1000 resultados para Supino reto


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This study did evaluate the handgrip strength capacity of bull riding practitioners and recreational practitioners in order to obtain parameters of the muscular fitness of subjects undertaken this sports practice. Twenty right-handed subjects were grouped into bull riding athletes (10 individuals at AMT: 174.5 ± 5.2 cm of height, 78.9 ± 12 kg of body weight, 24.7 ± 6.1 years, and 13,8 ± 2.4% for body fat) and non-athletes (10 subjects n-AMR: 178.5 ± 7.3 cm of height, 81.2 ± 8.8kg of body weight, 21.7 ± 2.3 years, and 13.8 ± 1.9% of body fat). They were underwent to protocols of handgrip strength evaluation by a standard and specific dynamometry (simulating a bull riding posture) of right (DPD e DED) e left (DEP e DEE) hands. The dynamic force values from one repetition to maximum test (1RM) were either obtained in conventional load-based system for upper limbs exercises. The values were compared by the test-t for independent data, assuming ρ ≤ 0.05. The relationship between the values of strength from handgrip and dynamic exercises were drawn by Pearson correlation. The results of the AMT to DPD (43.8 ± 6.8kgf), DPE (39.4 ± 7.7kgf), DED (44.9 ± 5.6kgf), and DEE (39.8 ± 8.3kgf). For the n-AMT in DPD (47.0 ± 3.0kgf), DPE (42.2 ± 6.1kgf), DED (49.2 ± 1.5kgf), and DEE (46.2 ± 4.1kgf). Significant difference was observed between DED and DEE. The strength tests of 1RM at bench press (73.2 ± 12.0kg and 82.0 ± 12.0kg), arm-curl (45.2 ± 8.9kg and 43.8 ± 8.9kg), triceps pulley (67.0 ± 6.3kg and 72.0 ± 6.3kg), and pulley (73.5 ± 8.5kg and 73.7 ± 7.5kg) for groups n-AMT and AMT did not showed differences. Correlations were showed between all handgrip tests and elbow flexor force for AMT, and between DPD and elbow extensor, abductor, adductor and extensor of shoulder for n-AMT. influences to the performance of the force dynamometry. It could be concluded that handgrip force and dynamic strength of upper limbs did not were putative responses for bull riding practice.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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A força de preensão manual tem sido relatada como determinante no desempenho de empunhadura em modalidades como lutas e escalada. Este estudo teve por propósito avaliar a aptidão de força isotônica máxima e de preensão manual em praticantes e não praticantes de montaria em touros, a fim de obter parâmetros de referência desta população. Foram avaliados 20 sujeitos em dois grupos, sendo 10 classificados como atletas de montaria e 10 não-atletas. A avaliação da força de preensão manual foi realizada em dinamômetro em posição convencional (DP) e específica (DE), com ambas as mãos (D e E). A força isotônica máxima foi determinada pelo teste de uma repetição máxima (1RM) e também foram obtidas medidas de circunferência dos segmentos, bem como a composição corporal por protocolo de dobras cutâneas. Os valores das variáveis foram comparados pelo teste-t (ρ ≤ 0,05) para dados independentes. As relações entre os valores de força e características antropométricas foram traçadas pelo coeficiente de Pearson. Os resultados para AMT em DPD (43.8±6.8 kgf), DPE (39.4±7.7 kgf), DED (44.9±5.6 kgf) e DEE (39.8±8.3 kgf) comparados aos apresentados por n-AMT em DPD (47.0±3.0 kgf), DPE (42.2±6.1 kgf), DED (49.2±1.5 kgf) e DEE (46.2±4.1 kgf) apresentaram diferenças apenas para DED e DEE. A força nos testes de 1RM (supino reto: 73.2±12.0 kg e 82.0±12.0 kg; rosca direta: 45.2±8.9 kg e 43.8±8.9 kg; tríceps pulley: 67.0±6.3 kg e 72.0±6.3 kg; e puxada posterior: 73.5±8.5 kg e 73.7±7.5 kg) não mostram diferenças entre os grupos. A influência sobre a dinamometria apresenta-se diferente entre os grupos, sendo relevante a força de flexão do cotovelo em AMT e a antropometria e força isotônica para n-AMT. Conclui-se que as características morfo-funcionais de membros superiores não demandam especificidade à montaria em touros.

