997 resultados para Sorghum halepense L.
Resumo:
Foram determinados produção de matéria seca de raÃzes, colmos e folhas e teores de P, Ca, Mg, K, Al, Mn e Fe de três cultivares de sorgo sacarino (Br500, Br602 e Ample-H-OK) crescendo em solo Podzólico Vermelho Amarelo Var. Laras, em presença e ausência de corretivos da acidez do solo (calcário e silicato). Ocorreram diferenças genotÃpicas na resposta aos corretivos. O melhor tratamento para a produção de matéria seca das folhas não foi necessariamente o melhor para a produção de matéria seca dos colmos. O calcário propiciou efeitos relativos melhores que o silicato na promoção do crescimento dos cultivares. O cultivar Br500 apresentou a melhor resposta ao calcário e Br602 ao silicato. A melhor produção de matéria seca de colmos do sorgo sacarino, proporcionado pela aplicação de corretivos, deveu-se principalmente à redução da saturação em alumÃnio e ao aumento da CTC efetiva, do Ca trocável e do pH do solo. O calcário promoveu a redução nos teores foliares de todos os elementos analisados, inclusive Al e Mn. O silicato acarretou aumentos nos teores de Ca, Mg, K, P e Al. Não foram constatados sintomas visuais de toxicidade de Mn nos nÃveis presentes, embora a produção de matéria seca total tenha sido afetada. Os cultivares foram afetados pelo Al trocável do solo na seguinte ordem decrescente: Ample-H-OK >Br602 > Br500.
Resumo:
O presente trabalho foi realizado no Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP , com a finalidade de estudar os efeitos fitotóxicos do biureto adicionado à uréia, aplicado no solo ou via foliar, em sorgo sacarino (Sorghum bicolor L.) (Moench). Foram usados dois tipos de solos: um arenoso-Areia Quartzosa e um argiloso-Terra Roxa. Os tratamentos foram: 1. 1,15 g N/vaso no solo 2. 1,15 g N/vaso + 1% de biureto no solo. 3. 1,15 g N/vaso + 2% de biureto no solo. 4. 1,15 g N/vaso + 3% de biureto no solo. 5. 1,15 g N/vaso, via foliar. 6. 1,15 g N/vaso + 1% de biureto via foliar. 7. 1,15 g N/vaso + 2% de biureto via foliar. 8. 1,15 g N/vaso + 3% de biureto via foliar. A quantidade de uréia aplicada foi de 2,5 g/vaso. Os resultados obtidos indicaram que o biureto aplicado no solo ou nas folhas não afetou o desenvolvimento das plantas avaliado pela altura e massa de matéria seca de folhas e de caules.
Resumo:
Este trabalho foi desenvolvido no Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, com a finalidade de estudar os efeitos fitotóxicos do biureto, adicionado à uréia, ao sorgo sacarino (Sorghum bicolor L.) (Moench), tanto aplicado no solo como em pulverização foliar. Trata-se de um ensaio em vaso, conduzido em casa de vegetação e em dois tipos de solo: um arenoso-Areia Quartzosa e outro argilo-Terra Roxa. Os tratamentos foram: 1- 1,15 g N/vaso no solo 2- 1,15 g N/vaso + 1% de biureto no solo 3_ 1,15 g N/vaso + 2% de biureto no solo 4- 1,15 g N/vaso + 3% de biureto no solo 5- 1,15 g N/vaso via foliar 6- 1,15 g N/vaso + 1% de biureto via foliar 7- 1,15 g N/vaso + 2% de biureto via foliar 8- 1,15 g N/vaso + 3% de biureto via foliar Os resultados mostraram que os compostos nitrogenados (proteÃnas e aminoácidos) do sorgo apresentaram metabolismo aparentemente não alterado em presença de biureto, em qualquer dos dois tipos de aplicação enquanto que ocorreram variações nos teores de açúcares redutores e açúcares totais.
Resumo:
Conduziu-se um experimento em casa de vegetação, em solução nutritiva de Hoagland e Arnon nº 1, modificada para a solução padrão contendo os tratamentos (nÃveis de Al, P, Mg) e usando-se quatro cultivares de sorgo sacarino: CMS x S603, Br500, Sart e Br602. Após a colheira determinou-se os pesos da matéria seca da raiz e parte aérea e os teores de P, K, Ca, Mg e Al. Verificou-se que: a) a tolerância relativa dos cultivares for indicada pela produção de matéria seca do sistema radicular na seguinte ordem decrescente: SART > CMS x S603 > Br500 > Br602. b) a elevação dos nÃveis de Mg no substrato permitiu um aumento na tolerância ao alumÃnio desde que o fósforo se apresentasse em alta concentração. c) os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte aérea dos cultivares, comparando-se tratamentos que acarretaram as maiores e menores produções de matéria seca na presença de Al, e grau de tolerância ao mesmo, foram diferentes para os cultivares. d) ocorreu estimulo na produção de matéria seca para determinadas combinações de nÃveis de Al e nutrientes, dependendo do cultivar.
