1000 resultados para Test de circuitos


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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Sergipe. O Estado foi estratificado em dois circuitos produtores. Em cada circuito produtor foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total foram amostrados 4.757 animais, provenientes de 590 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração da propriedade e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. A prevalência de focos e a de animais foram: 12,6% [9,2-16,0%] e 3,4% [2,3-4,4%], respectivamente. As prevalências de focos e de animais infectados para os circuitos pecuários foram: circuito 1, 11,1% [7,9-15,0%] e 2,6% [1,6-3,5%]; circuito 2, 12,9% [9,1-17,6%] e 6,2% [3,0-9,5%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: assistência veterinária (OR= 2,89 [1,15-7,23]), tamanho do rebanho ≥30 fêmeas adultas (OR= 1,88 [1,07-3,28]) e uso de inseminação artificial (OR= 1,92 [0,84-4,38]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Santa Catarina. O Estado foi estratificado em cinco circuitos produtores. Em cada circuito produtor foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total foram amostrados 7801 animais, provenientes de 1586 propriedades. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados no Estado foram de 0,32% [0,10-0,69%] e 0,06% [0,0-0,17%], respectivamente. A prevalência de focos nos circuitos pecuários foram: circuito 1, 0,33% [0,0-0,99%]; circuito 2, 0,33% [0,0-1,0%]; circuito 3, 0,25% [0,0-0,75%]; circuito 4, 0,66% [0,08-1,84%] e circuito 5, 0,33% [0,0-1,0%].

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da doença no Estado de Rondônia. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito produtor foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 9.717 animais, provenientes de 927 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 35,2% [32,1-38,4%] e 6,2% [4,9-7,6%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários foram: circuito 1, 41,9% [36,3-47,6%] e 8,3% [5,9-10,8%]; circuito 2, 31,7% [26,5-37,2%] e 5,9% [4,3-7,6%]; circuito 3, 31,9% [26,7-37,4%] e 4,6% [2,5-6,6%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: histórico de aborto (OR= 1,42 [1,04-1,95]) e exploração de corte (OR= 1,75 [1,30-2,38]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Paraná. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores ou regiões. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 14.857 animais, provenientes de 2.098 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, os resultados de prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 4,0% [3,2-4,8%] e 1,7% [1,1-2,4%]. Para os circuitos, a prevalência de focos e a de animais foram, respectivamente: circuito 1, 14,7% [10,9-19,2%] e 2,8% [1,2-4,4%]; circuito 2, 8,8% [5,9-12,6%] e 2,4% [1,0-3,8%]; circuito 3, 3,4% [1,6-6,1%] e 0,85% [0,21-1,5%]; circuito 4, 2,3% [0,94-4,8%] e 0,83% [0,02-1,6%]; circuito 5, 2,3% [0,94-4,7%] e 1,6% [0,06-3,3%]; circuito 6, 0,3% [0-1,9%] e 0,09% [0-0,27%]; circuito 7, 1,0% [0,21-2,9%] e 2,2% [0-6,0%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,20 [1,42-3,40]) e prática de aluguel de pasto (OR= 2,45 [1,54-3,90]).

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado de Minas Gerais. O Estado foi estratificado em sete circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido, de forma aleatória, um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 20.643 animais, provenientes de 2.204 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas zootécnicas e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo, se pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e de animais infectados do Estado foram de 6,0% [5,0-7,1%] e 1,1% [0,78-1,4%], respectivamente. Os resultados para os circuitos pecuários da prevalência de focos e de animais foram: circuito 1, 4,7% [2,7-7,7%] e 0,82% [0,06-1,6%]; circuito 2, 7,2% [4,6-10,6%] e 1,2% [0,53-1,8%]; circuito 3, 6,8% [4,3-10,0%] e 1,5% [0,47-2,4%]; circuito 4, 6,5% [4,1-9,8%] e 1,1% [0,39-1,7%]; circuito 5, 3,8% [2,0-6,5%] e 0,40% [0,11-0,69%]; circuito 6, 6,2% [3,8-9,6%] e 0,66% [0,29-1,0%]; circuito 7, 11,0% [7,7-15,0%] e 1,7% [0,92-2,6%], respectivamente. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR = 1,66 [1,13-2,44]), ocorrência de aborto nos últimos 12 meses (OR = 1,81 [1,26-2,60]) e presença de cervídeos na propriedade (OR = 1,56 [1,08-2,27]). A vacinação contra brucelose foi identificada como fator protetor (OR = 0,38 [0,19-0,79]). Concluiu-se que o programa obrigatório de vacinação de bezerras, iniciado na década de 1990, está sendo eficaz ao reduzir a prevalência em todo o Estado e em todos os sistemas de produção animal. As autoridades sanitárias devem priorizar o controle da compra de animais para reprodução, que não apresentem garantias sanitárias e incorporar essa medida às ações de educativas.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose no Estado de Goiás. O Estado foi estratificado em três circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.744 animais, provenientes de 900 propriedades. Em cada propriedade visitada aplicou-se um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. No estrato 1, a prevalência foi de 7,7% [4,7-10,7%] para propriedades, e de 1,4% [0,99-1,7%] para animais. No estrato 2, foi de 19,5% [15,0-24,0%] para propriedades e de 2,6% [2,0-3,1%] para animais. No estrato 3, foi de 21,4% [16,7-26,1] para propriedades e 4,3% [3,7-5,0%] para animais. A prevalência obtida para o Estado foi de 17,5% [14,9-20,2%] para propriedades e de 3,0% [2,7-3,3%] para animais. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco, segundo a análise multivariada, foram: compra de reprodutores a comerciantes de gado (OR = 2,06 [1,12-3,52]), ocorrência de abortos nos últimos 12 meses (OR = 5,83 [3,86-8,8]) e prática de vacinação contra brucelose (OR = 2,07 [1,38-3,09]). Tanto a ocorrência de aborto quanto a vacinação são, neste caso, consequência da presença de brucelose no rebanho.

