287 resultados para Tácticas defensivas


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A presente investigação trata um tema muito discutido hoje em dia nos meios da comunicação social em Portugal, mas que se relaciona com uma problemática mais ampla de comunicação nas organizações: a integração dos estagiários de jornalismo nas estruturas redactoriais. Vários autores como Sara Meireles Graça, Paulo Faustino e José Luís Garcia têm-se debruçado sobre o problema do “corrupio” de jornalistas estagiários nas redacções e sobre outro tema muito controverso, directamente relacionado, que é o “trabalho escravo” no jornalismo (Garcia et. al., 2009, p. 147). Pretendemos aprofundar estas questões, averiguando a sua dimensão e qual o interesse das empresas neste e noutros processos de recrutamento e integração organizacional, assim como o que pensam sobre tudo isto os estagiários e outros intervenientes. O estudo terá como objecto as três estações generalistas de televisão em Portugal. A pesquisa empírica desenvolveu-se nestas três estações de televisão que, salvaguardando as suas particularidades, foram tomadas como organizações-exemplo para a análise dos processos de integração e socialização organizacional. Realizámos um estudo longitudinal com base numa metodologia de cariz qualitativo a partir do olhar, nomeadamente, dos responsáveis pelos estágios nas redacções e dos estagiários, que são os principais atores neste processo. Os resultados apontam para a existência em algumas televisões, de estagiários curriculares a desempenhar funções como se de jornalistas profissionais se tratassem. Em relação a este tema, também existem divergências de opinião entre as entidades que regulam a profissão e as que representam as televisões. Quanto às tácticas de socialização, as televisões conseguem formar profissionais autónomos, apesar da existência de alguns casos de insatisfação e desinvestimento por parte de estagiários.

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O presente estudo pretendeu averiguar a intervenção do treinador de andebol na Condução de uma equipa em Competição. Neste sentido, desenvolvemos o conceito de Planificação Táctica que em sentido lato refere-se à aplicação prática dos meios ao dispor do treinador, de acordo com um conceito de jogo próprio e com uma estratégia previamente definida, com o objectivo de ganhar um determinado confronto competitivo. Os objectivos deste estudo consistem em primeiro lugar, conhecer em profundidade o jogo de andebol, questionando os peritos da modalidade sobre três aspectos: que momentos determinantes existem no jogo de andebol, qual a sua ordem de importância e que estratégias de intervenção eles utilizariam nesses momentos; em segundo lugar pretendemos caracterizar a intervenção em competição dos treinadores de andebol quanto à forma de comunicação verbal. Os métodos de pesquisa utilizados foram o questionário (para conhecer o jogo de andebol) e um sistema de observação em vídeo (para caracterizar a comunicação do treinador em competição). Foram analisados dezasseis treinadores de alto nível por questionário e cinco por observação vídeo. Os questionários foram aplicados e as filmagens dos jogos efectuadas durante a época de 1999/2000. Da pesquisa efectuada por questionário decorrem as principais conclusões: 1) existem momentos em que a intervenção do treinador é determinante para o resultado final do mesmo. Durante o jogo é determinante o treinador intervir: 2) nos momentos finais do jogo em igualdade e desvantagem no marcador e quando a equipa sofre uma exclusão temporária; 3) de acordo com o cumprimento ou o resultado prático do plano táctico estabelecido; 4) fazendo substituições por lesão, por incumprimento das missões tácticas, como resposta às condições específicas do jogo e de acordo com funções defensivas e/ou ofensivas; 5) gerindo os descontos de tempo, solicitando-os de acordo com as exigências do jogo e intervindo ao nível colectivo e individual; 6)relacionando-se com os árbitros, mantendo sempre a cordialidade independentemente do resultado do jogo. Durante o Intervalo do jogo é determinante o treinador: 7) reunir rapidamente com o adjunto e dirigir a sua intervenção para as acções colectivas da equipa. Das estratégias que os treinadores afirmaram utilizar salientam-se as seguintes: Durante o jogo os treinadores afirmam intervir: 8) sobre o colectivo da equipa, reservando uma intervenção individualizada para os momentos de exclusão de jogadores; 9) nos descontos de tempo tanto colectiva como individualmente; Durante o intervalo do jogo os peritos afirmam: 10) iniciá-lo com uma análise colectiva da equipa. Da pesquisa efectuada por observação vídeo decorrem as principais conclusões: 11) a comunicação verbal dos peritos observados caracteriza-se por mensagens gerais, dirigidas para o colectivo ou para um jogador de campo, de carácter maioritariamente pressionante e aprovativa (quando os treinadores ganham os jogos) e de natureza defensiva.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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En nuestras sociedades contemporáneas, analizar los discursos sobre el delito, las juventudes y el castigo supone adentrarse en la indagación de los medios de comunicación como dispositivos de control social, que operan en la construcción de temor y presionan en la agenda política. Entre fines de 2009 y principios de 2011, los noticieros de televisión masiva enfatizaron el problema de la inseguridad ciudadana a partir de un encadenamiento de casos del nosotros jerarquizados en la agenda pública. La historia de Santiago Urbani, un robo atribuido a dos adolescentes de 16 y 17 años que conllevó la muerte del joven de Tigre, se presenta como un índice de época que permite analizar los patrones de saber y las formas de subjetividad que habilitaron la legitimación de demandas punitivas hacia las juventudes en los discursos de América Noticias, Visión 7, Telefé Noticias, Todo Noticias y Canal 5 Noticias. Retóricas impolíticas de justicia y seguridad, enunciados victimizantes e imágenes de conmoción social fueron algunos de los elementos que actuaron como mecanismos de regulación sociopolítica certificando la exclusión del microdelincuente al interior de un orden social desigual

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Esta tesina tiene el objetivo de analizar las relaciones entre los detenidos y la justicia penal en dos cárceles de la provincia de Buenos Aires. Estas relaciones son una dimensión de la vida cotidiana de los detenidos en las cárceles y se condensan en lugares específicos dentro de estas instituciones. Los detenidos encaran relaciones con la justicia penal principalmente a través de escritos, mediante los cuales solicitan a los tribunales en donde se deciden y regulan sus condenas a prisión medidas como el acceso a programas de libertad anticipada. El interés del trabajo está puesto en cómo los detenidos se organizan para producir y circular escritos, acumulan y socializan conocimientos, y despliegan distintas tácticas para encarar esas relaciones. Analizamos cómo los detenidos buscan personalizar las relaciones con la justicia, contra las tendencias a la despersonalización propias de la burocracia judicial. A su vez, describimos cómo sus acciones están dirigidas a activar los mecanismos burocráticos de la justicia para que se resuelva en favor suyo, antes que a suplantarlos o combatirlos. El análisis de estas relaciones entre los detenidos y las burocracias judiciales nos permiten pensar los vínculos entre mucho de lo que sucede en las cárceles y otras instituciones y actores que funcionan por fuera de ella

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Este trabajo ahonda en el funcionamiento de la frontera bonaerense a partir del análisis de distintas Comandancias de Fronteras, principalmente las ubicadas en los pagos de Pergamino al norte y Magdalena al sur de la jurisdicción, haciendo hincapié en la articulación generada entre las fuerzas militares regulares y los cuerpos milicianos para llevar a cabo la práctica defensiva. El recorte temporal (1752-1780) contempla desde la puesta en funcionamiento de las Comandancias hasta las reformas defensivas efectuadas por el Virrey Vértiz, que trastocaron algunos rasgos básicos de nuestro objeto de estudio. Nos interesa conocer la formación de tal frontera, las prácticas concretas que le daban vida, los sujetos sociales que emergieron en este proceso y los conflictos que protagonizaron. Seguimos las trayectorias de los Sargentos Mayores de Milicias -en especial, Diego Trillo en Pergamino y Clemente López Osornio en Magdalena- como ejemplos de una forma de autoridad local resultante de la legitimidad que proveía el ejercicio de la "defensa".

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Esta tesina tiene el objetivo de analizar las relaciones entre los detenidos y la justicia penal en dos cárceles de la provincia de Buenos Aires. Estas relaciones son una dimensión de la vida cotidiana de los detenidos en las cárceles y se condensan en lugares específicos dentro de estas instituciones. Los detenidos encaran relaciones con la justicia penal principalmente a través de escritos, mediante los cuales solicitan a los tribunales en donde se deciden y regulan sus condenas a prisión medidas como el acceso a programas de libertad anticipada. El interés del trabajo está puesto en cómo los detenidos se organizan para producir y circular escritos, acumulan y socializan conocimientos, y despliegan distintas tácticas para encarar esas relaciones. Analizamos cómo los detenidos buscan personalizar las relaciones con la justicia, contra las tendencias a la despersonalización propias de la burocracia judicial. A su vez, describimos cómo sus acciones están dirigidas a activar los mecanismos burocráticos de la justicia para que se resuelva en favor suyo, antes que a suplantarlos o combatirlos. El análisis de estas relaciones entre los detenidos y las burocracias judiciales nos permiten pensar los vínculos entre mucho de lo que sucede en las cárceles y otras instituciones y actores que funcionan por fuera de ella

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Este trabajo ahonda en el funcionamiento de la frontera bonaerense a partir del análisis de distintas Comandancias de Fronteras, principalmente las ubicadas en los pagos de Pergamino al norte y Magdalena al sur de la jurisdicción, haciendo hincapié en la articulación generada entre las fuerzas militares regulares y los cuerpos milicianos para llevar a cabo la práctica defensiva. El recorte temporal (1752-1780) contempla desde la puesta en funcionamiento de las Comandancias hasta las reformas defensivas efectuadas por el Virrey Vértiz, que trastocaron algunos rasgos básicos de nuestro objeto de estudio. Nos interesa conocer la formación de tal frontera, las prácticas concretas que le daban vida, los sujetos sociales que emergieron en este proceso y los conflictos que protagonizaron. Seguimos las trayectorias de los Sargentos Mayores de Milicias -en especial, Diego Trillo en Pergamino y Clemente López Osornio en Magdalena- como ejemplos de una forma de autoridad local resultante de la legitimidad que proveía el ejercicio de la "defensa".

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Fil: Soza Rossi, Paula. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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En nuestras sociedades contemporáneas, analizar los discursos sobre el delito, las juventudes y el castigo supone adentrarse en la indagación de los medios de comunicación como dispositivos de control social, que operan en la construcción de temor y presionan en la agenda política. Entre fines de 2009 y principios de 2011, los noticieros de televisión masiva enfatizaron el problema de la inseguridad ciudadana a partir de un encadenamiento de casos del nosotros jerarquizados en la agenda pública. La historia de Santiago Urbani, un robo atribuido a dos adolescentes de 16 y 17 años que conllevó la muerte del joven de Tigre, se presenta como un índice de época que permite analizar los patrones de saber y las formas de subjetividad que habilitaron la legitimación de demandas punitivas hacia las juventudes en los discursos de América Noticias, Visión 7, Telefé Noticias, Todo Noticias y Canal 5 Noticias. Retóricas impolíticas de justicia y seguridad, enunciados victimizantes e imágenes de conmoción social fueron algunos de los elementos que actuaron como mecanismos de regulación sociopolítica certificando la exclusión del microdelincuente al interior de un orden social desigual

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En nuestras sociedades contemporáneas, analizar los discursos sobre el delito, las juventudes y el castigo supone adentrarse en la indagación de los medios de comunicación como dispositivos de control social, que operan en la construcción de temor y presionan en la agenda política. Entre fines de 2009 y principios de 2011, los noticieros de televisión masiva enfatizaron el problema de la inseguridad ciudadana a partir de un encadenamiento de casos del nosotros jerarquizados en la agenda pública. La historia de Santiago Urbani, un robo atribuido a dos adolescentes de 16 y 17 años que conllevó la muerte del joven de Tigre, se presenta como un índice de época que permite analizar los patrones de saber y las formas de subjetividad que habilitaron la legitimación de demandas punitivas hacia las juventudes en los discursos de América Noticias, Visión 7, Telefé Noticias, Todo Noticias y Canal 5 Noticias. Retóricas impolíticas de justicia y seguridad, enunciados victimizantes e imágenes de conmoción social fueron algunos de los elementos que actuaron como mecanismos de regulación sociopolítica certificando la exclusión del microdelincuente al interior de un orden social desigual

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Esta tesina tiene el objetivo de analizar las relaciones entre los detenidos y la justicia penal en dos cárceles de la provincia de Buenos Aires. Estas relaciones son una dimensión de la vida cotidiana de los detenidos en las cárceles y se condensan en lugares específicos dentro de estas instituciones. Los detenidos encaran relaciones con la justicia penal principalmente a través de escritos, mediante los cuales solicitan a los tribunales en donde se deciden y regulan sus condenas a prisión medidas como el acceso a programas de libertad anticipada. El interés del trabajo está puesto en cómo los detenidos se organizan para producir y circular escritos, acumulan y socializan conocimientos, y despliegan distintas tácticas para encarar esas relaciones. Analizamos cómo los detenidos buscan personalizar las relaciones con la justicia, contra las tendencias a la despersonalización propias de la burocracia judicial. A su vez, describimos cómo sus acciones están dirigidas a activar los mecanismos burocráticos de la justicia para que se resuelva en favor suyo, antes que a suplantarlos o combatirlos. El análisis de estas relaciones entre los detenidos y las burocracias judiciales nos permiten pensar los vínculos entre mucho de lo que sucede en las cárceles y otras instituciones y actores que funcionan por fuera de ella

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Este trabajo ahonda en el funcionamiento de la frontera bonaerense a partir del análisis de distintas Comandancias de Fronteras, principalmente las ubicadas en los pagos de Pergamino al norte y Magdalena al sur de la jurisdicción, haciendo hincapié en la articulación generada entre las fuerzas militares regulares y los cuerpos milicianos para llevar a cabo la práctica defensiva. El recorte temporal (1752-1780) contempla desde la puesta en funcionamiento de las Comandancias hasta las reformas defensivas efectuadas por el Virrey Vértiz, que trastocaron algunos rasgos básicos de nuestro objeto de estudio. Nos interesa conocer la formación de tal frontera, las prácticas concretas que le daban vida, los sujetos sociales que emergieron en este proceso y los conflictos que protagonizaron. Seguimos las trayectorias de los Sargentos Mayores de Milicias -en especial, Diego Trillo en Pergamino y Clemente López Osornio en Magdalena- como ejemplos de una forma de autoridad local resultante de la legitimidad que proveía el ejercicio de la "defensa".