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OBJETIVOS: Comparar os parâmetros metabólicos, a composição corporal e a força muscular de mulheres com Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) em relação a mulheres com ciclos menstruais ovulatórios. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 mulheres com SOP e 28 mulheres controles com ciclos ovulatórios, com idade entre 18 e 37 anos, índice de massa corpórea entre 18 e 39,9 kg/m², que não praticassem atividade física regular. Níveis séricos de testosterona, androstenediona, prolactina, globulina carreadora dos hormônios sexuais (SHBG), insulina e glicemia foram avaliados. Índice de andrógeno livre (FAI) e resistência insulina (por HOMA) foram calculados. As voluntárias submetidas avaliação de composição corporal por dobras cutâneas e absorciometria de raio X de dupla energia (DEXA) e testes de força muscular máxima de 1-RM em três exercícios após procedimento de familiarização e de força isométrica de preensão manual. RESULTADOS: Os níveis de testosterona foram mais elevados no grupo SOP em relação ao CO (68,0±20,2 versus 58,2±12,8 ng/dL; p=0,02), assim como o FAI (282,5±223,8 versus 127,0±77,2; p=0,01), a insulina (8,4±7,0 versus 4,0±2,7 uIU/mL; p=0,01), e o HOMA (2,3±2,3 versus1,0±0,8; p=0,01). O SBHG foi inferior no grupo SOP comparado ao controle (52,5±43,3 versus 65,1±27,4 nmol/L; p=0,04). Não foram observadas diferenças significativas na composição corporal com os métodos propostos entre os grupos. O grupo SOP apresentou maior força muscular no teste de 1-RM nos exercícios supino reto (31,2±4,75 versus 27,8±3,6 kg; p=0,04) e cadeira extensora (27,9±6,2 versus 23,4±4,2 kg; p=0,01), assim como nos testes de força isométrica de preensão manual (5079,6±1035,7 versus 4477,3±69,6 kgf/m²; p=0,04). Ser portadora de SOP foi um preditor independente de aumento de força muscular nos exercícios supino reto (estimativa (E)=2,7) (p=0,04) e cadeira extensora (E=3,5) (p=0,04). Assim como o IMC no exercício de força isométrica de preensão manual do membro dominante (E=72,2) (p<0,01), supino reto (E=0,2) (p=0,02) e rosca direta (E=0,3) (p<0,01). Nenhuma associação foi encontrada entre HOMA-IR e força muscular. CONCLUSÕES: Mulheres com SOP apresentam maior força muscular, sem diferença na composição corporal. A RI não esteve associada ao desempenho da força muscular. Possivelmente, a força muscular pode estar relacionada aos níveis elevados de androgênios nessas mulheres.

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A case report of an atipical inferior rectus congenital fibrosis associated with a generalized muscular hypotonia is presented. It shows mild hipotropia with a normal visual acuity and binocularity in infraversion position contrasting with the severe hipotropia and ambliopy found. The surgical procedure took these facts into consideration, so we performed a small retrocess of the muscle with the objective to correct the head position without changes in the reading position. The postoperative results were satisfactory.

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Foi feita atualização de estudos realizados com o objetivo de verificar a relação entre o fator ambiental, destacando-se a alimentação caracterizada por uma dieta pobre em fibra e rica em gordura e a distribuição epidemiológica do câncer de colon e reto. São enfatizadas as diferenças apresentadas pelas dietas dos países industrializados e dos países em desenvolvimento e a influência da religião e do fluxo migratório no hábito alimentar, associadas com as taxas de incidência da doença.

