997 resultados para The Belle
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The surprising discovery of the X(3872) resonance by the Belle experiment in 2003, and subsequent confirmation by BaBar, CDF and D0, opened up a new chapter of QCD studies and puzzles. Since then, detailed experimental and theoretical studies have been performed in attempt to determine and explain the proprieties of this state. Since the end of 2009 the world’s largest and highest-energy particle accelerator, the Large Hadron Collider (LHC), started its operations at the CERN laboratories in Geneva. One of the main experiments at LHC is CMS (Compact Muon Solenoid), a general purpose detector projected to address a wide range of physical phenomena, in particular the search of the Higgs boson, the only still unconfirmed element of the Standard Model (SM) of particle interactions and, new physics beyond the SM itself. Even if CMS has been designed to study high energy events, it’s high resolution central tracker and superior muon spectrometer made it an optimal tool to study the X(3872) state. In this thesis are presented the results of a series of study on the X(3872) state performed with the CMS experiment. Already with the first year worth of data, a clear peak for the X(3872) has been identified, and the measurement of the cross section ratio with respect to the Psi(2S) has been performed. With the increased statistic collected during 2011 it has been possible to study, in bins of transverse momentum, the cross section ratio between X(3872) and Psi(2S) and separate their prompt and non-prompt component.
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Title vignettes.
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Duke of Milan.--The inconstant.--The good-natured man.--Introduction to Shakespeare's plays.--King John.--The Quaker.--Edward the Black prince.--The belle's stratagem.--Winter's tale.--George Barnwell.--The conscious lovers.--King Richard II.--The Grecian daughter.--The brothers.--Lady Jane Grey.--The Merchant of Venice.--Coriolanus.--The way to keep him.--The gamester.--The hypocrite.--Julius Cæsar.--Conclusion.
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v.17. Tartarin of Tarascon, to which is added Tartarin on the Alps; tr. by Katharine P. Wormeley.--v.18. Port-Tarascon, to which is added Studies and landscapes; tr. by Katharine P. Wormeley.--v.19. Letters from my mill, to which is added Letters to an absent one; tr. by Katharine P. Wormeley.--v.20. Monday tales; tr. by Marian McIntyre.--v.21-22. Jack; tr. by Marion McIntyre.--v.23. The support of the family; tr. by G. B. Ives, to which is added Notes on life; tr. by Mary Hendee.--v.24. Memoir by L. Daudet, to which is added The Daudet family ("Mon frère et moi") by E. Daudet; tr. by C. De Kay
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Este volume reúne as comunicações apresentadas ao II Congresso Internacional de Sintra sobre o Romantismo, 23 a 26 de Setembro de 1987
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La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (www.bib.umontreal.ca/MU).
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Le motif de la « chambre close », considéré comme emblématique du roman policier, a été exploité par de nombreux écrivains depuis le XIXe siècle. Chez les pères fondateurs du genre, tels Edgar Allan Poe et Arthur Conan Doyle, il s’est d’abord incarné sous une forme simple, celle d’un mécanisme permettant la mise en scène d’un « défi à la raison » (Christiane Cadet, 2008), avant de se complexifier à la Belle Époque. Sous la plume de Gaston Leroux, la simplicité cède la place à l’hybridité alors que la « chambre close », en s’emplissant d’un étonnant parfum de femme, devient le lieu où se croisent le crime et la passion, le privé et le public, la raison et la superstition. Dans Le Mystère de la chambre jaune (1907) et Le Fantôme de l’Opéra (1910), le romancier articule ses intrigues autour d’espaces atypiques, destinés à bouleverser les codes du genre policier. Ce mémoire s’attache ainsi à la manière dont un roman populaire, malgré son recours à un motif largement exploité, peut déplacer et transgresser l’horizon d’attente auquel il est associé. Plutôt que d’être figée à la manière d’un cliché photographique, la « chambre close » évolue sans cesse dans les récits à l’étude. Influencée par le phénomène d’hybridité générique qui sous-tend les romans, elle se dote de nouvelles significations qui la singularisent par rapport à l’emploi qu’en ont fait les prédécesseurs. En s’intéressant, dans un premier temps, à la trajectoire empruntée par les corps féminins et à leur influence sur les décors et, dans un deuxième temps, à la manière dont l’espace canalise un certain imaginaire propre à la littérature du XIXe siècle, il s’agira de voir comment Leroux parvient à faire éclater les murs d’un lieu qui, jusqu’alors, était clos « comme un coffre-fort » (Gaston Leroux, 1925).
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A chapter looking at cafes of the Belle Epoque.
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Este estudo versa sobre o Parc Royal, uma loja de departamentos que existiu no Rio de Janeiro entre 1873 e 1943. A pesquisa foi delimitada por um recorte temporal que abrange o período da belle époque (1898-1914) e os anos 1920, um período onde ocorreu um complexo processo de transformações nas esferas da moda, do comércio, da comunicação, das sociabilidades, em pleno curso da modernidade urbana. Vislumbramos o objeto da presente dissertação como pretexto que permite entrever questões mais amplas, tais como a adoção de padrões estrangeiros de civilidade, a disseminação da cultura das aparências e do consumo de bens icônicos, a evolução da indumentária e do arquétipo feminino. Como opção metodológica, contemplamos a análise das representações construídas na publicidade do magazine, em anúncios publicados em diversos periódicos da época. Sob o comando do imigrante português José Vasco Ramalho Ortigão, a atuação do Parc Royal é analisada como um veículo para o entendimento da lógica de funcionamento de parte da sociedade do Rio de Janeiro no início do Século XX, desvelando a adoção de valores, usos e costumes que expressavam os interesses de um determinado grupo social.