Resumo:
Empregando-se o sorgo (Sorghum bicolor L. Moench), c.v. Brandes como planta teste e um solo Podzólico Vermelho-Amarelo da zona de Capão Bonito, ordem Oxissol, São Paulo, foi conduzido o presente trabalho experimental em vasos com capacidade para três quilos de TFSA instalados na casa de vegetação do Departamento de Solos, Geologia e Fertilizantes da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", USP, de setembro de 1983 até fevereiro de 1984, perÃodo em que predominaram altas temperaturas. Calagem feita parceladamente e aplicação parcelada do fertilizante fosfatado em doses diferentes foram testados, na segunda cultura do sorgo, após a qual, a matéria seca foi colhida e analisada. Amostras de solo foram retiradas para as determinações do fósforo ligado ao cálcio, ferro e ao alumÃnio. De acordo com as condições nas quais executou-se o experimento e com os resultados obtidos, chegou-se à s seguintes conclusões: a. Há um melhor aproveitamento do fertilizante fosfatado, pela segunda cultura do sorgo, quando este foi aplicado parceladamente. b. A calagem permite um melhor desenvolvimento da planta, mas este desenvolvimento é bem melhor quando o fertilizante fosfatado ê fornecido. c. Não existe uma liberação do fósforo ligado ao ferro com a aplicação da calagem. d. Ofosfato de cálcio sofre um acréscimo na sua concentração devido à calagem, o que é acentuado com as doses de fósforo. e. A concentração do fósforo ligado ao cálcio e ao alumÃnio encontra-se inversamente relacionado com o fósforo ligado ao ferro e com a produção de matéria seca na segunda cultura do sorgo.
Resumo:
Foi feito um experimento, em casa de vegetação com quatro cultivares de sorgo sacarino: CMS x S 603, Br 500, Sart e Br 602, usando-se solução nutritiva de Hoagland e Arnon nº 1 modificada para a solução padrão contendo os tratamentos (nÃveis de Al, P, K). Colhido o material e determinado os pesos da matéria seca da raiz e parte aérea e os teores dos elementos P, K, Ca, Mg e Al, verificou-se que: a) ocorreu estÃmulo na produção de matéria seca de alguns cultivares por determinadas combinações de nÃveis de Al e nutrientes; b) o acréscimo dos nÃveis de K no substrato promoveu um aumento na tolerância ao Al desde que o P estivesse em alta concentração; c) o fornecimento de K em nÃvel muito alto (solução de Hoagland e Arnon(, não permitiu diferenciar cultivares quanto ao grau de tolerância; d) os teores dos elementos Ca, Mg, K, P e Al na parte aérea dos cultivares foram diferentes para os mesmos, quando comparados os tratamentos que acarretaram as maiores e menores produções de matéria seca.
Resumo:
Descreve-se um surto de intoxicação por Sorghum halepense (L.) Pers. no municÃpio de Santa Luzia, semi-árido da ParaÃba. Nove bovinos foram colocados numa pastagem com S. halepense em fase de rebrota, com 25-30cm de altura, 15 dias após as primeiras chuvas. Sinais clÃnicos de dispnéia, ansiedade, tremores musculares e incoordenação apareceram 10-15 minutos após a ingestão. Dois animais morreram em um perÃodo aproximado de 3 horas. Na necropsia observaram-se congestão e cianose das mucosas, musculatura escura, pulmão com pontos hemorrágicos e edema, além de folhas da planta no rúmen. A planta foi positiva no teste do papel picrosódico. Mudas de S. halepense coletadas no MunicÃpio de Currais Novos, Rio Grande do Norte, onde havia históricos de uma intoxicação semelhante, foram plantadas em vasos e realizado o teste de papel picrosódico a cada 15 dias. A planta foi positiva para HCN durante todos os estágios, sendo que nos primeiros 45 dias a reação ocorreu dentro de 1 minuto e, posteriormente, em até 3 minutos. Trinta dias após ter sido plantada, a planta de um dos vasos foi administrada a um caprino causando sinais caracterÃsticos de intoxicação cianÃdrica na dose de 11,8g/kg de peso do animal. O caprino se recuperou após tratamento com uma solução de tiossulfato de sódio a 20% na dose de 5mL/10kg. No semi-árido, S. halepense é freqüentemente encontrado como invasora em beiras de açudes e culturas irrigadas, sendo utilizado como forrageira, na época seca, em áreas de vazante.
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias Especialista en Producción AgrÃcola) UANL
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias Especialidad en Producción AgrÃcola) UANL
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias Especialidad en Producción AgrÃcola) UANL
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias Especialista en Producción Agricola) UANL
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias en Producción AgrÃcola) UANL
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias con Especialidad en Producción AgrÃcola) UANL
Resumo:
Tesis (MaestrÃa en Ciencias con Especialidad en Producción AgrÃcola) UANL
Resumo:
Tesis (Maestro en Ciencias con especialidad en MicrobiologÃa) UANL