36 resultados para Tangerina montenegrina


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O presente estudo avaliou o desenvolvimento de duas variedades copa enxertadas sobre diferentes porta-enxertos e produzidos em três substratos comerciais. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação na Estação Experimental Agronômica da UFRGS em Eldorado do Sul, RS, no período de junho/2003 a novembro/2004. O mesmo obedeceu ao delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 3 x 2, sendo: 3 substratos comerciais (Rendmax Citrus®, Mecplant Citrus II® e Turfa Fértil®), 3 porta-enxertos (Trifoliata – Poncirus trifoliata [L.] Raf.; citrangeiro ‘C13’ – Citrus sinensis [L.] Osbeck x Poncirus trifoliata [L.] Raf.; e limoeiro ‘Cravo’ – Citrus limonia Osbeck) e 2 variedades copa (laranjeira ‘Valência’ – Citrus sinensis [L.] Osbeck e a tangerineira ‘Montenegrina’ – Citrus deliciosa Tenore). As mudas foram produzidas em citropotes (quatro litros), em sistema de irrigação por gotejamento, com 2 a 3 irrigações diárias de 5 a 10 minutos cada. As avaliações foram divididas em três etapas: a) caracterização química e física dos substratos comerciais; b) desenvolvimento vegetativo de porta-enxertos de citros produzidos em diferentes substratos comerciais; c) desenvolvimento de variedades copa de citros enxertadas em diferentes porta-enxertos produzidos com substratos comerciais. A análise dos resultados revelou que a correta escolha do substrato é fundamental para a produção de mudas cítricas, onde o substrato Rendmax possibilita maior desenvolvimento vegetativo aos porta-enxertos e às variedades copa, devido ao seu maior aporte de nutrientes. O porta-enxerto influi diretamente no desenvolvimento da variedade copa, onde o citrangeiro ‘C13’ pode ser uma alternativa ao uso do limoeiro ‘Cravo’, por seu vigor semelhante. O Trifoliata induziu um crescimento mais lento às mudas no período avaliado.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Alternaria alternata, the causal agent of Alternaria brown spot (ABS), causes necrosis on leaves, twigs, and fruit, reducing the productivity and quality of fruits. Tangerines and their hybrids are highly susceptible to the disease. Species, hybrids, and cultivars of Citrus from the germplasm bank of the Estacao Experimental de Citricultura de Bebedouro, São Paulo, Brazil, were evaluated in 2004 and 2005 with respect to their resistance to A. alternata, both through natural infection and by inoculation. Detached leaves were also used to demonstrate susceptibility or resistance to the disease. Ten cultivars of Satsumas (Citrus unshiu), and 14 cultivars of Clementine mandarin (C. clementina) did not show any symptoms of the disease in their leaves, either through natural infection or when inoculated in the field. The Burguess SRA-412, Wallent SRA-438, Carvalhais, Ampefy SRA-459, Ananas SRA, and Macaque SRA-426 mandarin hybrids (C. reticulata) did not show symptoms of the disease under natural or artificial infection in the field. Some cultivars of C. deliciosa, C. tangerina, C. erythrosa, and C. temple showed symptoms of the disease, even though no previous record of their susceptibility to Alternaria brown spot had been previously reported. The hybrids Fairchild, Nova, Page, Fortune, and Sunburst were susceptible to the disease. However, Fremont mandarin (a crossing between C. clementina and C. reticulata), Encore (C. nobilis x C. deliciosa), and Fallglo (C. reticulata x C. paradisi) did not show symptoms in field, and few symptoms were verified in detached leaves. These materials are promising for the cultivation of tangerines, and will enable genetic improvement for the development of cultivars resistant to Alternaria brown spot. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The Alternaria Brown Spot, caused by Alternaria alternata, is a major fungal disease in some kinds of tangerines, tangor, mandarins and pomelos. In Brazil as well as worldwide, A. alternata can cause necrosis in fruits, branches and leaves, causing substantial profit loss. In the present research, in laboratory conditions and in the field, we evaluated the resistance to the fungus, in leaves and fruits, for 22 varieties and hybrids of tangerines. To this end, we evaluated genotypes belonging to the Germplasm Bank of the Estacao Experimental de Citricultura de Bebedouro. The resistant genetic materials (found in leaves and fruits) represented four varieties of clementines (Citrus clementina); six varieties of mandarins (two belonging to C. reticulata, two to C. tangerina, one to C. deliciosa and one to C. nobilis); one tangelo (C. tangerina x C. paradisi); two mandarin hybrids (one resulting from crossing C nobilis x C. deliciosa and the other from crossing C. clementina x C. reticulata); one tangor hybrid (C. clementina) and two satsuma hybrids (C. unshiu x C. deliciosa). We also determined a relation between the inoculation of leaves and fruits. The resistance and susceptibility following inoculation in leaves and fruits supports a relationship between these organs and the physiological responses observed for the evaluated genotypes. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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A ampliação da oferta de tangerinas tanto no mercado interno como no externo é limitada pela grande quantidade de sementes nos frutos das principais cultivares, danos na casca resultante de doenças e pela pequena produção nas épocas mais quentes do ano. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar a qualidade dos frutos e a época de maturação de 46 tangerinas e híbridos em condições de campo na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB), Bebedouro-SP. As variedades de tangerinas e híbridos (tangores e tangelos) foram introduzidas de bancos de germoplasma da Itália, Portugal, Espanha e França, e a pesquisa desenvolveu-se durante os anos agrícolas de 2001/2002 e 2002/2003. Foram avaliadas características externas de qualidade, como altura e diâmetro dos frutos, massa dos frutos, facilidade em descascar com a mão e características internas como: número de sementes, teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável, rendimento em suco, ratio e rendimento em polpa. Duas cultivares apresentaram frutos de boa qualidade e época de maturação precoce, podendo ser disponibilizadas no mercado, num período de escassez deste tipo de citros, e serem alternativas à tangerina-'Cravo'. Quatro cultivares que apresentaram boa qualidade e maturação mediana poderão ser alternativas à 'Poncã'.