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Pós-graduação em Educação - IBRC
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A Tese foi motivada pela redescoberta do bairro da Cidade Velha, na cidade de Belém, estado do Pará, redescoberta da autora em sua infância e do bairro em si enquanto espaço da memória e marco para o risorgimento do Pará. Analisa os conceitos de Patrimônio na cidade moderna, bem como a construção de um imaginário mítico que povoa a memória dos cidadãos belemenses em três etapas: da Colonização Pombalina; da Belle Èpoque e do Novo Pará. A argumentação é construída a partir de narrativas de diversos atores que interagem com o bairro: moradores antigos, moradores novos, comerciantes, técnicos do patrimônio, bem como pela leitura de imagens que ajudam a contar a história do bairro e de como ele é visto enquanto patrimônio. O método etnográfico juntamente com a semiótica foram os guias para a leitura dos materiais escritos, orais e visuais, ajudando no posicionamento da pesquisadora nos papéis de antiga moradora, arquiteta e artista plástica. Traçando um panorama sobre os conceitos de Cultura presentes na Cidade Velha, desde a visão dos residentes até a dos planejadores do projeto Feliz Lusitânia, este trabalho monta um mosaico onde aparecem as arestas entre as concepções de patrimônio dos técnicos e dos segmentos sociais.
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O presente trabalho aborda o romance Galvez Imperador do Acre, publicado em 1976, pelo escritor amazonense Márcio Souza, estabelecendo as relações entre o texto literário e as propostas estéticas das vanguardas modernistas, tanto européias quanto brasileiras, propondo, assim, a investigação das relações entre modernismo e pós-modenismo, bem como as relações entre literatura, sociedade, história e cultura. Abordaremos questões como a ressignificação de textos literários ou não em Galvez imperador do Acre por meio do processo de colagem e intertextualidade, as relações entre o romance e o momento histórico que retoma e com aquele em que foi produzido, a operação de retomada do passado de forma crítica e transformadora e as possibilidades de leitura do texto literário com vista a algumas teorias pós-modernistas e pós-colonialistas. Observaremos, assim, a maneira como o mesmo retoma a Belle Époque e a extração do látex na Amazônia e sua estética fragmentária, constituída de diversas citações de autores canônicos, investigando o funcionamento da colagem e da antropofagia como principais ferramentas de denúncia e subversão ao processo cultural de importação de valores europeus vivido pelas capitais amazônicas no momento representado pelo romance e cuja crítica pode ser extrapolada para todo um processo de formação cultural no Brasil e na Amazônia. Para isso, poremos em causa as teorias de Jaques Derrida, Walter Benjamim, Claude Levi-Strauss, Fredric Jameson, Luiz Costa Lima, Antonio Candido, Aijaz Ahmad, Homi Bhabha, Stuart Hall, Canclini, Silviano Santiago, Angel Rama, Linda Hutcheon, Antoine Compagnon, entre outros, afim de, a partir do romance em análise, aprofundarmos a discussão teórica acerca das relações comparativas entre textos literários e entre os Estudos Literários e outros campos de estudo.
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Esta dissertação tem por objetivo compreender a natureza da circulação dos romances-folhetins de autores franceses no jornal paraense intitulado O Liberal do Pará, no período de 1871 a 1880 do século XIX. Dentre os autores franceses que publicaram seus romances-folhetins nesse jornal, destacamos Alexandre Dumas pai, Ponson du Terrail e Xavier de Montépin. Além disso, busca demonstrar a dinâmica de circulação dos romances-folhetins intitulados Blanche de Beaulieu (Alexandre Dumas), A Fada D’Auteuil (Ponson du Terrail) e O Médico dos Pobres (Xavier de Montépin) no jornal O Liberal do Pará, durante um período ímpar na cidade de Belém – o momento da Belle Époque paraense, onde foram registradas inúmeras transformações no campo cultural, econômico e urbanístico do Pará oitocentista. Por fim, propõe uma análise de tais prosas de ficção, destacando as suas estruturas, as personagens e as temáticas como elementos modeladores de costumes e hábitos europeus, particularmente os de origem franceses, na província do Pará.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Desde o final do século XIX e, até, o início do século XX, Belém na fala do intendente Antonio Lemos era conhecida como a “necrópole” paraense. Doenças e epidemias estavam no centro do debate das práticas médico-sanitárias. O higienismo de médicos tornou se discurso recorrente de intervenção no espaço cotidiano dos moradores, onde as campanhas de profilaxias foram alçadas enquanto responsáveis pela cura da cidade. As ações propostas por esculápios cientistas geraram tensões entre moradores e autoridades públicas diante a aliança do saber médico e o poder público, sobre a qual me propus analisar para explicar o dia-a-dia das medidas coercitivas, no intuito de entender essa aliança. Analisando artigos na imprensa, literatos, jornalistas, políticos, relatos médicos, mensagens de governo, relatórios, fotografias e charges foi possível acompanhar os significados atribuídos pelos contemporâneos em relação as epidemias da varíola, tuberculose e febre amarela, por exemplo, por parte dos saberes médico-sanitários. A belle époque em Belém deixou de ser nessa dissertação um cristal historiográfico, diante as adversidade do viver de sujeitos anônimos. Belém tornou-se um laboratório de experiências, os médicos propunham curá-la para alcançar o tão propalado desenvolvimento econômico ou progresso. A consolidação dessa aliança coube à responsabilidade do renomado sanitarista Oswaldo Cruz, que desembarcou, em 1910, na capital paraense para combater a febre amarela, com carta branca do governador João Coelho. Por outro lado, a cura da cidade ou “necrópole” paraense teve significados mais amplos, destacando-se o sepultamento do mal amarílico, como também, concomitantemente, o sepultamento da oligarquia do coronel Antonio Lemos.