993 resultados para Sports Injuries


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Applying ice or other forms of topical cooling is a popular method of treating sports injuries. It is commonplace for athletes to return to competitive activity, shortly or immediately after the application of a cold treatment. In this article, we examine the effect of local tissue cooling on outcomes relating to functional performance and to discuss their relevance to the sporting environment. A computerized literature search, citation tracking and hand search was performed up to April, 2011. Eligible studies were trials involving healthy human participants, describing the effects of cooling on outcomes relating to functional performance. Two reviewers independently assessed the validity of included trials and calculated effect sizes. Thirty five trials met the inclusion criteria; all had a high risk of bias. The mean sample size was 19. Meta-analyses were not undertaken due to clinical heterogeneity. The majority of studies used cooling durations >20 minutes. Strength (peak torque/force) was reported by 25 studies with approximately 75% recording a decrease in strength immediately following cooling. There was evidence from six studies that cooling adversely affected speed, power and agility-based running tasks; two studies found this was negated with a short rewarming period. There was conflicting evidence on the effect of cooling on isolated muscular endurance. A small number of studies found that cooling decreased upper limb dexterity and accuracy. The current evidence base suggests that athletes will probably be at a performance disadvantage if they return to activity immediately after cooling. This is based on cooling for longer than 20 minutes, which may exceed the durations employed in some sporting environments. In addition, some of the reported changes were clinically small and may only be relevant in elite sport. Until better evidence is available, practitioners should use short cooling applications and/or undertake a progressive warm up prior to returning to play.

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The Queensland Academy of Sport (QAS) supports over 600 high-level athletes across 20 sports. Given the high cost of injuries (e.g., time out of sport and consequent detraining, expense of rehabilitation, adverse social and economic effects), comprehensive injury management and prevention has become a priority for the QAS. Considering the potential for developing cost-effective, preventative programs, knowledge gained by examination of psychological screening predictors of injury may also prove beneficial for the broader sports medicine community. Aims were to: Objectively summarise existing injury characteristics, including the creation of population-specific norms for scholarship holders at the QAS. Assess relationships between injuries, specific medical factors (e.g., asthma, back pain) and psychological risk factors including life stress, mood, previous psychological diagnoses and disordered eating behaviour over a three-year period. Evaluate the effectiveness of the psychological component of the QAS Health Screening Questionnaire.

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Introdução: No futebol, as lesões são da mais fulcral importância pelo que a sua prevenção se revela de extrema pertinência. A FIFA criou o FIFA 11+, um programa de prevenção de lesões, que revelou resultados positivos em equipas jovens tanto femininas como masculinas. No entanto, em Portugal, os resultados da sua implementação são escassos, principalmente em camadas jovens. Objetivo: Estudar a eficácia do programa FIFA 11+ na prevenção de lesões em atletas de futebol – sub 18. Métodos: O presente estudo quasi experimental teve como amostra uma equipa de 24 atletas, divididos voluntariamente em 2 grupos: o grupo experimental (GE) (n=12), e o grupo controlo (GC) (n= 12). Ambos os grupos realizaram os treinos normais sendo o grupo experimental sujeito adicionalmente ao programa FIFA 11+ duas vezes por semana, durante 12 semanas. Foi utilizado ainda o Orchard Sports Injury Classification System (OSICS-10) como sistema de classificação de lesões, sendo estas divididas em graves, moderadas, leves e mínimas. O teste Mann-Whitney foi utilizado para a comparação entre grupos, e o teste de Wilcoxon para a comparação intra grupo. Resultados: Quando comparados o GE com o GC em M0 não se observaram diferenças estatisticamente significativas (p=0.065), no número de lesões entre os grupos. O mesmo se verificou após a implementação do programa FIFA 11+ (p=1,000). Na comparação intra-grupo de M0 e M1 o grupo controlo não apresentou diferenças estatisticamente significativas (p=0,317) enquanto que no grupo experimental se observou que existiam significativamente menos lesões após a implementação do programa. (p=0,025). Conclusão: O programa FIFA 11+ parece ser indicado para a prevenção e diminuição de lesões desportivas em jogadores amadores de equipas sub-18, quando aplicado duas vezes por semana. Apesar disso, para eleger o programa como uma ferramenta de eleição na promoção da saúde, mais estudos são sugeridos utilizando uma amostra maior e se possível num período superior.

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Tendon injuries account for a substantial proportion of overuse injuries in competitive and recreational sports participants, as well as in individuals whose jobs require repetitive activity. Overuse type injuries account for 30% to 50% of all sports injuries, and in many endurance and power sports tendon injuries are clearly the most frequent reason for interruptions to training and competition [1] . Because tendon problems are so common, and not easily managed, this issue of Clinics is devoted to them. This article aims to provide an understanding of the pathology underlying the conditions before outlining current evidence for clinical assessment and treatment of tendinopathies.

