962 resultados para Teaching history


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This study examines children’s temporal ways of knowing and it highlights the centrality of temporal cognition in the development of children’s historical understanding. It explores how young children conceptualise time and it examines the provision for temporal cognition at the levels of the intended, enacted and received history curriculum in the Irish primary school context. Positioning temporality as a prerequisite second-order concept, the study recognises the essential role of both first-order and additional second-order concepts in historical understanding. While the former can be defined as the basic, substantive content to be taught, the latter refers to a number of additional key concepts that are deemed fundamental to children's capacity to make meaningful sense of history. The study argues for due recognition to be given to temporality, in the belief that both sets of knowledge, the content and skills, are required to develop historical thinking (Lévesque, 2011). The study addresses a number of key research questions, using a mixed methods research design, comprising an analysis of history textbooks, a survey among final year student teachers about their teaching of history, and school-based interviews with primary school children: What opportunities are available for children to develop temporal ways of knowing? How do student teachers experience being apprenticed into the available culture for teaching history and understanding temporality at primary level? What insights do the cognitive-developmental and sociocultural perspectives on learning provide for understanding the dynamics of children’s temporal ways of knowing? The study argues that the skill of developing a deeper understanding of time is a key prerequisite in connecting with, and constructing, understandings and frameworks of the past. The study advances a view of temporality as complex, multi-faceted and developmental. The findings have a potential contribution to make in influencing policy and pedagogy in establishing an elaborated and well-defined curriculum framework for developing temporal cognition at both national and international levels.

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In this research pedagogical live action role playing is examined as a method of teaching history. The objective of this research is to present and define the concept of pedagogical live action role playing as a method of teaching history and examine its capability in teaching historical empathy. Pedagogical live action role playing is a teaching method under development which has elements from drama pedagogics and different learning theories. The theoretical part of this research consists of play theories and drama pedagogical theories which are relevant to live action role playing, and also the concepts of historical empathy and historical thinking. In drama pedagogics the main sources are the researches of Laakso (2004) and Heikkinen (2002, 2004). The historical part uses the researches of VanSledright (2002), Cooper (2000) and Ashby and Lee (1987) as its main sources. The research was carried out at the Viikki Teacher Training School in the class 6b during autumn 2007. The research material consists of three-phased interviews. During all phases three pupils were interviewed, and during two of the phases, also the teacher of the class was interviewed. The methods used in the interviews were thematic interview and stimulated recall -interview. The data gathered from the interviews was analyzed using content analysis. Pedagogical live action role playing has three phases when teaching history: pre-game (preparations), game (live action role play) and post-game (discussion after the game and in the classroom). The teacher's attention and carefulness is important during all phases. The mistakes made in the pre-game face e.g. in writing the characters seem to cause major problems in the pupils' game experiences. Pedagogical live action role playing is capable of teaching historical empathy, but according to my research this has some conditions, from which the most important is the pupil's historical knowledge before the game. Teaching historical empathy was based on esthetic dualition: the pupil made decions about the actions of his character as him/herself. The more background information the pupil had about the era they played, the more the pupil seemed to make decisions based on his historical empathy, aka his understanding of the era of the larp and of the people of the same era.

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A partir da leitura crítica de Mafalda, obra do cartunista argentino Quino, e alicerçados no conceito de hegemonia de Gramsci, sobretudo na noção de contra-hegemonia, buscamos analisar as possibilidades de se construir coletivamente sentidos contra-hegemônicos no ensino de História a partir do que chamamos de crítica aos elementos característicos da sociedade burguesa (a democracia, o individualismo, o estímulo ao consumo, a propriedade privada, a naturalização das diferenças, a competição, dentre outros). As contribuições de Gramsci ao campo da Educação, como o vínculo dialético entre as relações hegemônicas e pedagógicas, sua concepção da escola como um destacado aparelho privado de hegemonia, além das reflexões sobre os intelectuais e sua ação pedagógica na construção/difusão/legitimação de consensos, constituem pilares fundamentais das análises. É esforço fundamental da pesquisa identificar em que medida os professores, conscientes de seus vínculos de classe e compromissados com as classes dominadas, podem atuar como educadores-intelectuais orgânicos à estas classes, no âmbito da escola, tornando-a uma trincheira sob o conceito gramsciano de guerra de posição contra a hegemonia burguesa. Em termos metodológicos, foram selecionadas quinze tiras de Mafalda (divididas em onze temas os elementos que caracterizam a sociedade burguesa), presentes na obra Toda Mafalda (2002), no intuito de subsidiar as reflexões aqui esboçadas. Obviamente, todo recorte é ideológico e nenhuma escolha é neutra. As tiras escolhidas, longe de sintetizarem o olhar do artista argentino a respeito da burguesia, atendem aos objetivos deste trabalho.