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Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Espírito Santo. O Estado foi dividido em dois circuitos produtores. Em cada circuito foram amostradas aleatoriamente cerca de 300 propriedades e, dentro dessas, foi escolhido de forma aleatória um número pré-estabelecido de animais, dos quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 5.351 animais, provenientes de 622 propriedades. Em cada propriedade amostrada foi aplicado um questionário epidemiológico para verificar o tipo de exploração e as práticas de criação e sanitárias que poderiam estar associadas ao risco de infecção pela doença. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado e o reteste dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo quando pelo menos um animal foi reagente às duas provas sorológicas. Para o Estado, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de 9,0% [7,0-11,6%] e 3,5% [1,9-6,4%]. Para os circuitos, as prevalências de focos e de animais infectados foram, respectivamente, de: circuito 1, 6,8% [4,5-10,2%] e 3,4% [1,3-8,6%]; circuito 2, 10,9% [7,9%-14,8%] e 3,7% [2,1-6,3%]. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: utilização de inseminação artificial (OR = 7,05 [2,51-19,82]) e confinamento/semiconfinamento dos animais (OR = 2,98 [1,22-7,26]). A vacinação de fêmeas entre três e oito meses de idade foi um fator protetor (OR = 0,03 [0,01-0,1]).

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O trabalho consistiu em estratificar o Estado da Bahia em quatro regiões com características homogêneas (circuitos produtores) para que fossem amostradas aleatoriamente, em cada uma delas, 300 propriedades. Em cada propriedade foram escolhidas, de forma aleatória, 10 a 15 fêmeas bovinas adultas, das quais foi obtida uma amostra de sangue. No total, foram amostrados 10.816 animais, provenientes de 1.413 propriedades. O protocolo de testes utilizado foi o da triagem com o teste do antígeno acidificado tamponado (Rosa Bengala) e a confirmação dos positivos com o teste do 2-mercaptoetanol. O rebanho foi considerado positivo se pelo menos um animal reagiu às duas provas sorológicas. As prevalências de focos e a de fêmeas adultas soropositivas do Estado foram de 4,2% [3,1-5,3%] e 0,66% [0,41-0,93%], respectivamente. Para os circuitos produtores foram: circuito 1, 5,8% [3,6-8,7%] e 0,86% [0,41-1,3%]; circuito 2, 3,1% [1,5-5,6%] e 1,2% [0,25-2,1%]; circuito 3, 6,3% [4,0-9,3%] e 1,7% [0,66-2,7%]; e circuito 4, 0,60% [0,07-2,2%] e 0,07 [0,00-0,21%]. Para a análise de fatores de riscos associados à doença foi aplicado um questionário epidemiológico em cada propriedade visitada. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco foram: compra de reprodutores (OR= 2,27) e presença de áreas alagadiças (OR= 1,76). A vacinação de fêmeas de três até oito meses de idade foi um fator de proteção (OR= 0,53).

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The aim of this study was to evaluate the ability of the BANA Test to detect different levels of Porphyromonas gingivalis, Treponema denticola and Tannerella forsythia or their combinations in subgingival samples at the initial diagnosis and after periodontal therapy. Periodontal sites with probing depths between 5-7 mm and clinical attachment level between 5-10 mm, from 53 subjects with chronic periodontitis, were sampled in four periods: initial diagnosis (T0), immediately (T1), 45 (T2) and 60 days (T3) after scaling and root planing. BANA Test and Checkerboard DNA-DNA hybridization identified red complex species in the subgingival biofilm. In all experimental periods, the highest frequencies of score 2 (Checkerboard DNA-DNA hybridization) for P. gingivalis, T. denticola and T. forsythia were observed when strong enzymatic activity (BANA) was present (p < 0.01). The best agreement was observed at initial diagnosis. The BANA Test sensitivity was 95.54% (T0), 65.18% (T1), 65.22% (T2) and 50.26% (T3). The specificity values were 12.24% (T0), 57.38% (T1), 46.27% (T2) and 53.48% (T3). The BANA Test is more effective for the detection of red complex pathogens when the bacterial levels are high, i.e. in the initial diagnosis of chronic periodontitis.

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Gene clustering is a useful exploratory technique to group together genes with similar expression levels under distinct cell cycle phases or distinct conditions. It helps the biologist to identify potentially meaningful relationships between genes. In this study, we propose a clustering method based on multivariate normal mixture models, where the number of clusters is predicted via sequential hypothesis tests: at each step, the method considers a mixture model of m components (m = 2 in the first step) and tests if in fact it should be m - 1. If the hypothesis is rejected, m is increased and a new test is carried out. The method continues (increasing m) until the hypothesis is accepted. The theoretical core of the method is the full Bayesian significance test, an intuitive Bayesian approach, which needs no model complexity penalization nor positive probabilities for sharp hypotheses. Numerical experiments were based on a cDNA microarray dataset consisting of expression levels of 205 genes belonging to four functional categories, for 10 distinct strains of Saccharomyces cerevisiae. To analyze the method's sensitivity to data dimension, we performed principal components analysis on the original dataset and predicted the number of classes using 2 to 10 principal components. Compared to Mclust (model-based clustering), our method shows more consistent results.

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Purpose: This study investigated the energy system contributions of judo athletes to the Special Judo Fitness Test (SJFT). Methods: Fourteen male judo athletes performed the SJFT, which comprised three periods of judo activity (A = 15 s, B and C = 30 s) interspersed with 10 s rest intervals. During this test, one athlete threw two others positioned 6 m from each other using the ippon-seoi-nage technique. The fractions of the aerobic, anaerobic alactic and anaerobic lactic systems were calculated based on oxygen uptake, the fast component of excess postexercise oxygen uptake, and changes in net blood lactate, respectively. The contribution of the three energy systems was compared using a repeated measures analysis of variance and Bonferroni's multiple comparisons test. Compound symmetry, or sphericity, was determined by Mauchly's test. A level of significance of 5% (P < .05) was adopted in all analyses. Results: The alactic energy system presented a higher (F = 20.9; P < .001; power observed = 1.0) contribution (86.8 +/- 23.6 kJ; 42.3 +/- 5.9%) during the test when compared with both aerobic (57.1 +/- 11.3 kJ; 28.2 +/- 2.9%) and lactic (58.9 +/- 12.1 kJ; 29.5 +/- 6.2%) energy systems (P < .001 for both comparisons). Conclusions: The higher alactic contribution seems to be a consequence of the high-intensity efforts performed during the test, and its intermittent nature. Thus, when using the SJFT, coaches are evaluating mainly their athletes' anaerobic alactic system, which can be considered to be the most predominant system contributing to the actions (techniques) performed in the match.

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This study aimed to describe and compare the ventilation behavior during an incremental test utilizing three mathematical models and to compare the feature of ventilation curve fitted by the best mathematical model between aerobically trained (TR) and untrained ( UT) men. Thirty five subjects underwent a treadmill test with 1 km.h(-1) increases every minute until exhaustion. Ventilation averages of 20 seconds were plotted against time and fitted by: bi-segmental regression model (2SRM); three-segmental regression model (3SRM); and growth exponential model (GEM). Residual sum of squares (RSS) and mean square error (MSE) were calculated for each model. The correlations between peak VO2 (VO2PEAK), peak speed (Speed(PEAK)), ventilatory threshold identified by the best model (VT2SRM) and the first derivative calculated for workloads below (moderate intensity) and above (heavy intensity) VT2SRM were calculated. The RSS and MSE for GEM were significantly higher (p < 0.01) than for 2SRM and 3SRM in pooled data and in UT, but no significant difference was observed among the mathematical models in TR. In the pooled data, the first derivative of moderate intensities showed significant negative correlations with VT2SRM (r = -0.58; p < 0.01) and Speed(PEAK) (r = -0.46; p < 0.05) while the first derivative of heavy intensities showed significant negative correlation with VT2SRM (r = -0.43; p < 0.05). In UT group the first derivative of moderate intensities showed significant negative correlations with VT2SRM (r = -0.65; p < 0.05) and Speed(PEAK) (r = -0.61; p < 0.05), while the first derivative of heavy intensities showed significant negative correlation with VT2SRM (r= -0.73; p < 0.01), Speed(PEAK) (r = -0.73; p < 0.01) and VO2PEAK (r = -0.61; p < 0.05) in TR group. The ventilation behavior during incremental treadmill test tends to show only one threshold. UT subjects showed a slower ventilation increase during moderate intensities while TR subjects showed a slower ventilation increase during heavy intensities.