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Introdução: O cancro retal continua a ser um dos principais problemas de saúde a nível mundial, sendo a toxicidade gastro-intestinal e génito-urinária os efeitos tardios da radioterapia mais reportados. A utilização da Belly-Board para minimizar essa toxicidade, reduzindo o volume de bexiga e intestino delgado irradiados é recomendada. No entanto, o protocolo mais adequado para o volume vesical nestes doentes é ainda tema de controvérsia. Objetivo: Avaliar a influência do volume vesical na dose recebida na bexiga e no PTV, em doentes com tumor de reto, posicionados em decúbito ventral, com belly-board. Materiais e Métodos: 38 doentes com tumor de reto tratados no CHBM, agrupados em dois grupos: o 1º grupo, com 19 doentes que realizaram tratamento com bexiga cheia e o 2º grupo, com 19 doentes que realizaram tratamento com bexiga vazia. Os dados foram obtidos através dos HDV’s e foram comparadas as doses máximas no PTV e a percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy. Foi utilizado o teste estatístico U-Mann Whitney com um nível de significância de 0,05. A hipótese de pesquisa deste estudo propõe que os dois grupos diferem significativamente entre si e a hipótese nula propõe que os dois grupos não diferem significativamente entre si, para ambas as variáveis. Resultados: Não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos no que diz respeito à dose máxima no PTV. No que se refere à percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy verificaram-se diferenças estatisticamente significativas, tendo o grupo de doentes que realizaram tratamento com bexiga cheia apresentado valores mais baixos. Conclusões: Este estudo demonstrou o benefício da utilização do protocolo de bexiga cheia em doentes com tumor de reto tratados com belly-board, na diminuição da percentagem de volume de bexiga que recebe 50Gy.

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O cancro do cólon e reto familiar do tipo X (FCCTX) é um síndrome que define as famílias que preenchem os critérios de Amesterdão, mas cujos tumores não apresentam instabilidade de microssatélites e também nas quais não é identificada mutação germinal nos genes de reparação de erros de DNA do tipo mismatch (MMR). A sua causa molecular permanece desconhecida. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o envolvimento de genes localizados numa região de suscetibilidade previamente identificada para o FCCTX (13q32-33), assim como de mutações identificadas previamente numa família FCCTX, através da análise do exoma por sequenciação de nova geração (NGS). Pretendeuse ainda melhorar a caracterização molecular de tumores FCCTX. Foi efetuada análise de mutações germinais nos genes KDELC1 e ERCC5 em 15 indivíduos índex de famílias FCCTX e 2 familiares de uma dessas famílias. No caso do gene TPP2, foi avaliado o envolvimento de um transcrito expresso alternativamente, previamente identificado, através de análise mutacional e da quantificação da expressão diferencial dos transcritos por real-time PCR. Foi ainda efetuada a análise de segregação com a doença na família, de 5 mutações em genes distintos, selecionadas a partir dos resultados da análise do exoma. Foi efetuada a análise de alterações de copy-number e de metilação nos genes MMR, MGMT e APC em 22 tumores FCCTX por MS-MLPA. Não foram identificadas mutações potencialmente patogénicas nos genes KDELC1 e ERCC5. No entanto, foram identificadas 2 mutações, uma no ERCC5 (c.2636 A>G) e outra no KDELC1 (c.455A>T) em relação às quais não se pode excluir a sua patogenicidade. Não foi detetada qualquer mutação no TPP2 associada à expressão diferencial dos transcritos, no entanto verificou-se que a expressão difere entre tecidos (sangue e cólon). A análise de segregação das mutações selecionadas a partir da análise do exoma, revelou que apenas para um dos genes a alteração poderá ser patogénica. Foram identificados ganhos frequentes, assim como metilação, nos genes MMR e MGMT, nos tumores FCCTX, sendo significativamente mais frequentes num subgrupo destes tumores que apresenta perdas em genes supressores de tumor (TSG+), em relação ao grupo que não apresenta estas alterações. A metilação no APC também apresentou padrões distintos entre os dois subgrupos de tumores FCCTX. Em conclusão, as variantes observadas nos genes KDELC1, ERCC5 e TPP2, assim como a alteração identificada no âmbito da análise do exoma não devem ser excluídas, podendo ser possível a sua contribuição para a suscetibilidade para o FCCTX. O padrão de alterações de copy-number e de metilação nos tumores FCCTX reforça a existência de pelo menos duas entidades moleculares distintas no FCCTX e sugere mecanismos de tumorigénese específicos para a iniciação tumoral neste síndrome.

