29 resultados para Stratifications
Resumo:
Extrair informações litológicas da subsuperfície através de dados sísmicos constitui-se num grande desafio à prospecção sísmica, pois a hipótese de estratificações formadas por camadas isotrópicas se mostra insuficiente para representar o comportamento do campo elástico em levantamentos com grandes afastamentos entre fonte e receptor, geofones multicomponentes, medidas de VSP tridimensional, entre outros. Sob este panorama, a prospecção sísmica passa a considerar modelos anisotrópicos de subsuperfície para, por exemplo, caracterizar reservatórios. O objetivo deste texto é apresentar um formalismo para modelar o espalhamento de pulsos a partir de ondas planas incidentes em interfaces planas horizontais que separam meios anisotrópicos. Este espalhamento é obtido primeiramente, através da formulação explícita dos campos de deformação e tração como função das matrizes propagadoras, de polarização e de impedância do meio. Em seguidaeste formalismo é usado para a obtenção das matrizes dos coeficientes de reflexão e transmissão através de uma interface plana horizontal para posteriormente, ser generalizado para o espalhamento através de múltiplas camadas. Finalmente, inserem-se ao campo da onda incidente as amplitudes de um pulso analítico para calcular o espalhamento do pulso através de estratificações.
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O Mesozóico foi marcado por mudanças geológicas significativas, decorrentes de soerguimentos resultante da orogenia Gonduanide, que possibilitou a implantação de sistemas desérticos concomitantemente com expressivos eventos magmáticos. Na Bacia do Parnaíba, Nordeste do Brasil, estes eventos estão registrados nas unidades siliciclásticas do Triássico, os arenitos da Formação Sambaíba, representadas pelos derrames basálticos e arenitos fluviais e eólicos subordinados da Formação Mosquito e pelos arenitos flúvio-eólicos da Formação Corda. O estudo de fácies e estratigráfico realizado em afloramentos e testemunhos de sondagem na região entre Formosa da Serra Negra e Montes Altos, Estado do Maranhão, possibilitou reconstituir o paleoambiente do topo da Formação Mosquito e da Formação Corda, e inferir condições paleoclimáticas para a porção centro-oeste da Bacia do Parnaíba durante o Jurássico. Foram identificadas vinte fácies sedimentares agrupadas em cinco associações de fácies (AF) representativas de uma planície vulcânica com depósitos fluviais esporádicos e arenitos eólicos subordinados (AF1-Formação Mosquito), sucedida pela instalação de um sistema desértico úmido (AF2-AF5; Formação Corda). A planície vulcânica (AF1) constitui derrames basálticos intercalados com arenitos finos a grossos (arenitos intertrap) compostos por grãos arredondados a subangulosos de quartzo, feldspatos e fragmentos de vidro vulcânico. Os arenitos apresentam estratificações plano-paralela e cruzada de baixo ângulo, preenchendo geometria de canal ou em corpos tabulares. Depósitos de canal fluvial entrelaçado (AF2) consistem em conglomerados polimíticos, com grânulos e seixos subarredondados a angulosos de basalto, e arenitos grossos com estratificação cruzada acanalada e acamamento maciço. Os lençóis arenosos (AF3) foram divididos em dois elementos arquiteturais (EA), o primeiro (EA1) consistem em arenitos finos a muitos com geometria tabular e estruturas de deformação, o segundo (EA2) é composto por arenito fino a grosso com estratificação cruzada acanalada e laminação cruzada cavalgante, gutter cast de pequeno porte. O campo de dunas (AF4) foi subdividido em dois conjuntos de fácies (C), o primeiro (CI) é caracterizado por arenitos com estratificações cruzadas tabular e tangencial de pequeno a médio porte, estratificação planoparalela e laminação cruzada cavalgante transladante subcrítica. O segundo (CII) consiste de arenitos finos a médios, moderadamente selecionados, laminação ondulada e estruturas de adesão e gretas de contração com rip-up clast, curled mud flakes, forma ciclos de raseamento centimétricos, com topo marcado por horizontes mosqueados, ricos em óxido/hidróxido de ferro, bioturbações e gretas de contração, interpretados como depósitos de interdunas úmidas. Os lobos de suspensão (AF5) consistem em arenitos finos intercalados com pelitos e arenito/pelito com estratificação cruzada complexa. A abundância de esmectita na AF4 aponta para condições de clima semiárido. No Jurássico, a região centro-oeste da Bacia do Parnaíba, foi submetida a movimentos distensivos com recorrência de derrames básicos advindos de fissuras na crosta. Durante os intervalos de aquiescência sedimentos de rios efêmeros preenchiam depressões ou espraiavam-se na planície vulcânica. O final da atividade magmática foi sucedido pela implantação do desérto Corda com campo de dunas e canais fluviais efêmeros (wadi) que retrabalharam parte da planície vulcânica e esporadicamente invadiam os lençóis arenosos. Comparado aos ergs do Permo-Triássico (Formação Sambaíba), o deserto Jurássico da Formação Corda foi mais úmido e menos extenso precedendo os sistemas fluviais e costeiros de clima mais ameno do Cretáceo da Bacia do Parnaíba.
