993 resultados para Superfície celular


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Observar os efeitos da aplicação tópica de 5-fluorouracil (5-FU) sobre o epitélio corneano íntegro. MÉTODOS: Foram utilizados 10 coelhos albinos (14 olhos), divididos em: grupo controle (GC), 4 olhos nos quais não se administraram drogas, grupo 1 (G1), 5 olhos que receberam 5-fluorouracil na concentração 1,25% e grupo 2 (G2), 5 olhos que receberam 5-fluorouracil na concentração de 2,5%. A droga foi instilada 4 vezes por dia, durante 7 dias, quando os animais foram sacrificados, os olhos removidos, separando-se a córnea que foi preparada de modo convencional para estudo em microscópico eletrônico de varredura. RESULTADOS: GC: observaram-se células de formato hexagonal, claras, escuras e intermediárias, compondo o epitélio corneano de coelhos. Presença de numerosas microplicas, principalmente nas células claras. Cada célula possui cerca de 1 a 3 criptas. Nos animais do G1, observou-se maior número de células escuras, regiões com diminuição no número de criptas; alterações da superfície celular, protusão na região do núcleo e descamação de células epiteliais. Os do G2 tiveram aumento de microprojeções na superfície celular, modificações nas junções intercelulares até separação de células adjacentes; diminuição do número e variabilidade no tamanho das criptas. As alterações mais freqüentes ocorreram nas células da periferia da córnea. CONCLUSÃO: O 5-fluorouracil teve efeitos deletérios no epitélio íntegro corneano de coelhos. As alterações observadas foram mais importantes nos animais que receberam a droga mais concentrada (G2) e mais freqüentes na periferia da córnea.

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Objetivou-se examinar a superfície posterior do endotélio corneano e realizar análise morfométrica das células endoteliais da córnea de avestruz (Struthio camelus) valendo-se da microscopia eletrônica de varredura. Avaliaram-se o número de lados, a área celular média, a densidade celular e o coeficiente de variação da área celular. O endotélio corneano de avestruz constitui-se de células poligonais uniformes em tamanho e forma, e com poucas interdigitações das bordas celulares. Visibilizaram-se microvilosidades na superfície celular. A área celular média foi de 269±18µm² e a densidade celular foi de 3717±240 células mm-2. O coeficiente de variação foi de 0,06 e o percentual de células hexagonais de 75%. Não foram observadas diferenças significativas entre os parâmetros avaliados entre os olhos esquerdo e direito. Este estudo demonstrou que o endotélio corneano de avestruz é semelhante ao descrito em outros vertebrados.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A hanseníase é uma infecção crônica e granulomatosa da pele e nervos periféricos, que infecta principalmente macrófagos e células de Schwann. A Organização Mundial de Saúde classifica a hanseníase em duas formas polares: multibacilar e paucibacilar, de acordo com o índice baciloscópico e a resposta imune do hospedeiro. As células natural killer (NK) têm um importante papel na infecção, sendo a primeira forma de defesa contra organismos intracelulares. As células NK utilizam muitos tipos de receptores de superfície celular, como os receptores imunoglobulina-símiles de célula NK (KIR), que podem inibir ou ativar a resposta citolítica de NK, através do reconhecimento de moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC) de classe I na célula alvo. Nesse estudo caso controle, a presença ou ausência de 15 genes KIR e seus ligantes HLA-C foram investigadas, na intenção de se descrever sua variabilidade genotípica, associação com a hanseníase e sua evolução clínica. A genotipagem do complexo de genes KIR e dos grupos NK1 e NK2 de HLA-C foi feita por PCR-SSP em 105 pacientes e 104 controles. KIR2DL2 e KIR2DL3, na presença do seu ligante HLA-Cw parece predispor à hanseníase (p=0,046; X2= 3,97; OR=1,99; IC 95%= 1,00-3,97). Além disso, a prevalência da hanseníase ao redor do mundo e as freqüências de KIR2DL2 se correlacionaram positivamente. Esse achado, juntamente com a associação entre KIR2DL3 e a tuberculose, descrita por outros autores, sugere que esses genes de receptores inibitórios predispõem à doença. Adicionalmente, o gene KIR2DS2 foi associado com o desenvolvimento da hanseníase paucibacilar (p=0,009; X2= 7,23; OR=3,97; IC 95%= 1,37-9,96), possivelmente modulando o desenvolvimento para a forma mais branda da doença.

