47 resultados para TETRANYCHIDAE
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Brazilian populations of the pathogenic fungus Neozygites floridana (Weiser & Muma) Remaudiere & S. Keller (Entomophthoromycotina: Entomophthorales) and the predatory mite Phytoseiulus longipes Evans (Acari: Phytoseiidae) are potential candidates for introduction into Africa for classical biological control of the tomato red spider mite, Tetranychus evansi Baker & Pritchard (Acari: Tetranychidae). The efficiency of these natural enemies against T. evansi has been demonstrated under laboratory conditions, but little is known about their performance on native Solanaceae in the field. The American nightshade, Solanum americanum Mill., is native to the Americas and may serve as an alternative host plant for T. evansi and its natural enemies in the absence of tomato plants. In this work, we studied the population dynamics of T. evansi and its natural enemies on S. americanum in a screen house, semi-field and field plots in Recife, Pernambuco, Brazil, to evaluate the potential of natural enemies for controlling T. evansi. Of the four natural enemies found in association with T. evansi, only N. floridana and P. longipes were clearly associated with the reduction of the populations of T. evansi. Neozygites floridana was observed in a screen house, semi-field and field plots, but P. longipes was only detected in the semi-field plots. Increases in the population of T. evansi were always followed by increases in the density of one of these natural enemies, suggesting that they were important factors regulating T. evansi populations on S. americanum. The presence of this host plant near the release sites in Africa thus might increase the chances for the permanent establishment of these natural enemies.
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Schizotetranychus tegophallos sp. nov., from papyrus sedge (Cyperus involucratus Rottb., Cyperaceae) from Santiago, Chile, is described and figured. The genital stylets of the male, palpal tarsus tactile setae and chaetotaxy of leg IV trochanter in deutonymphs are discussed.
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Se evaluaron los efectos letales y subletales de extractos etanólicos de cuatro plantas originarias de la zona alto andina del desierto chileno (Baccharis tola Phil., Fabiana densa J. Remy, Lampayo medicinalis F. Phil. y Azorella compacta Phil.) sobre adultos y huevos de Tetranychus cinnabarinus (Boisduval) (Acari: Tetranychidae), en condiciones de laboratorio (26 ± 2°C, 70 ± 10% HR y fotoperíodo de 16:8 luz: oscuridad). Los mayores niveles de mortalidad por contacto directo sobre adultos fueron obtenidos por A. compacta al 10% (p/v), L. medicinalis 10% (p/v) y A. compacta 7,5% (p/v), los cuales no presentaron diferencias significativas (p<0,05) con respecto al tratamiento control (spirodiclofen). Las CL50 más bajas fueron obtenida por F. densa con 0,71% (p/v) y L. medicinalis con 0,98% (p/v). A. compacta presentó la CL90 más baja con 5,10% (p/v) y la mayor eficacia por obtener un coeficiente de 3,21 (CL90/CL50). Lampayo medicinalis al 10% (p/v) presentó el mayor porcentaje de huevos no eclosionados con un 73,15%. Baccharis tola al 7% (p/v) expuso la mayor toxicidad por efecto residual con una mortalidad de 57,8% sobre adultos de T. cinnabarinus. Fabiana densa mantuvo efecto repelente hasta las 72 horas. Lampayo medicinalis, B. tola y A. compacta perdieron levemente su actividad repelente en el tiempo.
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O morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.
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Em janeiro de 1992 foi instalado no campo experimental do CNPDA, em Jaguariúna/SP, um experimento para testar a viabilidade técnica do controle biológico do ácaro rajado (Tetranychus urticae Koch) por ácaros predadores fitoseídeos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 4 repetições e 5 tratamentos; T1= liberação de 10 ácaros rajados/planta + Malation (para eliminacao dos predadores nativos); T2= 10 ácaros rajados /planta; T3= 10 acaros rajados + 8 ácaros predadores Phytoseiulus macropilis (Banks)/planta; T4= 10 ácaros rajados + 8 ácaros predadores Amblyseius idaeus (Denmark & Muma)/planta; T5= Avermectina-testemunha sem liberação de ácaros. Esses tratamentos foram aplicados em 20 plantas tomadas ao acaso na área útil de cada parcela. Antes da liberação dos predadores não havia diferença significativa entre os tratamentos, exceto em relação a testemunha T5. Após a liberação dos predadores, destacou-se o tratamento T4 que apresentou o número de ácaros rajados significativamente menor em relação aos tratamentos T1, T2, T3. Assim, o predador A. idaeus foi capaz de controlar a população do ácaro rajado, mantendo-a em niveis inferiores em relação aos demais tratamentos (exceto T5). Esse predador esteve presente nas plantas de pepino desde a sua liberação ate o término do experimento. Já a população de P. macropilis extingui-se 10 dias após a liberação.
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O ácaro rajado, Tetranychus urticae Koch, é considerado uma das principais pragas de hortaliças e varias outras culturas no Brasil, em áreas onde um considerável volume de acaricidas e anualmente empregado no seu controle. O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade técnica do empregado dos fitoseideos Amblyseius idaeus (Denmark & Muma) e Phytoseiulus macropilis (Banks), comumente encontrados no Brasil, no controle de T. urticae em pepino e morangueiro em Jaguariúna, SP. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com 4 repetições e 4 tratamentos (T1-T4) para o pepino e 5 tratamentos para o morangueiro (T1-T5): T1, testemunha; T2 pulverização semanais de Malation para a exclusão de predadores nativos; T3, liberação periodicos de A. idaeus; T4, liberações periódicas de P.macropilis; T5, pulverizações semanais de avermectina para a exclusão de ácaros fitófagos e predadores nativos. Apenas A. idaeus se estabeleceu na cultura do pepino, reduzindo significativamente a população de T. urticae. Ambas espécies de predadores se estabeleceram na cultura do morango e reduziram significativamente a população de T. urticae.
