105 resultados para Stellifer naso


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Ecosystems may reflect environmental changes in many respects, from the debilitation of individuals to alterations in community composition. Equally, population parameters may provide reliable indications of environmental changes. Members of the sciaenid fish genus Stellifer are usually very abundant where they occur, often with two or more species living in sympatry. Here, the population dynamics of three Stellifer species from southeastern Brazil were assessed. Sampling was carried out in shallow marine areas of Caraguatatuba Bay, from August 2003 to October 2004. The species evaluated were Stellifer rastrifer (n=3183), S. brasiliensis (n=357) and S. stellifer (n=116). The area under greater continental influence tended to support more, but smaller individuals. Size variations over time were similar among species and negatively correlated with Krel, which showed smooth fluctuations. The general length-frequency distribution was concentrated between 6.0 and 9.0 cm, and the great majority of females did not present mature gonads during the sampling period. The findings support the existence of a stratification by size for these species, indicating that the area is essential for the development of younger fish. Failure to consider these characteristics for the management of similar areas may have serious implications for these environments.

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Ecosystems may reflect environmental changes in many respects, from the debilitation of individuals to alterations in community composition. Equally, population parameters may provide reliable indications of environmental changes. Members of the sciaenid fish genus Stellifer are usually very abundant where they occur, often with two or more species living in sympatry. Here, the population dynamics of three Stellifer species from southeastern Brazil were assessed. Sampling was carried out in shallow marine areas of Caraguatatuba Bay, from August 2003 to October 2004. The species evaluated were Stellifer rastrifer (n=3183), S. brasiliensis (n=357) and S. stellifer (n=116). The area under greater continental influence tended to support more, but smaller individuals. Size variations over time were similar among species and negatively correlated with Krel, which showed smooth fluctuations. The general length-frequency distribution was concentrated between 6.0 and 9.0 cm, and the great majority of females did not present mature gonads during the sampling period. The findings support the existence of a stratification by size for these species, indicating that the area is essential for the development of younger fish. Failure to consider these characteristics for the management of similar areas may have serious implications for these environments.

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Diferenças no tamanho do espaço naso e bucofaríngeo são encontradas numa população em quase toda a sua totalidade devido a tendências hereditárias. Alterações funcionais causadas pela redução do espaço naso e bucofaríngeo ocasionadas por hipertrofia da adenóide têm sido associadas a desvios no padrão de crescimento esquelético-facial e a efeitos adversos no desenvolvimento da oclusão. Conseqüentemente, ortodontistas e fonoaudiólogos viram-se na necessidade de mensurar este espaço. O objetivo deste trabalho é postular um cefalograma faríngeo que seja utilizado pelo clínico como ferramenta segura para quantificar este espaço, auxiliando-o no diagnóstico e tratamento de pacientes. Para mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo utilizaram-se 66 telerradiografias laterais de indivíduos com idade entre 12 e 21 anos, brasileiros leucodermas, respiradores nasais, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e portadores de oclusão normal segundo ANDREWS (1972). O valor médio encontrado para o tamanho médio do limite superior do espaço aéreo foi de 17,27mm, e para a menor secção transversal do espaço aéreo o tamanho médio foi de 9,71mm. Considerando-se o limite inferior, o tamanho médio encontrado foi de 13,41mm. E, para a adenóide, o tamanho médio encontrado foi de 4mm.

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Diferenças no tamanho do espaço naso e bucofaríngeo são encontradas numa população em quase toda a sua totalidade devido a tendências hereditárias. Alterações funcionais causadas pela redução do espaço naso e bucofaríngeo ocasionadas por hipertrofia da adenóide têm sido associadas a desvios no padrão de crescimento esquelético-facial e a efeitos adversos no desenvolvimento da oclusão. Conseqüentemente, ortodontistas e fonoaudiólogos viram-se na necessidade de mensurar este espaço. O objetivo deste trabalho é postular um cefalograma faríngeo que seja utilizado pelo clínico como ferramenta segura para quantificar este espaço, auxiliando-o no diagnóstico e tratamento de pacientes. Para mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo utilizaram-se 66 telerradiografias laterais de indivíduos com idade entre 12 e 21 anos, brasileiros leucodermas, respiradores nasais, não submetidos a tratamento ortodôntico prévio e portadores de oclusão normal segundo ANDREWS (1972). O valor médio encontrado para o tamanho médio do limite superior do espaço aéreo foi de 17,27mm, e para a menor secção transversal do espaço aéreo o tamanho médio foi de 9,71mm. Considerando-se o limite inferior, o tamanho médio encontrado foi de 13,41mm. E, para a adenóide, o tamanho médio encontrado foi de 4mm.

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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Tesis Univ. Río de Janeiro.

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1. bd. Buch I-VII, erklärt von Moriz Haupt. Nach den bearbeitungen von O. Korn und H. J. Müller in 9. aufl. hrsg. von R. Ehwald.--2. bd. Buch VIII-XV im anschluss an Moriz Haupts bearbeitung der bücher I-VII, erklärt von Otto Korn in 4. aufl. neu bearb. von R. Ehwald.

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Vols. 3-4, 6 based on the edition of G.E. Gierig.

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2. Bd. edited by Otto Korn.