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Depósitos siliciclásticos da Formação Raizama de idade ediacarana-cambriana são expostos descontinuamente ao longo da margem sul do Cráton Amazônico e Faixa Paraguai Norte, centro-oeste do Brasil. Estes depósitos são interpretados por sucessões costeiras progradacionais, sobrepondo em conformidade os depósitos carbonáticos do Grupo Araras. A análise faciológica e estratigráfica da seção aflorante na região de Nobres, Estado do Mato Grosso, permitiu a individualização de dezessete fácies sedimentares agrupadas em cinco associações de fácies (AF): AF1) shoreface inferior consiste de arenitos com laminação plano-paralela e truncada por onda (microhummocky), intercalados por pelitos laminados, e com níveis bioturbados por tubos verticais perfurantes; AF2) shoreface superior, formada por arenitos com estratificação plano-paralela e cruzada swaley; AF3) submaré, composta por arenitos com estratificações cruzadas tangenciais e acanaladas com recobrimentos de siltito/arenito muito fino interpretados como depósitos de canal e barras; AF4) planície de maré é caracterizada por arenitos com estratificação cruzada tangencial e sigmoidal, laminação plano-paralela a cruzada de baixo ângulo, gretas de contração, intercalados por siltititos/arenito muito finos com acamamento flaser, organizados em ciclos de raseamento ascendente; e AF5) fluvial entrelaçado distal é constituída por arenitos com estratificação cruzada acanalada com lags lateralmente descontínuos, estratificações plano-paralelas e cruzadas de baixo-ângulo, parcialmente retrabalhadas por onda. A sedimentação da Formação Raizama indica que o fornecimento de sedimentos siliciclásticos estariam relacionado a soerguimentos no Cráton à noroeste da área estudada, sucedendo os depósitos carbonáticos do Grupo Araras. Traços fósseis tubulares descritos na AF1 indicam, pela primeira vez, a presença de traços fósseis perfurantes sugerindo uma idade deposicional para Formação Raizama mais próxima ao limite Ediacarano-Cambriano.
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A Formação Rio Maria compreende uma sucessão sedimentar progradante depositada em mar epicontinental desenvolvido ao longo da borda leste da Província Carajás – a mais antiga província do Cráton Amazônico – tendo sido intrudida por granitos em torno de 1.88 Ga. Quatro associações de fácies foram reconhecidas: prodelta-barras distais, frente deltaica-shoreface, planície deltaica-distributários e canais fluviais. Estratificações cruzadas hummocky e swaley de grande porte (> 1 m) atestam influência de ondas de tempestade nos depósitos de shoreface (tempestitos) e estratificações bipolares com recobrimento argiloso indicam atuação de processos de maré. As composições modais dos componentes detríticos do quartzarenito, sublitarenito e arcóseo indicam fontes de blocos continentais (Cráton interior, segundo a classificação de Dickinson). Os minerais pesados (por exemplo, zircão, turmalina, estaurolita, epidoto, etc.) sugerem contribuições de rochas plutônicas félsicas e metamórfica. Grãos de zircão muito bem arredondados podem ser relacionados a sedimentos reciclados ou intensamente retrabalhados, ou fontes metamórficas. Esses litotipos podem ser atribuídos às rochas que constituem o Bloco Rio Maria, que inclui granitos e rochas metamórficas do terreno granito-greenstone de Rio Maria (3.0 – 2.86 Ga).
