992 resultados para Teatro moderno


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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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"Estrenada en el Teatro Moderno el 27 de agosto del año 1911 ... ."

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Almeida Garrett engajou-se como liberal participando dos acontecimentos políticos de seu país. Após a Revolução de Setembro de 1836, Passos Manuel convida-o para estruturar o teatro português, tendo em vista que é considerado um meio de civilização. Garrett elabora um plano baseado em três pontos fundamentais: a construção de um edifício (futuro Teatro Nacional D. Maria II, inaugurado em 1846); uma escola voltada para formação artística e a criação de um repertório dramático nacional e moderno. Aprovado pela rainha D. Maria II em Decreto de 15 de novembro de 1836, nomeado Inspetor-Geral dos Teatros, para coordenar as atividades, põe em prática o projeto até ser demitido em julho de 1841. A proposta deste trabalho é analisar o teatro garrettiano, sob o ponto de vista político, do período de 1838 a 1843, por esta ser uma fase de intensa atividade do autor na tentativa de restaurar a cena portuguesa. Como corpus, temos: Um auto de Gil Vicente (1838); O alfageme de Santarém (1841); Frei Luís de Sousa (1843)

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En Tomo V. 2 h. de grabados calcográficos representando monedas de Huesca.

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Ensaio produzido no quadro do Colóquio Internacional "Baudelaire (1821-867) e as Posteridades do Moderno", organizado por Jorge Fazenda Lourenço, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa, 2007.

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Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.

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Nos anos 50 e 60 a vontade de superação do arcaico rumo ao moderno, no Brasil, ganhou expressão na Ideologia do Desenvolvimento. Tratava-se de acreditar que através das idéias e da divulgação destas seria possível promover no povo brasileiro uma mentalidade que fosse compatível com a modernidade. Ainda no governo de Café Filho, foi criado o Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), órgão financiado pelo Ministério da Educação para tecer e debater esta ideologia. Mas, entre a ideologia do governo e a dos setores da sociedade brasileira que de algum modo foram influenciados por ela, havia uma diferença no uso de conceitos. Os conceitos chaves da Ideologia do Desenvolvimento são nação, povo, revolução e imperialismo. Na presente dissertação, procurei mostrar como estes conceitos eram usados em peças de teatro do Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes (CPC da UNE). Mesmo não assumindo diretamente a Ideologia do Desenvolvimento, o CPC da UNE fez uso de seus conceitos em suas peças. Houve mesmo uma aproximação entre o CPC e o ISEB, proporcionado pela publicação dos Cadernos do Povo Brasileiro, distribuídos pelo primeiro que os encomendou ao segundo. Entretanto, as peças cepecistas, embora influenciadas pela idéia de desenvolvimento e pelo clima de progresso industrial, nem por isso foram reprodutoras dos conceitos de povo, nação, revolução e imperialismo do ISEB. Ao contrário, significaram muitas vezes uma ruptura. No conceito de revolução brasileira, por exemplo, no geral, os isebianos acreditavam na necessidade de uma revolução burguesa pacífica a partir da aliança das classes operaria e burguesia nacional. Em contraste, no CPC, através de peças 6 como A mais valia vai acabar, seu Edgar, a aliança entre burguesia e operariado é contestada, vide a incompatibilidade de interesses.