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Foi desenvolvido um método para detectar e quantificar misturas de corantes em sucos artificiais em pó fabricados no Brasil, de diferentes marcas e sabores. Foram estudados 6 corantes artificiais: amarelo tartrazina, amarelo crepúsculo, vermelho ponceau 4R, vermelho bordeaux S, vermelho 40 e azul brilhante presentes de forma unitária ou em misturas nos sucos com sabores laranja, tangerina, maracujá, abacaxi, limão e uva. A identificação dos corantes nas amostras foi feita através da comparação com os espectros dos padrões, utilizando-se a análise por infravermelho médio e pelos respectivos valores de absorção máxima nos comprimentos de onda relativos aos padrões e valores de referência na literatura. Também foram estudados os perfis de decomposição térmica por termogravimetria, termogravimetria derivada e calorimetria diferencial exploratória dos corantes e dos sucos em pó, sendo determinados os teores de umidade, de matéria orgânica e de cinzas. O teor de umidade encontrado não ultrapassou 4% para todas as amostras de suco analisadas. Com relação ao teor de matéria orgânica obteve-se para 57% dos sucos analisados um teor médio de 51,3% e para 43% das outras amostras obteve-se uma média de 67,2 %. Os resultados obtidos para o teor de cinzas indicaram que 29% das amostras apresentaram um teor de 26,7% para esse parâmetro enquanto 71% das amostras apresentaram um teor de cinzas de 46,4%. Os resultados obtidos por análise térmica mostraram-se adequados considerando-se que para obter os resultados pelo método tradicional há um investimento maior de tempo, de pessoal envolvido e de material, além da proteção ao meio ambiente. Para a análise por espectroscopia de absorção molecular foi proposta uma equação simplificada para a determinação de cada corante na mistura utilizando-se a lei de Beer. Para validação, empregou-se a espectroscopia de absorção molecular no visível, onde foi investigada a influência dos interferentes (TiO2 e açúcar) presentes nas amostras de sucos, os testes de fotodegradação e a avaliação do efeito do pH. Para quantificação tomou-se como referência 512 amostras sintéticas contendo um e dois corantes (1,5625 a 25,000 mg L-1) para obtenção das curvas analíticas que foram aplicadas à análise dos sucos em pó. Os resultados indicaram que o teor máximo do amarelo crepúsculo foi encontrado nos sucos com os sabores laranja, tangerina e manga que correspondeu a 25,6% da ingestão diária aceitável (para ser ultrapassada corresponderia a ingestão de 4 copos). O teor máximo encontrado para o amarelo tartrazina nos sucos foi para o sabor maracujá que correspondeu a 8,5% da ingestão diária aceitável, (para ser alcançado corresponderia a ingestão de 12 copos). O método proposto foi testado e validado com sucesso para amostras de sucos em pó sendo de simples execução e de rapidez na obtenção dos resultados

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A verrugose dos citros, causada pelo fungo Elsinoe fawcettii, encontra-se presente em todas as áreas citrícolas do Brasil. Dada sua importância, o comportamento de acessos e híbridos de tangerinas foi avaliado sob condições naturais de infecção. O estudo envolveu plantas não irrigadas, com 15 anos de cultivo, sendo coletados 100 frutos de três plantas por genótipo, na fase de colheita. Mediante o emprego de escala de notas que variaram de 0 (ausência de sintomas) a 6 (sintomas severos), procedeu-se a avaliação do nível de severidade da doença. Dentre genótipos que mostraram-se resistentes incluem-se Citrus deliciosa, C. tangerina, C. nobilis; um híbrido de mandarina (C. nobilis x C. deliciosa) e um híbrido de satsuma (C. unshiu x C. sinensis). Nos demais genótipos foram encontrados sintomas, cujos níveis de severidade variaram de 1 a 3, enquadrando-os como de moderada resistência.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)