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Es tracta d’un estudi observacional prospectiu en 18 pacients afectats de la síndrome de destret respiratori agut que van requerir un canvi de posició de decúbit supí a decúbit pron per tal de millorar l’oxigenació. La hipòtesi de treball era que aquest canvi de posició podia augmentar la pressió intraabdominal i, en conseqüència, alterar la funció renal per causa prerrenal. Foren registrades variables hemodinàmiques, respiratòries i pressions intrabdominals, i valorada la funció renal. La posició en decúbit pron va produir un augment significatiu de la pressió intraabdominal, però no varem objectivar un descens del filtrat glomerular ni un empitjorament de l’aclariment de creatinina

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El desarrollo sostenible es uno de los retos más importantes y complejos, a nivel internacional, de la época en la que vivimos dado que implica que el crecimiento económico y la expansión comercial sean siempre compatibles con el respeto para el medio ambiente y el desarrollo social. Este estudio examinará la posición que ha venido ocupando el tema del desarrollo sostenible en el marco de las relaciones europeas con los países del sur y este del Mediterráneo y cómo ha influido en la acción de la Unión en el ámbito de las iniciativas relacionadas con el Partenariado euromed

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Si decimos que los seres humanos sólo son capaces de vivir como tales mediante la reconstrucción narrativa de sus experiencias, estamos teniendo en cuenta conceptos e ideas que recuerdan a algunos autores contemporáneos (Ricoeur, Gadamer) que defienden la importancia de ser reconocido como una creatura hecha de palabras. En la medida en que son interpretadas, traducidas, contextualizadas y ordenadas por los profesionales, la situación dialogal significativa cobra importancia. Desde esta perspectiva hemos planteado las asignaturas: Habilidades Sociales, Técnicas de Entrevista y Gestión de Situación de Crisis diseñadas para integrar los diferentes modelos teóricos y las variables que se presentan en la relación comunicativa con el usuario y en particular en la situación de entrevista. Se mostrará también el modo cómo en nuestro proceso formativo, basado en la simulación de situaciones, se fomenta el compromiso con el trabajo en equipo, la autocomprensión y enseña a crear un clima de trabajo cooperativo en el que se hace más eficaz la relación de ayuda. A través de la presentación en clase de un caso práctico en el cual se describen todos los procedimientos y las fases del que se compone el ejercicio de la práctica profesional –paso a paso-, se busca poner de manifiesto las competencias adquiridas, los modelos empleados y las habilidades sociales que han sido necesarias para afrontar con éxito la situación de urgencia social. Finalmente se deja abierta la cuestión sobre la manera en que incide y beneficia este aprendizaje en las futuras situaciones de manejo del estrés profesional (burn out).

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Las categorías del espacio introvertido y extrovertido definen por excelencia la estructura espacial, que ordena el ámbito de lo privado y lo público en la ciudad. La dualidad del espacio abierto y cerrado, vinculado a la estructura espacial de la ciudad clásica China, quedaba ordenado, justificado y vinculado mediante una estructura espacial muy definida. Sin embargo en el modelo de ciudad contemporánea, aflora la cuestión de la integración de estas categorías espaciales y su articulación dentro de una estructura urbana heterogénea y fuertemente alterada. ¿Cuáles serán los factores de cambio de la transición de un espacio comunitario introvertido a un espacio cívico abierto? Este proceso es un proceso que debe discurrir a un doble nivel espacial y político. Debe discurrir en paralelo a la transición de las categorías espaciales que ordenan identitariamente el ámbito urbano y la progresiva transición socio-cultural y política de una sociedad que debe gradualmente identificar y adoptar como propias las instituciones de gobierno local y su escenario, la ciudad.