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O amendoim forrageiro é uma leguminosa herbácea tropical e perene, que apresenta importância na produção de forragem em pastos consorciados com gramíneas sob sistemas pecuários intensivos. Dentre as pragas associadas ao amendoim forrageiro, o ácaro-carmim, Tetranychus ogmophallos Ferreira & Flechtmann, é uma das principais, causando injúrias pela contínua sucção de seiva. O objetivo deste trabalho foi determinar a dinâmica populacional de T. ogmophallos em dois acessos de amendoim forrageiro (Arachis pintoi e um híbrido de Arachis pintoi x Arachis appressipila) no estado do Acre. O levantamento foi realizado no período de março de 2014 a dezembro de 2015. Semanalmente, era lançado aleatoriamente, um quadrado de 100 x 100 cm, em três repetições por genótipo. Em cada lançamento eram coletadas, aleatoriamente, 20 folhas/genótipo, totalizando 60 folhas por amostragem/genótipo. Em laboratório os ácaros eram contabilizados sob microscópio estereoscópio. Os picos populacionais de T. ogmophallos foram verificados nos meses de outubro a novembro nos dois genótipos de amendoim forrageiro. Também foi observado que ataque de T. ogmophallos não causou mortalidade de plantas nos dois genótipos.
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Algumas espécies de ácaros encontram-se associadas com a cultura da mandioca (Manihot esculenta Crantz), com destaque para fitófagos pertencentes à família Tetranychidae. No Brasil, as seguintes espécies de Tetranychidae foram relatadas na cultura: Aponychus Shultzi, Mononychellus bondari, M. mcgregori, M. planki, M. tanajoa, Tetranychus desertorum, T. mexicanus e T. urticae. Dentre estas, merecem destaque o ácaro verde da mandioca, M. tanajoa, e o ácaro-rajado, T. urticae. Tetranychus urticae é da ampla distribuição geográfica e de ocorrência em várias culturas além de mandioca. Em geral as fêmeas apresentam cor esverdeada é encontrado na face inferior das folhas, preferencialmente nas partes medianas e basal da planta. As folhas atacadas apresentam na face superior pontos amarelados ao longo da nervura central se estendendo por toda folha, adquirindo coloração bronzeada; posteriormente secam e caem. Em ataques severos pode ocorrer perda das folhas basais e medianas da planta, avançando até a parte apical.
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Instalação de um bananal. Escolha da cultivar. Thap maeo. Caipira. Prata Zulu. Fhia 18. Prata ken. Fhia 01. Fhia 02. Pelipita. Escolha da área. Condições climáticas. Preparo do solo. Época de plantio. Espaçamento e densidade populacional. Coveamento e sulcamento. Seleção e preparo das mudas. Adubação. Irrigação. Práticas culturais. Capina. Desbaste. Desfolha. Escoramento. Eliminação do coração (mangará) e pencas. Colheita. Pós-colheita. Doenças da bananeira. Sintomas. Controle. Sigatoka-negra. Moko. Mal-do-panamá. Mosaico da bananeira. Estrias da bananeira. Pragas da bananeira. Controle. Broca-do-rizoma / Moleque-da-bananeira (Cosmopolites sordidus). Broca do pseudocaule (Castnia sp.). Abelha arapuá (Trigona spp.). Tripes. Ácaros de teia - Tetranychus spp. (Acari: Tetranychidae). Índices técnicos. Mão-de-obra para implantação de 1 hectare de banana. Necessidade de mudas e insumos para 1 hectare, no espaçamento 3 x 3 m no primeiro ano. Coeficientes para implantação mecanizada de 1 hectare de banana.
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Oligonychus ilicis (McGregor) (Acari) (Tetranychidae) é uma das principais pragas de Coffea canephora Pierre & Froehner. Neste trabalho, avaliou-se o efeito de diferentes temperaturas no desenvolvimento desse ácaro-vermelho em folhas de C. canephora, em laboratório. Confinaram-se 80 fêmeas em 40 arenas, constituídas de disco foliar de 4 cm, para oviposição nas temperaturas de 21, 24, 27, 30 e 33 ºC. Foram selecionados ao acaso pelo menos dois ovos para avaliar o desenvolvimento embrionário. Após a eclosão da larva, foram realizadas avaliações a cada 12 horas para obtenção da duração e sobrevivência larval. Para avaliar a longevidade foi transferido um ácaro macho da criação para as arenas com uma fêmea para acasalamento. O limite térmico de desenvolvimento inferior e a constante térmica foram determinados para a duração do desenvolvimento de ovo a adulto. O tempo de desenvolvimento das fases imaturas diminuiu com o aumento da temperatura. As fases de ovo, larva, protocrisálida, protoninfa, deutocrisálida, deutoninfa e teleiocrisálida variaram, respectivamente, de 10,4 a 4,3; 2,4 a 1,2; 2,0 a 1,0; 2,3 a 1,2; 1,9 a 1,0; 3,0 a 1,5 e 2,3 a 1,0 dias. O aumento da temperatura afetou o período de desenvolvimento, reduzindo a duração de ovo-adulto e a longevidade. O limite térmico inferior foi de 9,0 ºC para o período de ovo-adulto e constante térmica de 256,4 graus-dias. em condições de laboratório, a faixa de temperatura que favorece o desenvolvimento do ácaro em C. canephora foi de 24 a 30 ºC. O limite térmico inferior não é limitante para ocorrência de O. ilicis em áreas cultivadas com C. canephora no estado do Espírito Santo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)