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Processo de desfloculação de leveduras por ação enzimática consistindo em duas formas de tratamento que podem ser aplicadas isoladamente, ou em conjunto, onde em uma primeira forma, dita forma rápida, utiliza-se enzimas proteolíticas que atuam em radicais amina e/ou carboxila de proteínas da superfície celular das leveduras, sendo que as referida enzimas apresentam tempo de reação relativamente curto, preferivelmente entre 5 a 180 minutos, dependendo da dosagem do produto que pode variar entre 1550 e 15500 UE de fermento ou mosto fermentado.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A epilepsia do lobo temporal (ELT) é a principal forma de epilepsia, e a principal lesão desenvolvida por pacientes com ELT é a esclerose mesial temporal (EMT) apresentando perda neuronal, gliose e atrofia da região do hipocampo. Os íons cálcio são fundamentais para o funcionamento de inúmeras vias metabólicas em todos os níveis fisiológicos e desempenham papel fundamental nas respostas de despolarização neuronal. Foi comprovado que a ativação tanto de receptores ionotrópicos quanto metabotrópicos de glutamato promove o influxo anormal de Ca2+ para o meio intracelular, potencializando o efeito de excitação associado à EMT. O cálcio atua tanto como mensageiro celular secundário, quanto primário através da interação com um receptor específico na superfície celular, o Receptor Sensor de Cálcio (CASR). O CASR é expresso em diversas regiões do cérebro, incluindo o hipocampo, no entanto são desconhecidas muitas das possíveis funções desempenhadas por este receptor no cérebro. Ele pertence à família de receptores acoplados a proteína-G, e exibe homologia significativa com os receptores metabotrópicos de glutamato (mGluRs). Ademais, os mGluRs regulam a expressão da família de proteínas ligantes de cálcio neuronal, da qual faz parte a proteína VILIP-1, associada especificamente com o fenômeno da plasticidade sináptica no cérebro. O objetivo deste projeto foi determinar a expressão das proteínas CASR, mGluR1 e VILIP-1 em tecidos de hipocampo de pacientes com epilepsia do lobo temporal comparando com a expressão de tecidos de indivíduos normais. Os três genes encontraram-se subexpressos nos tecidos de pacientes com ELT, sendo que os tecidos dos pacientes, em grau crônico da doença, justificam tais graus de expressão. Sugere-se uma possível interação entre CASR e mGluR1 e...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, em países de baixa renda as infecções do trato respiratório ocupam o primeiro lugar dentre as causas de morte, sendo responsável por 11,2% das mesmas. Dentre estas, a causada por Streptococcus pneumoniae é uma das responsáveis pelo maior número de mortes em crianças ou adultos acometidos por doenças pulmonares crônicas. No pulmão os macrófagos alveolares (MAs) através de receptores expressos na superfície celular, como receptores “scavenger”, possuem um papel crítico na fagocitose e atividade microbicida de diferentes bactérias Gram-positivas. Em indivíduos acometidos por doenças pulmonares crônicas há um grande acúmulo de células apoptóticas (ACs) e estes podem ser mais susceptíveis a infecções pulmonares bacterianas como por S. pneumoniae. A presença destas ACs poderia contribuir para o aumento desta susceptibilidade através da supressão da resposta imune. Portanto, neste trabalho avaliamos se o efeito supressor mediado por ACs pode interferir na modulação das atividades microbicidas de MAs contra S. pneumoniae via receptores “scavenger”. A partir dos resultados encontrados, pode-se sugerir que 1) a eferocitose por MAs possui efeito imunossupressor na atividade microbicida contra S. pneumoniae; 2) a atividade supressora mediada pela fagocitose de ACs por MAs foi inibida na presença de bloqueadores de SR-A, sugerindo que os SR-B I/II são menos sensíveis a efeito supressor decorrente da eferocitose; 3) a PGE2, oriunda da eferocitose, liga-se ao receptor EP2 e suprime a atividade microbicida de MAs; 4) as produções de IL-1α, TNF-α e NO estão aumentadas na presença de ACs, sugerindo que a eferocitose por MAs promove um descontrole na ativação de MAs mediante a infecção por S. pneumoniae

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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA