758 resultados para Sports - Psychological aspects


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O futebol é reconhecidamente o esporte mais praticado no mundo e entre os vários fatores intra e extracampo que podem influenciar no resultado estão os aspectos psicológicos. Muitos jovens sonham em se tornar em se tornar grandes craques e conseguir sucesso, dinheiro e reconhecimento por meio deste esporte. Uma das principais competições para estes é a Copa São Paulo de Futebol Júnior que é um dos maiores torneios de futebol para atletas juniores do Brasil. Sabemos que um dos fatores que mais afetam os atletas é a ansiedade e está diretamente ligado, a importância da competição, de cada jogo, distância de casa, viagem de avião, mudança de hábitos, adaptação ao clima e fuso horário, entre outros aspectos que provocam um aumento da ansiedade. O objetivo deste estudo foi analisar o nível de ansiedade pré competitiva nos atletas de uma equipe no decorrer da primeira fase da competição, composta de três partidas, sendo estas a 1ª contra a equipe da casa, a 2ª contra uma equipe de grande porte do estado de São Paulo e a 3ª contra uma equipe que já estava eliminada. A amostra utilizada foi de vinte atletas do sexo masculino, na faixa etária entre dezesseis e dezoito anos, representantes do clube ABC Futebol Clube – RN. Foram utilizados documentos armazenados nos Bancos de Dados do LEPESPE (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte), do DEF-IB-UNESP, campus de Rio Claro obtidos através da utilização de um questionário adaptado do CSAI2 com questões fechadas, aplicado aos atletas em momento antecessor à partida, contando com a colaboração e disponibilidade de atletas e comissão técnica. Uma estréia contra a equipe da casa, uma partida decisiva contra uma equipe de grande porte ou um desafio contra um clube já desclassificado, mas valendo a decisão da classificação para a próxima fase; qual destes desafios desenca...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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This descriptive study aimed to investigate what changes of emotional states more sensitive to internal and external influences and to investigate the motivating factors and stressors in basketball players of a Regional Championship of the Interior . Study subjects were 56 (fifty - six) athletes, members of 05 (five) highest ranked teams in the competition. As a measuring tool used the Frester ‟sP sychicLoad Test (1972, apud SAMULSKI, CHAGAS, 1992) . Data analys used descriptive statistics. The findings showed that the facts considered as motivators during the competition were: the audience, the fact of constantly thinking on achieving the desirable aims, and the establishment of very high aims; the stressful factors were: disagreements and conflicts with the coach, partners or family, bad sleeping the night before the competition, excessive nervousness and to be prejudiced by the referees . Therefore, we can conclude: the facts that influence the interest can be of motivating or stressful order , depending on the personal and situational perception; most athletes characterized the competiti ve sport as more stressful than motivating, and this assessment influenced by constant pressure of intrinsic and extrinsic factors that athletes suffers during the competitive environment

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Diante da evolução do nado, como técnica e tática, temos a evolução do nadador, que sofre pressões diante dos resultados, diante das mídias e diante de demais focos de fenômenos psicológicos que alteram seu status emocional. A tônica deste trabalho é analisar a ansiedade e o medo em nadadores. Não é somente a competição em si que altera o psicológico dos atletas. Segundo (DE ROSE JUNIOR, 1996) existem situações indiretamente que acontecem fora do ambiente competitivo, mas que podem traze influências diretas no desempenho do atleta: problemas familiares, escolares, financeiros, alem de doenças e etc. Segundo Spielberger (1966) existem dois tipos de ansiedade, a ansiedade-traço que é aquela que o indivíduo carrega com si mesmo, ou seja, é de sua personalidade, e a ansiedade-estado que é aquela em que a pessoa passa por um determinado tempo. O medo também esta muito presente no esporte, juntamente com a ansiedade. O medo aflige a todos praticantes de esporte, em todos os seus níveis. No nível escolar o atleta tem medo de se machucar ou de se envergonhar seus pais e passar vergonha na frente de seus colegas. O objetivo deste estudo é averiguar quais a principais alterações do estado de humor dos atletas no período pré-competição decorrentes destes fatores psicológicos. Podemos então concluir que os sintomas estudados neste trabalho são os sintomas mais freqüentes que encontramos e que estão ligados a ansiedade e o medo. Mas, vale lembrar que a ansiedade e o medo não são somente causadores de efeitos negativos sobre nós, e sobre o desempenho dos nadadores, eles também são fundamentais para que possamos continuar vivendo e enfrentando situações adversas e situações favoráveis, uma vez que nortearão nossas perspectivas frente aos acontecimentos rotineiros e casuais

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O tênis de campo é um esporte historicamente caracterizado por ter a maioria de seus praticantes nas classes altas da sociedade, no entanto o tênis de campo vem se popularizando por todo o planeta. Atualmente o tênis deixou de ser um simples esportes para se tornar um acontecimento internacional. Os maiores torneios de tênis são uns dos maiores acontecimentos do esporte no ano recebendo tantos espectadores quando as finas na NBA e o Super Bowl. O tênis de campo é um esporte que, além do preparo físico e técnico, exige do atleta total concentração e preparo psicológico. O treinamento mental vem de encontro a isso, pois proporciona ao tenista um treinamento sem movimentos manifestos contribuindo na concentração e na manutenção do foco. O presente trabalho tem como objetivo analisar os possíveis efeitos do treinamento mental no tênis de campo. Para a realização do mesmo foram utilizados cinco atletas de tênis de campo, entre 22 e 26 anos, que já tinha experiência em competições. O procedimento baseou-se em uma entrevista semi-estrutura onde cada entrevistado tinha um encontro particular. As falas foram gravadas e posteriormente analisadas com minúcia. Os dados obtidos pela entrevista foram cruzados com a literatura a fim de encontrar onde o treinamento mental seria mais eficaz para tenistas. Conclui-se que o treinamento mental apresenta grande contribuição para os praticantes de tênis de campo, principalmente no que se diz respeita a concentração, foco na partida e aprendizagem motora. Porém se faz necessário um estudo mais aprofundado, testando o treinamento mental nos atletas, submetendoos a treinamento físico e treinamento psicológico e assim propor a melhor forma de utilizar este método

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Introdução: O bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física e psicológica, praticados por um individuo ou um grupo de indivíduos com a intenção de intimidar ou agredir outro individuo (ou grupo de indivíduos) incapaz de se defender. O bullying pode ser dividido em duas categorias: o direto e o indireto; o primeiro é causado e praticado majoritariamente, por agressores do sexo masculino, enquanto o segundo é realizado por bullys ( aquele que pratica o bullying, que faz a ação) do sexo feminino e crianças pequenas. Deliberadamente diversas atitudes podem ser caracterizadas como pratica de bullying, agressões físicas, agressões verbais, isolamento social, mensagens enviadas e disponibilizadas através da internet (cyberbullying). Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos causados pelo bullying, sua relação com a atividade física e a educação física, a atuação do professor de educação física e suas problemáticas perante esse novo atenuante educacional, pois há carência de estudos voltados para esse assunto na literatura. Método: Foi realizada uma pesquisa documental com reportagens, artigos científicos, de revistas e jornais e sites da web, que serão analisados por blocos de conteúdo. Conclusão: No decorrer do projeto, o estudo apontou que a negligencia diante da agressividade escolar tem permitido o desenvolvimento de atitudes pouco recomendáveis ou não-sociais que interferem no desenvolvimento das relações humanas. Isto tem provocado alguns deslocamentos sócio-psicológico que gerará atitudes de inibição e medo, originando comportamentos patológicos no agredido e recompensando grosseiramente o agressor

