18 resultados para Telescópio


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Os nódulos vocais são causas freqüentes de disfonias infantis, porém, através das vídeoendoscopias, outras lesões têm sido diagnosticadas na laringe infantil, como os cistos, sulcos, pontes e micromembranas, denominadas de lesões estruturais mínimas. OBJETIVO: Avaliar, em 71 crianças com disfonia agendadas nos ambulatórios de Foniatria da Faculdade de Medicina de Botucatu (Unesp) nos últimos cinco anos: sexo, idade, diagnósticos, tratamentos e evolução clínica. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. CASUÍSTICA E MÉTODO: Realizou-se estudo retrospectivo das avaliações otorrinolaringológicas e endoscópicas de 71 crianças com queixas de disfonia e idade entre 3 a 13 anos (45 meninos e 26 meninas). As crianças haviam sido submetidas a exame endoscópico com telescópio rígido ou nasofibroscópio flexível. Foram excluídas as crianças com disfonias funcionais ou com queixas de obstrução respiratória. RESULTADOS: Os principais diagnósticos foram: nódulo vocal (47 casos; 66,2%), cisto epidérmico (7 casos; 9,9%), cisto aberto fistulizado (6 casos; 8,4%), sulco vocal (5 casos; 7,1%), ponte + cisto (2 casos; 2,8%), micromembrana anterior (2 casos; 2,8%) e pólipo vocal (2 casos; 2,8%). As disfonias foram mais freqüentes entre os meninos (63,3%). A fonoterapia isolada foi o tratamento de escolha nos casos de nódulo vocal (evolução favorável), sulco vocal (evolução desfavorável) e micro-membrana (evolução desfavorável). Nas demais lesões (cistos, pontes e pólipos) o tratamento de escolha foi a cirurgia associada à fonoterapia, com resultados satisfatórios, exceto nos casos que recusaram a cirurgia. CONCLUSÃO: Os nódulos vocais são as principais causas de disfonias em crianças, porém as lesões estruturais mínimas mostraram-se também freqüentes, exigindo exame minucioso para o diagnóstico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

We describe the planning, implementation, and initial results of the first planned move of the default position of spectra on the Hubble Space Telescope's Cosmic Origins Spectrograph (COS) Far Ultraviolet (FUV) cross-delay line detector. This was motivated by the limited amount of charge that can be extracted from the microchannel plate due to gain sag at any one position. Operations at a new location began on July 23, 2012, with a shift of the spectrum by +3.5"(corresponding to ~ 41 pixels or ~ 1 mm) in a direction orthogonal to the spectral dispersion. Operation at this second "lifetime position" allows for spectra to be collected which are not affected by detector artifacts and loss of sensitivity due to gain sag. We discuss programs designed to enable operations at the new lifetime position; these include determinations of operational high voltage, measuring walk corrections and focus, confirming spectrum placement and aperture centering, and target acquisition performance. We also present results related to calibration of the new lifetime position, including measurements of spectral resolution and wavelength calibration, flux and flat field calibration, carryover of time-dependent sensitivity monitoring, and operations with the Bright Object Aperture (BOA).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de mestrado em Física, apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2016