94 resultados para Thysanoptera
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Five new species of Sophiothrips are described from mainland Australia, of which one is widespread in the eastern part of the continent, with a second widespread across the northern tropical zone. These species appear to be members of the breviceps species-group from the Old World tropics. One of these five is particularly unusual within the genus in that the maxillary stylets are retracted into the head anterior to the postoccipital ridge. A sixth new species is described from Australia that is known only from Norfolk Island, but this is closely related to two species that are endemic to New Zealand. A key is provided to the nine species recognised.
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Two previously unrecognisable species of Australian thrips described by A.A. Girault are placed generically. Giraultithrips gen. n. is described to include G. nigricoxa (Girault), comb, n., originally placed in Bagnalliella Karny and currently included in Haplothrips Amyot & Serville, while Azaleothrips perniger (Girault), comb. n. is transferred from Glyptothrips Hood.
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In a group of fungus-feeding Phlaeothripinae characterized by complex body sculpture, identification keys are provided to three genera and 15 species from Australia, including nine new species. In the genus Azaleothrips one new species is described, and one Asian species is newly recorded from Australia. The genus Stictothrips is recorded from Australia for the first time, with two new species. Within the genus Strepterothrips considerable structural diversity is recorded including three new species in which antennal segment III is greatly reduced and bears no sense cones. Some species in this genus exhibit the unusual condition of having several setae on the pelta, the first abdominal tergite. Problems in the production of generic diagnoses within the Phlaeothripinae are discussed.
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Host specificity tests on Gynaikothrips ficorum (Marchal) and Gynaikothrips uzeli (Zimmerman) (Thysanoptera: Phlaeothripidae) have shown that under experimental conditions, G. ficorum will induce leaf galls on both Ficus benjamina L. and Ficus microcarpa L. f. (Rosales: Moraceae), but G. uzeli will induce galls only on F. benjamina. A further interesting aspect of the results is that gall induction by G. uzeli on F. benjamina appears to have been suppressed in the presence of F. microcarpa plants in the same cage. Liothrips takahashii (Moulton) (Thysanoptera: Phlaeothripidae), an inquiline in the galls of these Gynaikothrips, is reported for the first time from Australia, mainland China, Malaysia, Costa Rica, and western USA.
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Species of Lissothrips and Williamsiella live in association with mosses and lichens. Their gut contents are commonly blue-green, suggesting that they possibly feed on blue-green algae. Three species of Lissothrips are known from New Zealand, of which two are here recorded from Australia together with six new species. Williamsiella is recorded from Australia for the first time, with one new species.
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Aplicação de inseticidas no controle à praga do guaranazeiro tripes.
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p.113-117
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A ordem Thysanoptera reúne cerca de 5.500 espécies descritas, das quais, mais de 2.000 estão registradas para a região Neotropical. Apesar da grande diversidade de tripes existente no Brasil - que engloba quase 10% das espécies do mundo inteiro - há uma lacuna no conhecimento dessa fauna em ambientes naturais e de sua biologia e ecologia. Os poucos estudos já realizados sugerem que a família Asteraceae apresenta uma tisanopterofauna mais rica que as demais e que flores e ramos são utilizados diferencialmente pelas espécies de tripes. Este estudo objetivou contribuir para o levantamento da tisanopterofauna nativa e averiguar a flora explorada por estes insetos, quanto à utilização de flores e ramos e sua ocorrência em Asteraceae e outras famílias. A área de estudo foi o Parque Estadual de Itapuã (PEI), Viamão (50º 50’- 51º 05’W e 30º 20’- 30º 27’ S), RS. Quatro saídas de campo foram realizadas de junho de 2003 a abril de 2004. Foram determinadas três trilhas de aproximadamente 500 m em diferentes tipos de vegetação. As trilhas estabelecidas foram a da praia da Pedreira (TP) (mata baixa e vegetação rupestre), a do morro do Araçá (TA) (vegetação rupestre, vassourais e mata baixa) e a do morro da Grota (TG) (vegetação rupestre, butiazais e vassourais). Cada uma destas foi dividida em quatro subáreas, de igual extensão. A cada saída foram sorteadas duas destas subáreas, nas quais foram amostrados aleatoriamente três indivíduos de Asteraceae e três de qualquer outra família. De cada indivíduo era retirado um ramo com flores (F) e um sem flores (R). Cada ramo escolhido constituiu uma unidade amostral (UA). Para o total de 279 UAs, foram coletados 1.695 indivíduos - 870 adultos (583 ♀ e 287 ♂) e 825 larvas - de 31 espécies de Thysanoptera, em 19 gêneros e três famílias. Os Terebrantia representaram mais de 90% dos adultos e 76% dos imaturos coletados e compreenderam a maioria das espécies (26). Dentre as famílias, a mais rica e abundante foi Thripidae, com 757 indivíduos e 23 espécies. Frankliniella (9 spp.), Heterothrips (3 spp.) e Neohydatothrips (3 spp.), foram os gêneros mais ricos. Frankliniella foi também o mais abundante, perfazendo cerca de 64% do total da amostra. Os tisanópteros mais comuns foram Frankliniella rodeos e Paraleucothrips minusculus Johansen, 1983, com 363 e 92 indivíduos coletados. Os Índices de Shannon-Wiener (H’) e de dominância de Simpson (D) estimados para a tisanopterofauna do PEI foram de 2,19 e 0,211, respectivamente. Foram coletados 690 adultos e 572 larvas de tripes em F, distribuídos em 29 espécies. Já em R foram capturados 180 adultos e 253 imaturos, sendo registradas 22 espécies. O Índice de Shannon-Wiener aponta uma maior diversidade em R (H’ = 2,33) do que em F (H’ = 2,01), pois a dominância foi notadamente maior em F (D = 0,255) do que em R (D = 0,133) devido a grande abundância de Frankliniella spp. nos mesmos. Em 46 das 61 espécies vegetais coletadas foi constatada a presença de tisanópteros. Entre as famílias de plantas com maior número de espécies associadas com tripes, destacam-se Asteraceae (22), Myrtaceae (4) e Rubiaceae (4). Das 31 espécies de tripes identificadas, 19 ocorrem em Asteraceae e quatro foram registradas exclusivamente nesta família. Observou-se diferenças marcantes nos valores de H’ e D entre a tisanopterofauna habitante de asteráceas (H’ = 1,68; D = 0,311) e aquela das demais famílias (H’ = 2,11; D = 0,178).
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Realizaram-se levantamentos de plantas daninhas, no Campus da UNESP em Jaboticabal/SP, com o objetivo de identificar espécies de plantas daninhas hospedeiras do tripes Frankliniella schultzei (Trybom). As plantas foram coletadas semanalmente utilizando-se o método de ensacamento. A separação dos tripes foi feita mediante emprego do funil de Berlese. Entre as 43 espécies de plantas daninhas encontradas nas áreas amostradas, 19 são hospedeiras do tripes. Rabanete (Raphanus sativus L.), nabiça (R. raphanistrum L.) e mostarda (Sinapsis arvensis L.) foram as que apresentaram as maiores porcentagens de F. schultzei, 45, 27 e 17% do total de fêmeas coletadas respectivamente.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O tripes do prateamento, Enneothrips flavens Moulton, 1941, é considerado a principal praga do amendoim no Brasil, por sua ocorrência generalizada, pelos elevados níveis populacionais e pelos danos causados a cultura. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o efeito do silício sobre a população de E. flavens e sobre a produtividade do amendoinzeiro. Avaliaram-se, semanalmente, 10 folíolos abertos ou semi-abertos no terço superior das plantas do cultivar IAC 886, por parcela. Os tratamentos foram constituídos por: uma aplicação foliar de silício realizada aos 20 dias após a emergência, duas aplicações foliares de silício realizadas aos 20 e 55 dias, e o controle. Uma aplicação de silício proporcionou proteção às plantas de amendoim, reduzindo o número de adultos e ninfas do tripes de E. flavens e aumentou a produtividade da cultura em 31,30% de amendoim em casca e 28,85% em grãos.
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The objective of this work was to evaluated the infestion of the whitefly Bemisia tabaci (Genn.) B biotype and thrips Caliothrips phaseoli (Hood) in fifteen beans genotypes in field condition. The genotypes IAPAR 31, Rosinha G2, Jalo precoce, Perola, IAC Harmonia, Gen 99TGR110, Gen 99TG2868, Gen 99TGR3416, Gen 99TG3450, Gen 99TG823, Gen 99TGR609, IAC Jaragua, Gen 95A10061531, Gen 99TGR3114 e Gen 96A1473153V2 was used. The experiment was conducted from May to July 2006. The statistical design was randomized blocks, totalizing 15 treatments and four replications. Evaluation was realized weekly, totalizing seven samplings. The evaluations were accomplished on a weekly basis by counting B. tabaci biotype B eggs and nymphs and nymphs of C. phaseoli in 10 leaflets per plot. The less oviposition genotypes by B. tabaci biotype B were IAC Harmonia, Perola, Gen TG3114 e Gen 95A10061531, while the most oviposited were IAC Jaragua and Gen 99TG3450. The less presence of nymphs of whitefly were observed on Perola and IAC Harmonia and the most at IAC Jaragua. It was observed a negative and non significant linear correlation between average temperature versus number of silverleaf whitefly and temperature versus number of thrips was verified.
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Thrips palmi Karny (Thysanoptera: Thripidae) is a phytophagous insect associated with the reduction of eggplant productivity. The aim of this study was to evaluate the effect of calcium silicate and/or an organic mineral fertilizer, together or separately, in increasing the resistance of eggplants to T. palmi. The treatments were calcium silicate, organic mineral fertilizer, calcium silicate associated with this fertilizer and the control. Mortality and number of lesions caused by nymphs of this insect on eggplant leaves were evaluated after 3, 6, 9 and 12 leaf applications of these products. The calcium silicate and the organic mineral fertilizer reduced both the population of T. palmi and the damage caused by its nymphs, suggesting a possible increase in eggplant resistance to this pest as a result of the treatments.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)