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Two Amerindian populations from the Peruvian Amazon (Yanesha) and from rural lowlands of the Argentinean Gran Chaco (Wichi) were analyzed. They represent two case study of the South American genetic variability. The Yanesha represent a model of population isolated for long-time in the Amazon rainforest, characterized by environmental and altitudinal stratifications. The Wichi represent a model of population living in an area recently colonized by European populations (the Criollos are the population of the admixed descendents), whose aim is to depict the native ancestral gene pool and the degree of admixture, in relation to the very high prevalence of Chagas disease. The methods used for the genotyping are common, concerning the Y chromosome markers (male lineage) and the mitochondrial markers (maternal lineage). The determination of the phylogeographic diagnostic polymorphisms was carried out by the classical techniques of PCR, restriction enzymes, sequencing and specific mini-sequencing. New method for the detection of the protozoa Trypanosoma cruzi was developed by means of the nested PCR. The main results show patterns of genetic stratification in Yanesha forest communities, referable to different migrations at different times, estimated by Bayesian analyses. In particular Yanesha were considered as a population of transition between the Amazon basin and the Andean Cordillera, evaluating the potential migration routes and the separation of clusters of community in relation to different genetic bio-ancestry. As the Wichi, the gene pool analyzed appears clearly differentiated by the admixed sympatric Criollos, due to strict social practices (deeply analyzed with the support of cultural anthropological tools) that have preserved the native identity at a diachronic level. A pattern of distribution of the seropositivity in relation to the different phylogenetic lineages (the adaptation in evolutionary terms) does not appear, neither Amerindian nor European, but in relation to environmental and living conditions of the two distinct subpopulations.
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There is a need for biomethane capture and carbon dioxide sequestration to mitigate evident global climate change. This research work investigated the potential for microalgae to remove CO2 from biogas as a biotechnical method for upgrading the thermal value for subsequent compression, liquification, or introduction to natural gas pipelines. Because biogas is largely methane, the effect of high methane environments on mixed microalgae was explored and found that specific carbon utilization rates were not statistically different when microalgae were exposed to biogas environments (70% v/v CH4) , relative to high CO2 environment. The uses of conventional bubbled column photobioreactors (PBR) were assessed for CO2 removal and subsequent CH4 enrichment. A continuously-bubbled biogas PBR (cB-PBR5) and intermittently-bubbled biogas PBR (iB-PBR) experienced CO2 loading rates of about 1664 and 832 mg C/L*day and showed 30.0 and 60.1 % carbon removal, respectively. However, a lack of biogas enrichment and issues associated growth inhibition due to high CO2 environments as well as stripping the dissolved gases, namely oxygen and nitrogen, from the bulk liquid and introduction to the outlet gas prompted the consideration for gas/liquid separation using nonporous hollow-fiber (HF) membranes for CO2 transfer. The potential for two non-porous HF membrane materials [polydimethylsiloxane (PDMS) and composite polyurethane (PU)] were modeled along fiber length using a mechanistic model based on polymeric material transport properties (Gilmore et al., 2009). Based on a high CO2:CH4 permeability selectivity for PU of 76.2 the model predicted gas enrichment along an 8.5 cm fiber length. Because PDMS permeability selectivity is low (3.5), evident gas transfer was not predicated along a 34.3 cm length. Both of these HF materials were implemented in hollow-fiber membrane-carbonated biofilm (HFMcB) PBRs for microalgal-mediated biogas enrichment. Phototrophic biofilm colonization occurred on the membrane, where CO2 concentration was greatest. The presence of a biofilm demonstrated greater resiliency to high CO2 environments, compared to the conventional PBRs. However, as the PDMS model predicted, the PDMS HFMcBs did not demonstrate gas enrichment. These reactors received CO2 loading rates of 200 mg C/L*day based on PDMS permeability flux and showed approximately 65% removal of the total C transferred across the membrane. Thus, the HFMcBs demonstrated controlled carbonation of the bulk liquid via a nonporous HF membrane. Likewise, the experimental PU HFMcB did not show gas enrichment yet this result should be further explored due to the high permeability selectivity of the polymeric material. Chemical stratifications, namely pH and dissolved O2, present in a PDMS membrane-carbonated biofilm were analyzed using electrochemical microsensors. Results indicated that high DO (20 mg L-1) exists at surface of the biofilm where light availability is greatest and low pH microenvironments (pH=5.40) exist deep in the biofilm where the diffusive flux of CO2 drives transfer through the biofilm. The presence of a 400-600 ¿m liquid phase boundary layer was evident from microsensor profiles. Cryosectioning of the biofilm samples showed the biofilm to be approximately 1.17 ± 0.07 mm thick, suggesting that the high localized concentration of biomass associated with the phototrophic biofilm aided in overcoming inhibition in a microenvironment dominated by CO2(aq). Challenges of biofilm detachment and PBR fouling as well as microalgal growth inhibition in the presence of high CO2 content remain for applications of microalgae for biogas enrichment.