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 The research investigated the efficacy of instructional methods on lower limb landing postures. The findings provided insight into the role of instructional methods that manipulate the focus of attention and the retention of motor learning, in the context of an ACL injury prevention program in an applied community based setting.

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Q&A: Tashia Bradley on Kentucky, Tortola, The Pugh Center mission, and the mild winter she brought with her to Maine Weather Report: Senior speaks at meteorological meeting, challenges historians' take on the history of forecasting Finding Community: Projects for Peace documentary explores a different, and for many, more rewarding way of life Literary Peaks: At Whitefish Review, Colby trio (plus one) gives art and literature a mountain home Sadoff Invites Us To Love Life Despite Hardship and Injustice (Review) Marketing Experts Say Plain Talk Beats Social Media Considering Life's Stepping Stones: For Debra Spark's characters, it's the journey, not the destination (Review) Finding Home Amid Myth and Mystery (Review) Recent Releases Concussion Impact: Colby-based project helps Maine schools reduce sports injuries Quiet Powerhouse: Rachael Mack ends career with 1,241 points, leads team turnaround Sports Shorts The Nation's Fastest: Dominique Kone '13 wins NCAA DIII 60-meter dash, coming back from 2011 injury

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Os fatores de risco para instalação de lesões do esporte têm sido pesquisados no sentido de facilitar o entendimento sobre o assunto. Contudo, para altos níveis de performance, nos eventos de pista e campo do atletismo, são escassos os documentos que abordam o tema. Assim, a partir da possibilidade de reunir informações sobre a condição descrita, objetivou-se com o presente estudo a exploração de fatores de risco para lesões desportivas no atletismo, a partir de inquérito aplicado a atletas da elite mundial da modalidade. A população foi composta por 60 homens e 60 mulheres alocados em grupos conforme a especificidade de sua modalidade (velocidade, resistência, arremessos e saltos). Realizou-se entrevista utilizando-se de inquérito de morbidade referida, abordando questões sobre variáveis antropométricas e de treinamento, assim como lesões. Utilizou-se a técnica da análise de variância paramétrica para as variáveis antropométricas (idade, peso, estatura) e da técnica da análise de variância não paramétrica em relação às variáveis de treinamento (anos de treinamento e horas semanais). Para associação entre momento de lesão e especialidades, utilizou-se do teste de Goodman em nível de 5% de significância. Os resultados mostraram que houve elevada freqüência de lesões na modalidade em ambos os sexos. As taxas de lesão por atleta entrevistado foram de 0,92 (velocidade), 1,08 (resistência), 1,22 (saltos) e 1,20 (arremessos). Não houve diferença estatisticamente significante para as variáveis antropométricas e de treinamento em relação às provas, com exceção dos saltadores, que apresentaram diferenças para estatura e tempo de treinamento; nesse caso, os acometidos são mais altos ou praticam atletismo há menos tempo (P < 0,05). Concluiu-se que, para população estudada, o risco de lesão é acentuado, mas sem relação entre variáveis e presença de agravos, salvo para especialistas em provas de saltos, que apresentaram estatura e tempo de treinamento como fatores predisponentes à lesão.

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Para compreender as lesões desportivas (LD) é necessário quantificá-las, associando-as a fatores causais particulares ao esporte. Contudo, faltam registros sobre tais agravos nas instituições esportivas, sobretudo no atletismo brasileiro, em que poucos clubes possuem serviços de assistência à saúde. Na ausência de tais registros, estudos na área de saúde pública, utilizam-se de outros recursos epidemiológicos para coletas, tais como os inquéritos de morbidade referida. A partir dessa escassez de informações e a facilidade de obtenção de dados junto aos próprios atletas, objetivou-se, para esta pesquisa, levantar informações sobre LD referidas por atletas de alto rendimento, retrocedendo em oito meses, e compará-las com os registros de prontuários clínicos. Para tanto, foram tomados 25 atletas de elite, 16 do gênero masculino e nove do feminino, com idade de 25,7 ± 4,4 anos, altura de 1,74 ± 0,10m, peso 70,4 ± 13,15kg e tempo médio de treinamento de 8,38 ± 4,06 anos. Dois fisioterapeutas foram treinados separadamente para coletar informações sobre LD. Um deles em prontuários e o outro dos próprios atletas, através de entrevista (inquéritos de morbidade referida - IMR). Estudo de concordância de respostas para as duas formas de coleta foi realizado pelo teste da proporção binomial, estabelecendo-se limites de 95% de confiança para a concordância. Os resultados mostraram que em todas as variáveis estudadas os valores estavam dentro dos limites de confiança estabelecidos pelos testes estatísticos, sendo: 88,33% para as variáveis tipo de lesão ou agravo e mecanismo de lesão ou aumento dos sintomas, 90% para a variável qualidade do retorno às atividades desportivas e 91,67% para as variáveis local anatômico e período de treinamento. Concluiu-se que houve elevada taxa de concordância entre as informações levantadas, mostrando a eficácia do IMR para a coleta de informações sobre lesões desportivas para a população investigada.