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The citrus greening (or huanglongbing) disease has caused serious problems in citrus crops around the world. An early diagnostic method to detect this malady is needed due to the rapid dissemination of Candidatus Liberibacter asiaticus (CLas) in the field. This analytical study investigated the fluorescence responses of leaves from healthy citrus plants and those inoculated with CLas by images from a stereomicroscope and also evaluated their potential for the early diagnosis of the infection caused by this bacterium. The plants were measured monthly, and the evolution of the bacteria on inoculated plants was monitored by real-time quantitative polymerase chain reaction (RT-qPCR) amplification of CLas sequences. A statistical method was used to analyse the data. The selection of variables from histograms of colours (colourgrams) of the images was optimized using a paired Student's t-test. The intensity of counts for green colours from images of fluorescence had clearly minor variations for healthy plants than diseased ones. The darker green colours were the indicators of healthy plants and the light colours for the diseased. The method of fluorescence images is novel for fingerprinting healthy and diseased plants and provides an alternative to the current method represented by PCR and visual inspection. A new, non-subjective pattern of analysis and a non-destructive method has been introduced that can minimize the time and costs of analyses.

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Background: The bed nucleus of stria terminalis (BNST) is a limbic forebrain structure involved in hypothalamo-pituitary-adrenal axis regulation and stress adaptation. Inappropriate adaptation to stress is thought to compromise the organism's coping mechanisms, which have been implicated in the neurobiology of depression. However, the studies aimed at investigating BNST involvement in depression pathophysiology have yielded contradictory results. Therefore, the objective of the present study was to investigate the effects of temporary acute inactivation of synaptic transmission in the BNST by local microinjection of cobalt chloride (CoCl(2)) in rats subjected to the forced swimming test (FST). Methods: Rats implanted with cannulae aimed at the BNST were submitted to 15 min of forced swimming (pretest). Twenty- four hours later immobility time was registered in a new 5 min forced swimming session (test). Independent groups of rats received bilateral microinjections of CoCl(2) (1 mM/100 nL) before or immediately after pretest or before the test session. Additional groups received the same treatment and were submitted to the open field test to control for unspecific effects on locomotor behavior. Results: CoCl(2) injection into the BNST before either the pretest or test sessions reduced immobility in the FST, suggesting an antidepressant-like effect. No significant effect of CoCl(2) was observed when it was injected into the BNST immediately after pretest. In addition, no effect of BNST inactivation was observed in the open field test. Conclusion: These results suggest that acute reversible inactivation of synaptic transmission in the BNST facilitates adaptation to stress and induces antidepressant-like effects.

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Background: In areas with limited structure in place for microscopy diagnosis, rapid diagnostic tests (RDT) have been demonstrated to be effective. Method: The cost-effectiveness of the Optimal (R) and thick smear microscopy was estimated and compared. Data were collected on remote areas of 12 municipalities in the Brazilian Amazon. Data sources included the National Malaria Control Programme of the Ministry of Health, the National Healthcare System reimbursement table, hospitalization records, primary data collected from the municipalities, and scientific literature. The perspective was that of the Brazilian public health system, the analytical horizon was from the start of fever until the diagnostic results provided to patient and the temporal reference was that of year 2006. The results were expressed in costs per adequately diagnosed cases in 2006 U. S. dollars. Sensitivity analysis was performed considering key model parameters. Results: In the case base scenario, considering 92% and 95% sensitivity for thick smear microscopy to Plasmodium falciparum and Plasmodium vivax, respectively, and 100% specificity for both species, thick smear microscopy is more costly and more effective, with an incremental cost estimated at US$ 549.9 per adequately diagnosed case. In sensitivity analysis, when sensitivity and specificity of microscopy for P. vivax were 0.90 and 0.98, respectively, and when its sensitivity for P. falciparum was 0.83, the RDT was more cost-effective than microscopy. Conclusion: Microscopy is more cost-effective than OptiMal (R) in these remote areas if high accuracy of microscopy is maintained in the field. Decision regarding use of rapid tests for diagnosis of malaria in these areas depends on current microscopy accuracy in the field.