221 resultados para Swinglea glutinosa
Resumo:
Em 1996, foi feita a caracterização parcial de um isolado do vírus do mosaico do pepino (Cucumis mosaic virus, CMV) obtido de bananeira (Musa sp.) proveniente do município de Miracatu, SP. Com o objetivo de se determinar o subgrupo do isolado de CMV, recorreu-se às técnicas de ELISA, RT-PCR, RFLP e seqüenciamento de fragmentos de RNA genômico. Amostras de folhas infetadas, desidratadas com cloreto de cálcio e armazenadas à -20 °C desde 1994 na viroteca do Laboratório de Fitovirologia e Fisiopatologia, foram inoculadas em plantas de Nicotiana glutinosa. Dez dias após a inoculação, folhas apresentando mosaico foram utilizadas para DAS-ELISA e extração de RNAs totais. Em ELISA, houve reação apenas contra o anti-soro específico para CMV subgrupo I. Através de RT-PCR com primers desenhados para anelar em regiões conservadas da porção terminal 3' do gene da capa protéica, foi amplificado um fragmento de DNA com 486 pares de bases. O produto obtido via RT-PCR foi submetido à digestão com as enzimas EcoRI, HindIII, BamHI e MspI, obtendo-se um padrão de restrição esperado para o subgrupo I. Estes resultados foram confirmados através do seqüenciamento do produto de PCR, o qual apresentou homologia de 96% a 98% com os isolados do CMV pertencentes ao subgrupo I. Pelos sintomas observados na hospedeira diferencial Vigna unguiculata, o isolado foi confirmado como sendo do subgrupo Ia.
Resumo:
A resistência em Capsicum spp a tobamovírus é governada pelos genes L¹ a L4. Baseado na capacidade de alguns isolados suplantarem a resistência destes genes, os tobamovírus podem ser classificados nos patótipos P0, P1, P1-2 e P1-2-3. No Brasil, até o momento as três espécies de tobamovírus conhecidas são: Tobacco mosaic virus (TMV), Tomato mosaic virus (ToMV), pertencentes aos patótipos P0 e Pepper mild mottle virus (PMMoV) pertencente ao patótipo P1-2, respectivamente e podem infectar pimentas e pimentões. Oitenta e seis genótipos de pimentão e pimenta foram avaliados quanto à resistência a tobamovírus, sendo 62 de Capsicum annuum, 18 de C. baccatum e seis de C. chinense. Oito acessos de C. annuum, seis de C. baccatum e os acessos ICA #39, Pimenta de cheiro e PI 152225 de C. chinense apresentaram reação de hipersensibilidade ao ToMV, enquanto que o acesso Ancho de C. annuum foi considerado tolerante, permanecendo assintomático, porém permitindo a recuperação do vírus quando inoculado em Nicotiana glutinosa. Para o PMMoV patótipo P1,2 foram avaliados os acessos de pimentão e pimenta considerados resistentes ao ToMV. Somente o PI 152225 de C. chinense desencadeou reação de hipersensibilidade ao PMMoV, sendo fonte potencial de resistência para programas de melhoramento a este vírus no Brasil.
Resumo:
Em 2004, plantas de alface com sintomas de mosaico coletadas em São Manuel - SP foram analisadas por microscopia eletrônica, constatando-se presença de partículas típicas de potyvirus com 730 nm de comprimento. Após purificação biológica por monolesionais em Chenopodium quinoa, o extrato vegetal foi inoculado em uma série de plantas diferenciadoras, verificando-se que o isolado testado foi capaz de infectar C. quinoa e C. amaranticolor induzindo lesões locais seguidas de mosaico sistêmico. Ervilha (Pisum sativum) mostrou-se assintomática, e em diferentes cultivares de alface como Trocadero, White Boston, Regina, Verônica, Lucy Brown, Rafaela, Tainá, Vera e Laurel foi observado o mosaico. A cultivar Gizele foi tolerante ao vírus. O sequenciamento da região codificadora da proteína capsidial revelou maior identidade de aminoácidos (97%) deste isolado com o Bidens mosaic virus - BiMV (nº de acesso AY960151). Diferentemente dos isolados de BiMV já descritos, este proveniente de alface não foi capaz de infectar Bidens pilosa, Helianthus annuus, Nicotiana tabacum TNN e N. glutinosa. A ocorrência natural do BiMV em alface, causando sintomas semelhantes aos do LMV e a suscetibilidade de várias das cultivares hoje plantadas, servem como um alerta para a correta diagnose do vírus a campo.
Resumo:
Foi estudada a ultra-estrutura foliar das solanáceas Nicotiana glutinosa L., Lycopersicon pimpinellifolium L. e Physalis angulata L. inoculadas com o vírus da necrose branca do tomateiro (VNBT - Tymovirus). As plantas mantidas em casa-de-vegetação com temperatura constante de 25 °C foram inoculadas quando apresentavam três a quatro folhas totalmente expandidas. Quinze dias após a inoculação, foram coletadas amostras do terço médio do limbo da 3ª ou da 4ª folha a partir do ápice. As amostras foram preparadas para análise em microscopia eletrônica de transmissão segundo técnicas convencionais. A análise ultra-estrutural das células do clorênquima revelou principalmente vesiculação e vacuolação dos cloroplastos e de mitocôndrias, além da ocorrência de corpos multivesiculares e ligeira dilatação dos plasmodesmos em N. glutinosa e L. pimpinellifolium. Nestas duas espécies foram observadas "virus-like-particles" no citoplasma e nos vacúolos. Plantas de P. angulata não mostraram alterações de ultra-estrutura. As observações macroscópicas, os testes de retroinoculação e as análises ultra-estruturais revelaram sintomas locais e sistêmicos em N. glutinosa, latência em L. pimpinellifolium e imunidade em P. angulata.