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O contexto esportivo tem sido marcado por um numero crescente de torcedores, sendo esses algumas vezes apaixonados por esporte, ou meros curiosos que acompanham matérias jornalísticas, os mesmos torcedores que vibram nos momentos de vitória e vaiam nos momentos de derrota. Podemos dizer que essa torcida poderá desequilibrar o atleta a ponto de interferir em seu desempenho e levá-lo a uma ansiedade capaz de gerar outras fortes tensões, perdendo totalmente o controle da situação pela qual está passando. As equipes desportivas devem dar uma importância maior para a preparação psicológica dos atletas em função do modo como os fatores psicológicos, os agentes causadores de estresse e a baixa alto-estima causam interferência no cotidiano de um atleta. E essa preparação é sempre colocada em segundo plano quando comparada a preparação física, técnica e tática. Este estudo tem como objetivo analisar qualitativamente qual a influência que a torcida pode exercer sobre o desempenho de atletas de voleibol durante uma partida, seja ela disputada com a torcida incentivando ou tentando atrapalhar os jogadores. Em pesquisa documental (uma entrevista feita em 1997), cujos dados encontram-se armazenados no LEPESPE, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte, IB/UNESP, sob código DEF/UNESP/MCZ/97, coletados em campeonatos esportivos, no estado de São Paulo, incluindo jogos oficiais da Secretaria de Esportes e Campeonatos Esportivos Universitários por equipe de pesquisadores do laboratório, percebeu-se que tanto em turmas de treinamento, como em jogos entre classes ou entre escolas é que uma primeira preocupação fica mesmo por conta do jogar para ganhar, seguida da intenção de se fazer um bom papel, uma bela figura. Os depoimentos citados mostram que os alunos são breves espelhos de seus professores, quando são bem motivados com...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O presente estudo tem como propósito fundamental a realização de uma revisão de literatura a fim de analisar os conceitos e problemáticas que envolvem a relação do homem com sua imagem corporal e os ditames culturais impostos pela mídia. Estamos diante de uma realidade na qual a sociedade exalta padrões de beleza corporal muitas vezes inatingíveis que proporcionam uma série de transtornos de ordem física, psicológica e emocional em indivíduos que buscam de forma incessante alcançar e exibir tais padrões. Corpos transformados, os mais variados produtos e estratégias do mercado da estética, são cada vez mais valorizados em detrimento não apenas da saúde, mas também da individualidade do ser humano que não mede esforços para se destacar e ser aceito socialmente. Na atualidade fica cada vez mais evidente que não apenas as mulheres são influenciadas e sofrem com as questões da aparência física, mas vem se intensificando os transtornos de imagem corporal e suas conseqüências no universo masculino. Dismorfia Muscular, popularmente conhecida como vigorexia, é o foco do presente estudo pela necessidade de aumentar as pesquisas na área a fim de intervir numa realidade que se mostra crítica a cada dia. Nossa conclusão aponta para um melhor direcionamento de olhares para o corpo transformado, seja ele em qual transformação se der a incidência de um trabalho sistemático e pontua a ação do profissional do corpo, em qualquer das suas feições, como o líder de um trabalho equilibrado e assertivo

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Muscle physiologists often describe fatigue simply as a decline of muscle force and infer this causes an athlete to slow down. In contrast, exercise scientists describe fatigue during sport competition more holistically as an exercise-induced impairment of performance. The aim of this review is to reconcile the different views by evaluating the many performance symptoms/measures and mechanisms of fatigue. We describe how fatigue is assessed with muscle, exercise or competition performance measures. Muscle performance (single muscle test measures) declines due to peripheral fatigue (reduced muscle cell force) and/or central fatigue (reduced motor drive from the CNS). Peak muscle force seldom falls by >30% during sport but is often exacerbated during electrical stimulation and laboratory exercise tasks. Exercise performance (whole-body exercise test measures) reveals impaired physical/technical abilities and subjective fatigue sensations. Exercise intensity is initially sustained by recruitment of new motor units and help from synergistic muscles before it declines. Technique/motor skill execution deviates as exercise proceeds to maintain outcomes before they deteriorate, e.g. reduced accuracy or velocity. The sensation of fatigue incorporates an elevated rating of perceived exertion (RPE) during submaximal tasks, due to a combination of peripheral and higher CNS inputs. Competition performance (sport symptoms) is affected more by decision-making and psychological aspects, since there are opponents and a greater importance on the result. Laboratory based decision making is generally faster or unimpaired. Motivation, self-efficacy and anxiety can change during exercise to modify RPE and, hence, alter physical performance. Symptoms of fatigue during racing, team-game or racquet sports are largely anecdotal, but sometimes assessed with time-motion analysis. Fatigue during brief all-out racing is described biomechanically as a decline of peak velocity, along with altered kinematic components. Longer sport events involve pacing strategies, central and peripheral fatigue contributions and elevated RPE. During match play, the work rate can decline late in a match (or tournament) and/or transiently after intense exercise bursts. Repeated sprint ability, agility and leg strength become slightly impaired. Technique outcomes, such as velocity and accuracy for throwing, passing, hitting and kicking, can deteriorate. Physical and subjective changes are both less severe in real rather than simulated sport activities. Little objective evidence exists to support exercise-induced mental lapses during sport. A model depicting mind-body interactions during sport competition shows that the RPE centre-motor cortex-working muscle sequence drives overall performance levels and, hence, fatigue symptoms. The sporting outputs from this sequence can be modulated by interactions with muscle afferent and circulatory feedback, psychological and decision-making inputs. Importantly, compensatory processes exist at many levels to protect against performance decrements. Small changes of putative fatigue factors can also be protective. We show that individual fatigue factors including diminished carbohydrate availability, elevated serotonin, hypoxia, acidosis, hyperkalaemia, hyperthermia, dehydration and reactive oxygen species, each contribute to several fatigue symptoms. Thus, multiple symptoms of fatigue can occur simultaneously and the underlying mechanisms overlap and interact. Based on this understanding, we reinforce the proposal that fatigue is best described globally as an exercise-induced decline of performance as this is inclusive of all viewpoints.

