hg). The PD 123319 decreased the pressor effects of ANG II (16±1 mm Hg). Losartan injected simultaneously with FK 409 blocked the pressor effect of ANG II (3±1 mm Hg). L-NAME produced an increase in the pressor effect of ANG II, may be due to local vasoconstriction and all at once by neuronal NOS inhibition but the main effect is of the 7-NIT an specific nNOS inhibitor. The AT 1 antagonist receptors improve basal nitric oxide (NO) production and release. These data suggest the involvement of constitutive and neuronal NOS in the control of arterial blood pressure induced by ANG II centrally, evolving AT 1 receptor-mediated vasoconstriction and AT 2 receptor-mediated vasodilatation. These results were confirmed by the experiment using FK 409. © 2006 Asian Network for Scientific Information.

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The aim of this study was to examine the role of nifedipine and Nitric Oxide (NO) on salivary flow and compounds (salivary amylase, saliva total proteins, saliva calcium, sodium and potassium). Male Holtzman rats weighting 200-250 g were anesthetized with zoletil 50 mg kg -1 (tiletamine chloridrate 125.0 mg and zolazepan chloridrate 125.0 mg) into quadriceps muscle and stainless steel cannulas were implanted into their lateral ventricle of the brain (LV). Animals in divided group were injected with nifedipine (50 μg μL -1) alone and in combination with 7-nitroindazol (7-NIT) (40 μg μL -1), neuronal NO Sinthase Inhibitor (nNOSI) and Sodium Nitroprussate (SNP) (30 μg μL -1) NO donor agent. As a secretory stimuli, pilocarpine dissolved in isotonic was administered intraperitoneally (ip) at a dosage of 10 mg kg -1 body weight. Saliva was collected for 7 min with four cotton balls weighing approximately 20 mg each, two of which were placed on either side of the oral cavity, with the other two placed under the tongue. Nifedipine treatment induced a reduction in saliva secretion rate and concentration of amylase, total protein and calcium without changes in sodium and potassium concentration in comparison with controls. Co-treatment of animals with nifedipine and SNP retained flow rate and concentration of amylase, total protein and calcium in normal levels. Co-treatment of animals with nifedipine and 7-NIT potentiated the effect of nifedipine on the reduction of saliva secretion and concentrations of amylase, total protein and calcium. Nifedipine (dihydroperidine) calcium-channel blocker widely in use is associated with salivary dysfunction acting in the central nervous system structures. NO might be the mechanism for protective effect against the nifedipine-induce salivary dysfunction, acting in the CNS. © 2006 Asian Network for Scientific Information.