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Several studies have examined the association between high glycemic index (GI) and glycemic load (GL) diets and the risk for coronary heart disease (CHD). However, most of these studies were conducted primarily on white populations. The primary aim of this study was to examine whether high GI and GL diets are associated with increased risk for developing CHD in whites and African Americans, non-diabetics and diabetics, and within stratifications of body mass index (BMI) and hypertension (HTN). Baseline and 17-year follow-up data from ARIC (Atherosclerosis Risk in Communities) study was used. The study population (13,051) consisted of 74% whites, 26% African Americans, 89% non-diabetics, 11% diabetics, 43% male, 57% female aged 44 to 66 years at baseline. Data from the ARIC food frequency questionnaire at baseline were analyzed to provide GI and GL indices for each subject. Increases of 25 and 30 units for GI and GL respectively were used to describe relationships on incident CHD risk. Adjusted hazard ratios for propensity score with 95% confidence intervals (CI) were used to assess associations. During 17 years of follow-up (1987 to 2004), 1,683 cases of CHD was recorded. Glycemic index was associated with 2.12 fold (95% CI: 1.05, 4.30) increased incident CHD risk for all African Americans and GL was associated with 1.14 fold (95% CI: 1.04, 1.25) increased CHD risk for all whites. In addition, GL was also an important CHD risk factor for white non-diabetics (HR=1.59; 95% CI: 1.33, 1.90). Furthermore, within stratum of BMI 23.0 to 29.9 in non-diabetics, GI was associated with an increased hazard ratio of 11.99 (95% CI: 2.31, 62.18) for CHD in African Americans, and GL was associated with 1.23 fold (1.08, 1.39) increased CHD risk in whites. Body mass index modified the effect of GI and GL on CHD risk in all whites and white non-diabetics. For HTN, both systolic blood pressure and diastolic blood pressure modified the effect on GI and GL on CHD risk in all whites and African Americans, white and African American non-diabetics, and white diabetics. Further studies should examine other factors that could influence the effects of GI and GL on CHD risk, including dietary factors, physical activity, and diet-gene interactions. ^
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The overarching goal of the Pathway Semantics Algorithm (PSA) is to improve the in silico identification of clinically useful hypotheses about molecular patterns in disease progression. By framing biomedical questions within a variety of matrix representations, PSA has the flexibility to analyze combined quantitative and qualitative data over a wide range of stratifications. The resulting hypothetical answers can then move to in vitro and in vivo verification, research assay optimization, clinical validation, and commercialization. Herein PSA is shown to generate novel hypotheses about the significant biological pathways in two disease domains: shock / trauma and hemophilia A, and validated experimentally in the latter. The PSA matrix algebra approach identified differential molecular patterns in biological networks over time and outcome that would not be easily found through direct assays, literature or database searches. In this dissertation, Chapter 1 provides a broad overview of the background and motivation for the study, followed by Chapter 2 with a literature review of relevant computational methods. Chapters 3 and 4 describe PSA for node and edge analysis respectively, and apply the method to disease progression in shock / trauma. Chapter 5 demonstrates the application of PSA to hemophilia A and the validation with experimental results. The work is summarized in Chapter 6, followed by extensive references and an Appendix with additional material.