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Research interest on the topic of female coaches as role models has recently emerged in the coaching literature. Social learning theory (Bandura, 1963; 1977; 1986) has also emerged as an essential framework in explaining learning through modeling. Previous research has examined the coach as a role model, as well as gender differences between coaches. Several authors, with several different conclusions, have studied the significance of gender as an influencer in role modeling. Whitaker and Molstad in 1988 conducted a study focusing on the coach as a role model. What they found was when they combined the results of high school and college aged athletes; the female coach was considered to be a superior role model. The current research used a social learning theory framework to examine the benefits and intricacies of the modeling relationship between female adolescent athletes and influential female coaches. To accomplish this task, the formative experiences of thirteen adolescent female athletes were examined. Each athlete was interviewed, with each semi-structured interview focusing on extracting the salient features of a coach that the athlete identified as being the most influential in her personal development. The data from these interviews were quaHtatively analyzed using case studies. From case studies, a template emerges in which the coach/athlete relationship can be seen as an essential construct in which caring and strong role models can have lasting effects on the lives, values, and successes of adolescent female athletes.

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Objectives: The primary objective ofthis study was to explore motivation and psychological need salience in the initiatory and maintenance experiences of older female exercIsers. Methods: Female initiates (n = 3) and reflective maintainers (n = 3) 65 years of age or older (M = 76 years; SD = 5.37) participated in semi-structured interviews. Data were analyzed holistically and categorically, following a hermeneutic approach to inquiry. Results: Perceived importance of exercise benefits appeared to be the strongest motive for initiates at this stage of life and connections to others were perceived as valued, but less important in exercise contexts. Also, listening to one's body over instructions from the exercise leader emerged as a key factor to success. Conclusions: Overall, the results ofthis study implicate more self-determined than controlled motives as sources of regulation in older females' exercise initiation experiences. Evidence for psychological needs was more heterogeneous and less conclusive.

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Hom's (2008) model of coaching effectiveness proposes a series of direct relationships between the beliefs and values of coaches, their behaviours, and the perceptions of their athletes. One specific area of coaching behaviour that is in need of more research is their use of psychological skills training (PSn. The purpose of this study was to examine the relationship between the beliefs and behaviours of curling coaches with respect to PST, and the perceptions of their athletes. In collaboration with the Canadian Curling Association, data was collected from a national sample of 115 curling teams with varying levels of competition and experience. One hundred and fifteen coaches completed PST attitude (SPA-RC-revised) and behaviour (MSQ-revised) measures, while 403 athletes completed two perception measures (CCS and S-CI). Interclass correlation coefficients (ICC) were calculated to ensure intra-team consistency. All ICCs were positive, ranging from r =.39 to .56, and significant at the p < .01 level. A series of multiple regressions were performed. Three of the four regression models were significant, with coaches' PST behaviours accounting for 16% of the variance in athletes' evaluation of their coaches' competencies (GeC). The models for athletes' PhysicalSport Confidence (P-SC) and Cognitive-Sport Confidence (C-SC) accounted for 15% and 36% of the variation, with GCC and coaches' PST behaviours both being significant predictors of the models. After statistically controlling the influence of GCC, coaches' PST behaviours accounted for 3% and 26% of the variation in athletes P-SC and C-SC. These results provide partial support for Hom's (2008) model of coaching effectiveness, and offer new insight into the benefits of coaches' use of sport psychology-related training behaviours.