Resumo:
Bei der Begehung von Olebach, Losse und Alte Losse wurden der ökomorphologische Zustand von Sohle, Böschung, Linienführung, Verzahnung von Wasser und Land und der Ufergehölze sowie die Landnutzung notiert. Einleitungen von Abwässern und die Ablagerung von Abfällen auf Böschung und Ufer wurde protokolliert. Wassertemperatur und elektrische Leitfähigkeit wurden an mehreren Punkten gemessen. Die Leitfähigkeitswerte werden vor dem Hintergrund der Geologie der Einzugsgebiete interpretiert und zur chemischen Indikation von diffusen und punktförmigen Einleitungen genutzt. Es werden Maßnahmen zur Renaturierung, Maßnahmen gegen die Ablagerung von Gartenabfällen auf Ufer und Böschung, Maßnahmen gegen die ackerbauliche Nutzung und Bebauung im Gewässerrandstreifen vorgeschlagen.
Resumo:
Through increases in net primary production (NPP), elevated CO2 is hypothesizes to increase the amount of plant litter entering the soil. The fate of this extra carbon on the forest floor or in mineral soil is currently not clear. Moreover, increased rates of NPP can be maintained only if forests can escape nitrogen limitation. In a Free atmospheric CO2 Enrichment (FACE) experiment near Bangor, Wales, 4 ambient CO2 and 4 FACE plots were planted with patches of Betula pendula, Alnus glutinosa and Fagus sylvatica on a former arable field. Four years after establishment, only a shallow L forest floor litter layer had formed due to intensive bioturbation. Total soil C and N contents increased irrespective of treatment and species as a result of afforestation. We could not detect an additional C sink in the soil, nor were soil C stabilization processes affected by FACE. We observed a decrease of leaf N content in Betula and Alnus under FACE, while the soil C/N ratio decreased regardless of CO2 treatment. The ratio of N taken up from the soil and by N2-fixation in Alnus was not affected by FACE. We infer that increased nitrogen use efficiency is the mechanism by which increased NPP is sustained under elevated CO2 at this site.
Resumo:
As a consequence of land use change and the burning of fossil fuels, atmospheric concentrations of CO2 are increasing and altering the dynamics of the carbon cycle in forest ecosystems. In a number of studies using single tree species, fine root biomass has been shown to be strongly increased by elevated CO2. However, natural forests are often intimate mixtures of a number of co-occurring species. To investigate the interaction between tree mixture and elevated CO2, Alnus glutinosa, Betula pendula and Fagus sylvatica were planted in areas of single species and a three species polyculture in a free-air CO2 enrichment study (BangorFACE). The trees were exposed to ambient or elevated CO2 (580 µmol mol-1) for four years. Fine and coarse root biomass, together with fine root turnover and fine root morphological characteristics were measured. Fine root biomass, and morphology responded differentially to elevated CO2 at different soil depths in the three species when grown in monocultures. In polyculture, a greater response to elevated CO2 was observed in coarse roots to a depth of 20 cm, and fine root area index to a depth of 30 cm. Total fine root biomass was positively affected by elevated CO2 at the end of the experiment, but not by species diversity. Our data suggest that existing biogeochemical cycling models parameterised with data from species grown in monoculture may be underestimating the belowground response to global change.
Resumo:
• In a free-air CO2 enrichment study (BangorFACE) Alnus glutinosa, Betula pendula and Fagus sylvatica were planted in areas of one, two and three species mixtures (n=4). The trees were exposed to ambient or elevated CO2 (580 µmol mol-1) for four years, and aboveground growth characteristics measured. • In monoculture, the mean effect of CO2 enrichment on aboveground woody biomass was +29, +22 and +16% for A. glutinosa, F. sylvatica, and B. pendula respectively. When the same species were grown in polyculture, the response to CO2 switched to +10, +7 and 0%, for A. glutinosa, B. pendula, and F. sylvatica respectively. • In ambient atmosphere our species grown in polyculture increased aboveground woody biomass from 12.9 ± 1.4 kg m-2 to 18.9 ± 1.0 kg m-2, whereas in an elevated CO2 atmosphere aboveground woody biomass increased from 15.2 ± 0.6 kg m-2 to 20.2 ± 0.6 kg m-2. The overyielding effect of polyculture was smaller (+7%) in elevated CO2 than in an ambient atmosphere (+18%). • Our results show that the aboveground response to elevated CO2 is significantly affected by intra- and inter-specific competition, and that elevated CO2 response may be reduced in forest communities comprised of tree species with contrasting functional traits.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Since litter input and availability of leaves in many streams is highly seasonal in Portugal, we investigated whether Sericostoma vittatum, a typical shredder, was able to grow using alternative food sources. To test this hypothesis we fed S. vittatum with Alnus glutinosa (alder, CPOM, coarse particulate organic matter), leaf powder from A. glutinosa and Acacia dealbata and FPOM (fine particulate organic matter) from a 5th and a > 6th order river, the macrophyte Myriophyllum aquaticum and biofilm. Growth in S. vittatum was significantly influenced by the food item given (ANOVA, P = 0.0082). The food item promoting the highest growth was A. glutinosa, in the form of FPOM (6.48% day(-1)) and CPOM (4.24% day(-1)); all other forms of FPOM and biofilm provided relatively low growth rates (0.77-1.77% day(-1)). The macrophyte M. aquaticum was also used as food source by S. vittatum and promoted intermediate growth (1.96% day(-1)). Neither nitrogen, phosphorus nor caloric content was correlated with growth. However, since higher growth was achieved with alder, in the form of CPOM and FPOM, we concluded that the chemical content of food was more important for S. vittatum than the physical form of such food. This may partially explain why shredders are able to survive when leaves are scarce in streams.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)