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Os processos de quantificação e associação das lesões do esporte aos seus possíveis fatores causais são importantes para melhor entendimento sobre assunto. Assim constituiu-se como objetivo do presente estudo a observação das lesões desportivas (LD) em atletas da elite brasileira do atletismo, associando-as aos seus mecanismos de instalação e características da modalidade. Foram entrevistados 86 atletas (47 homens e 39 mulheres) convocados para representar o Brasil durante o ano de 2003. Utilizou-se um inquérito de morbidade referida, validado anteriormente, para obtenção dos dados referentes aos atletas e suas lesões. Para a análise dos resultados adotou-se o teste de Goodman para contrastes entre e dentro de proporções binomiais, sendo todas as conclusões discutidas para 5% de significância estatística. Os resultados mostraram que há maior taxa de lesão por atleta (l/a), nas provas combinadas (3,5 l/a), seguidas por eventos de velocidade (2,6 l/a), resistência (1,9 l/a) e saltos (1,9 l/a) respectivamente. O principal mecanismo causal é a alta intensidade acometendo preferencialmente velocistas e fundistas. Outra forte associação foi observada entre lesões musculares e provas de velocidade, que também apresentam preferência para ocorrência de lesão na região da coxa. As atividades com elevada intensidade foram o principal responsável por lesões musculares, enquanto as osteoarticulares e tendinopatias ocorrem com excesso de repetições. Concluiu-se, a partir dos achados, que existem associações entre lesões e fatores causais, como entre provas e lesões, mecanismos de lesão e local anatômico.

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The patellofemoral pain syndrome (PFPS) is defined as a retropatellar or anterior knee pain, without another disease. It affects until 25% of the population, being more common in women and trained persons. As others pathologies, PFPS have been affected the training of elite and amateurs athletes. Thereby, the general purpose of this study was discuss the occurrence of PFPS as a sports injury, there prevention possibilities and the appropriate recovery training after injury. It had been developed a literature review addressing the specific characteristics of the syndrome, its diagnosis, its target population, its development, how it affects the training and which are their possibilities of prevention and treatment. © FTCD/FIP-MOC.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The artistic gymnastics is a modality that associates arts with biomechanical gestures, and it has been prominent among children and adolescents. Its practice can lead to sports injuries; therefore, it is important to know the factors inherent to trauma for the formulation of preventive models. Thus, the objective of this study was to characterize sports injuries and to verify factors associated with injury in people practicing artistic gymnastics with different levels of competitiveness. Forty-six gymnasts were interviewed with mean age of 10.1±2.0 years for female participants, who were classified in two competitive levels, i.e, initiation and training. We used the morbidity questionnaire adapted to sports characteristics to collect personal, training, and injury data. It was observed that injury risk was 0.3 injuries per athlete and 1.4 injuries per injured athlete, in which the gymnasts of the training category showed a higher frequency of the injury (83.3%; n=10) compared with the ones in the initiation category (10.5%; n=4). For both levels of competitiveness, training moment and light severity were the most reported variables. In the mechanism, contactless was more prevalent in the training category (90%; n=9) and the direct contact was more common at initiation category (75%; n=3). Anthropometric and training variables were considered as factors associated with injury to the gymnasts. It is concluded that gymnasts of the training category have higher injury frequency. Anthropometric and training variables were factors associated with injury. Characteristics of the injuries depend on the competitiveness level of the ­gymnasts.

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Taekwondo practice has been associated with physical and biomechanical overloads, which are related to occurrence of sports injuries (SI). However, etiological and nosographic information about SI are limited and conflicting. This study analyzed and characterized the SI in Taekwondo athletes, according to gender. Casuistic integrated 22 athletes, 12 men and 10 women, athletes from São Paulo State Team of Taekwondo, adult category, with 23,6±6,8 years, body weight of 66,0±13,1 kg and 1,72±0,09 m of height. Reported morbidity survey was used to obtain retroactive information to 2009 season. Nosographic variables were analyzed using Goodman’s Test for contrasts among multinomial populations. All athletes reported injuries in the season; 56 cases were registered, determining an injury rate of 2.54 SI/athlete; 26 events (46.4%) occurred in males (2.17 SI/athlete), and 30 (53.6%) were related to women (3.00 SI/athlete). There were predominance of injuries in joints (35,7%) and muscles (39,3%); both genders presented injuries in lower members (82.1%, p<0.01), predominant in combat situations (80.4%, p<0.05), during the preparatory period of training (73.2%). There was a higher treatment request among male athletes (73.1%), which showed high asymptomatic return (69.2%); the female group referred similar proportions of absence and presence of treatment request, collaborating for the greater symptomatic return of these athletes (70.0%). In conclusion, the results support predominance of muscles and joints injuries in lower segments, derived from fighting, involving female athletes.