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La figura de Servio y su comentario a la obra virgiliana constituye la summa opera de la tradición escolar tardoantigua; su importancia reside porque es el resultado de numerosas estratificaciones que recogen diversos abordajes exegéticos. Al tratarse de un comentario ?continuo?, los Commentarii servianos comprenden un conjunto de saberes que examinan la obra literaria desde la perspectiva histórica y de todo aquello que se relacionaba con esta. A partir de esta mirada lectora, la comunicación se centrará en el análisis que Servio realiza sobre la naumaquia del libro V de la Eneida (vv. 104-285), donde el texto base expone una secuencia narrativa caracterizada por epicismos homéricos y pos-homéricos que el gramático desarticula, privilegiando aspectos como el lingüístico, retórico, fabuloso y histórico-arqueológico. Asimismo, se comprobará que el certamen virgiliano constituye un pretexto para instalar un nuevo contexto que garantice la continuidad del sistema burocrático imperial
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La figura de Servio y su comentario a la obra virgiliana constituye la summa opera de la tradición escolar tardoantigua; su importancia reside porque es el resultado de numerosas estratificaciones que recogen diversos abordajes exegéticos. Al tratarse de un comentario ?continuo?, los Commentarii servianos comprenden un conjunto de saberes que examinan la obra literaria desde la perspectiva histórica y de todo aquello que se relacionaba con esta. A partir de esta mirada lectora, la comunicación se centrará en el análisis que Servio realiza sobre la naumaquia del libro V de la Eneida (vv. 104-285), donde el texto base expone una secuencia narrativa caracterizada por epicismos homéricos y pos-homéricos que el gramático desarticula, privilegiando aspectos como el lingüístico, retórico, fabuloso y histórico-arqueológico. Asimismo, se comprobará que el certamen virgiliano constituye un pretexto para instalar un nuevo contexto que garantice la continuidad del sistema burocrático imperial
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La figura de Servio y su comentario a la obra virgiliana constituye la summa opera de la tradición escolar tardoantigua; su importancia reside porque es el resultado de numerosas estratificaciones que recogen diversos abordajes exegéticos. Al tratarse de un comentario ?continuo?, los Commentarii servianos comprenden un conjunto de saberes que examinan la obra literaria desde la perspectiva histórica y de todo aquello que se relacionaba con esta. A partir de esta mirada lectora, la comunicación se centrará en el análisis que Servio realiza sobre la naumaquia del libro V de la Eneida (vv. 104-285), donde el texto base expone una secuencia narrativa caracterizada por epicismos homéricos y pos-homéricos que el gramático desarticula, privilegiando aspectos como el lingüístico, retórico, fabuloso y histórico-arqueológico. Asimismo, se comprobará que el certamen virgiliano constituye un pretexto para instalar un nuevo contexto que garantice la continuidad del sistema burocrático imperial
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Different parameterizations of subgrid-scale fluxes are utilized in a nonhydrostatic and anelastic mesoscale model to study their influence on simulated Arctic cold air outbreaks. A local closure, a profile closure and two nonlocal closure schemes are applied, including an improved scheme, which is based on other nonlocal closures. It accounts for continuous subgrid-scale fluxes at the top of the surface layer and a continuous Prandtl number with respect to stratification. In the limit of neutral stratification the improved scheme gives eddy diffusivities similar to other parameterizations, whereas for strong unstable stratifications they become much larger and thus turbulent transports are more efficient. It is shown by comparison of model results with observations that the application of simple nonlocal closure schemes results in a more realistic simulation of a convective boundary layer than that of a local or a profile closure scheme. Improvements are due to the nonlocal formulation of the eddy diffusivities and to the inclusion of heat transport, which is independent of local gradients (countergradient transport).
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In the last decades, analogue modelling has been used in geology to improve the knowledge of how geological structures are nucleated, how they grow and what are the main important points in such processes. The use of this tool in the oil industry, to help seismic interpretations and mainly to search for structural traps contributed to disseminate the use of this tool in the literature. Nowadays, physical modelling has a large field of applications, since landslide to granite emplacement along shear zones. In this work, we deal with physical modelling to study the influence of mechanical stratifications in the nucleation and development of faults and fractures in a context of orthogonal and conjugated oblique basins. To simulate a mechanical stratigraphy we used different materials, with distinct physical proprieties, such as gypsum powder, glass beads, dry clay and quartz sand. Some experiments were run along with a PIV (Particle Image Velocimetry), an instrument that shows the movement of the particles to each deformation moment. Two series of experiments were studied: i) Series MO: We tested the development of normal faults in a context of an orthogonal (to the extension direction) basin. Experiments were run taking into account the change of materials and strata thickness. Some experiments were done with sintectonic sedimentation. We registered differences in the nucleation and growth of faults in layers with different rheological behavior. The gypsum powder layer behaves in a more competent mode, which generates a great number of high angle fractures. These fractures evolve to faults that exhibit a higher dip than when they cross less competent layers, like the one of quartz sand. This competent layer exhibits faulted blocks arranged in a typical domino-style. Cataclastic breccias developed along the faults affecting the competent layers and showed different evolutional history, depending on the deforming stratigraphic sequence; ii) Series MOS2: Normal faults were analyzed in conjugated sub-basins (oblique to the extension direction) developed in a sequence with and without rheological contrast. In experiments with rheological contrast, two important grabens developed along the faulted margins differing from the subbasins with mechanical stratigraphy. Both experiments developed oblique fault systems and, in the area of sub-basins intersection, faults traces became very curved.