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A aposta desta pesquisa é problematizar o ensino de História sob a perspectiva da invenção. Para tanto, utiliza-se o método da cartografia (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2009) e a pesquisa intervenção (AGUIAR; ROCHA, 2007; LOURAU, 1993; PAULON, 2005). A ideia é colocar em análise práticas que envolvem o ensino de História, utilizando-se mapas e linhas forjadas por meio de oito cenas criadas no exercício docente de um professor.Conta-se também com importantes intercessores na composição deste trabalho, Foucault (2010), Rancière (2014; 2004) e DIAS (2011, 2012), entre outros, corroboram para movimentar o pensar que envolve as naturalizações pertinentes ao plano mapeado nesta dissertação. Há questões que movem estas páginas: como uma escrita imanente pode enunciar práticas que envolvem um ensino de História? Em que sentido um ato de ensino pode estar inscrito em um apriorismo utilitarista e capacitador? Quais são os cruzamentos existentes entre o ensinar História e a formação inventiva? Quais são as conversas que as cenas estabelecem entre o texto o as concepções pautadas na invenção? O mestre ignorante é um mestre inventivo? A noção do real pode emergir de uma outra noção que não seja binária ou dicotômica? Em que sentido a complexidade de um plano, em suas forças e atravessamentos incontáveis, podem auxiliar na análise de práticas concernentes à abordagem histórica em sala de aula? A preocupação aqui não é responder objetivamente estas perguntas; trata-se de forçar o pensamento a pensar. Mas pensar o quê? Talvez um outro possível, uma vereda talvez não muito usual para as conjecturas que envolvem o ensino de História. Contudo, vale salientar que não se encontra aqui um manual referencial para ajudar professores, longe disto, mas sim a narrativa de experiências forjadas entre a escola e esta pesquisa. Algo que pode vir a explicitar um novo campo visual e experiencial do ensinar História.

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Résumé : Cet article présente les résultats d'une recherche doctorale portant, entre autres, sur les fondements épistémologiques des enseignants d'histoire et leurs représentations sociales du métier. Le noyau de la représentation sociale de l'histoire et de son enseignement, qui compte trois éléments fondamentaux (la nature du savoir historique, la finalité de l'enseignement de l'histoire et le mode d'apprentissage de l'histoire), est présenté et mis en dialogue avec les discours en didactique de l'histoire. Nous avançons l'idée que, malgré des positions épistémologiques forts éloignées, le dialogue entre spécialistes universitaires de l'enseignement de l'histoire et enseignants d'histoire au secondaire est toujours possible. Pour ce faire, la prise en compte des contenus et de l'argumentation qui soutiennent les représentations sociales des enseignants est nécessaire. De même, ceux-ci doivent s'initier au mode de production des savoirs historiques et à leur appropriation par les élèves.

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2013

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Relatório da Prática de Ensino Supervisionada, Ensino de História e Geografia no 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário, Universidade de Lisboa, 2013

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It is commonly accepted that the educational environment has been undergoing considerable change due to the use of the Information and Communication tools. But learning depends upon actions such as experimenting, visualizing and demonstrating through which the learner succeeds in constructing his own knowledge. Although it is not easy to achieve these actions through current ICT supported learning approaches, Role Playing Games (RPG) may well develop such capacities. The creation of an interactive computer game with RPG characteristics, about the 500th anniversary of the city of Funchal, the capital of Madeira Island, is invested with compelling educational/pedagogical implications, aiming clearly at teaching history and social relations through playing. Players interpret different characters in different settings/scenarios, experiencing adventures, meeting challenges and trying to reach multiple and simultaneous goals in the areas of education, entertainment and social integration along the first 150 years of the history of Funchal. Through this process they will live and understand all the social and historical factors of that epoch.

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Este relatório reflete a experiência vivida durante a Prática de Ensino Supervisionada efetuada no âmbito do Mestrado em Ensino da História e da Geografia, no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2.º ano de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos (Curso de Educação e Formação) e 9.º3 da Escola Secundária 2,3 de Alvide e 8.ºD e 9.º C na Escola Secundária da Quinta do Marquês, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatório encontra-se estruturado em três capítulos essenciais. No primeiro são abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualização da temática; i) uma reflexão acerca da importância da Educação para o Empreendedorismo para as necessidades de educação e formação do mundo atual; iii) exemplos de práticas no sistema educativo português; iv) reflexão acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das várias estratégias a adotar numa formação orientada para as competências-chave da Educação para o Empreendedorismo, com ênfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as práticas letivas. Nos dois capítulos seguintes são abordadas as Práticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em História, respetivamente. Nestes capítulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterização das escolas e turmas onde decorreram as práticas letivas. As referidas caracterizações foram efetuadas com base em inquéritos por questionário, aplicados aos alunos, orientados para a temática e que permitiram traçar o seu perfil académico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrição das práticas letivas desenvolvidas, estratégias implementadas orientadas para a Educação para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educação para o Empreendedorismo consiste na prática pedagógica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caraterísticas, contribuído para o desenvolvimento das competências-chave que estão na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o espírito crítico e de iniciativa, a resolução autónoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.