897 resultados para Social conflict


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Este artículo analiza la construcción de significados compartidos al interior de una emergente movilización social por el agua en la Cuenca de México (CM). Este texto se deriva de una investigación doctoral sobre el desarrollo reciente de esta movilización (2005-2009) y su potencial aporte  reflexivo a la sociedad. El análisis de los significados compartidos realizado permite, de una parte, identificar y jerarquizar las principales ideas y propuestas que esta movilización ofrece al sistema  político y social, y, de otra parte, evaluar su aporte crítico y propositivo frente al actual orden social del agua en la región. El desarrollo de esta movilización es, en efecto, un indicador del aumento y  la cualificación de la acción y la organización social por el agua, así como de la agudización de los  conflictos y el malestar social frente a sus definiciones y usos dominantes. El contenido de este artículo se divide en tres secciones: primero, la contextualización del caso de  estudio y sus principales elementos te ricos y metodológicos; segundo, el análisis de los significados  compartidos en la movilización, y tercero, las consideraciones finales y conclusiones sobre los principales retos que la movilización enfrenta y su potencial aporte reflexivo, político y cultural.

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Latin America is known as the most unequal region in the world, where extreme displays of wealth and exposure to scarcity lay bare in the urban landscape. Inequality is not just a social issue; it has considerable impact on economic development. This is because social inequality generates instability and conflict, which can create unsettling conditions for investment. At the macro level, social inequality can also present barriers to economic development, as most government policies and resources tend to be directed in solving social conflict rather than to promote and generate growth. This is one of the reasons usually cited in explaining the development gap between Latin America and other emerging economies, take East Asia for example - they have similar policies to those applied recently in Latin America, but are achieving better growth. The other reason cited is institutional; this includes governance as well as property rights and enforcement of contracts. The latter is the focus of this chapter.

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Many union leaders and observers of unionism in industrially advanced countries have recently argued for stronger links between unions and social movements but their arguments leave the nature of social movements underspecified. This article reviews the literature on social movements and argues in favour of a minimalist theory of the social actor rather than choose between American and European approaches to studying social movements. Both Melucci's European approach and McAdam, Tarrow, and Tilly's American approach to integrating the European and American schools of thought on social movements are inadequate to the task of specifying social-movement unionism. Hindess's minimalist theory of the social actor and articulated arenas of conflict offers a stronger approach to understanding social-movement unionism and appreciating its strategic pertinence in particular times and places. Two episodes of contention in Sweden illustrate the advantages of a minimalist theory of articulated social-movement unionism.

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Exposure to social stress has been linked to the development and maintenance of mood-related psychopathology; however, the underlying neurobiological changes remain uncertain. In this study, we examined numbers of ΔFosB-immunoreactive cells in the forebrains of rats subjected to 12 episodes of social defeat. This was achieved using the social conflict model whereby animals are introduced into the home cage of older males (“residents”) trained to attack and defeat all such “intruders”; importantly, controls were treated identically except that the resident was absent. Our results indicated that the only region in which ΔFosB-positive cells were found in significantly higher numbers in intruders than in controls was the infralimbic medial prefrontal cortex (mPFC). This same effect was not apparent using another psychological stressor, noise stress. Cells of the infralimbic mPFC also displayed evidence of chromatin remodeling. We found that exposure to repeated episodes of social defeat increased numbers of cells immunoreactive for histone H3 acetylation, but not for histone H3 phosphoacetylation, in the infralimbic mPFC. Collectively, these findings highlight the importance of the infralimbic mPFC in responding to social stress—a finding that provides insight into the possible neurobiological alterations associated with stress-induced psychiatric illness.

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Esta dissertação discute a dinâmica de luta dos catadores da Asmare em Belo Horizonte (MG)e seus possíveis desdobramentos em políticas públicas para esse grupo social. Parte-se da ideia de luta e conflito social, recorrendo-se às discussões de luta por reconhecimento de Axel Honneth, apontando os limites e possibilidades do uso dessa abordagem no contexto brasileiro em face da elevada desigualdade social. A investigação foi realizada a partir de um estudo de caso longitudinal, com recorte temporal de 1987 a 2010. Foram feitas entrevistas em profundidade, conversas espontâneas e observações. Como método de análise foi adotada a leitura de narrativas. A partir das múltiplas vozes presentes nas narrativas dos entrevistados, observa-se que a luta dos catadores da Asmare foi repleta de idas e vindas, contradições e conflitos. Nas narrativas dos catadores foram evidenciadas diferentes formas de desrespeitos e reconhecimento recusado, bem como expectativas morais de reconhecimento. Foram alcançadas reivindicações junto ao poder público local, como a construção de uma política de apoio ao trabalho desse grupo que, ao longo dos anos, foi passando por reconfigurações e mais recentemente por uma inflexão, que acirrou os conflitos entre poder público e Asmare.

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Neste trabalho são analisadas as relações entre escolarização (configurada na Casa Familiar Rural) e as estratégias de reprodução das organizações sociais representativas do campesinato em interface com as famílias de agricultores na Transamazônica, frente pioneira de colonização no Oeste do Pará, particularmente no município de Medicilândia. Esta escola, pensada por estes agentes sociais e coletivos em um cenário nacional e regional de publicização dos quadros que fragilizam a agricultura de base camponesa, a partir de meados da década de 1990, tem sido instrumento da luta social. As tensões no espaço social, lidas como ‘crise da base’ e ‘crise dos sistemas de produção’, teriam desenhado simultaneamente uma ‘crise de formação’ na qual as finalidades da escola foram sendo construídas por desafios sócio-econômico e políticos. Este cenário teria constituído os jovens agricultores como categoria social, investidos da expectativa coletiva de tornarem-se, sob a mediação da CFR, técnicos agrícolas e/ou dirigentes, a fim de dar continuidade ao grupo (seja dos atores, nos campos das organizações sociais/sindicais e comunitário-religiosas; seja das famílias, na sucessão agrícola e na manutenção de sua posição social). As repercussões da CFR na condição camponesa destes jovens são analisadas a partir de dados qualitativos e quantitativos, tomando-se como referência os interesses e investimentos dos agentes sociais, das famílias, bem como as inserções sócio-profissionais no campo e/ou na cidade destes jovens após a escolarização. Os resultados da CFR, considerando-se esta escola como estratégia coletiva organizada que visa transformar para conservar o campo de lutas enquanto sistema de relações objetivas do grupo social que a constitui, revelam que a mesma tem possibilitado a permanência dos jovens agricultores no campo sob diversos arranjos em que se imbricam as relações com o campesinato, com a cidade, com o conhecimento escolar/técnico, e com uma ética de trabalho e relação com a terra/natureza “ambientalizada”. No âmbito dos grupos domésticos e da coletividade camponesa (nas quais se incluem as organizações representativas do grupo estudado), a posição social destes jovens caracteriza-se por formas de distinção social visíveis nas práticas sócio-produtivas intercedidas pelo capital escolar, bem como na posição de mediadores dirigentes e técnicos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Con una perspectiva interdisciplinaria, el presente trabajo enfoca la gravitaciónde la desigualdad social en los procesos políticos y la tensión que plantea al desenvolvimiento y preservación de los regímenes democráticos, en cuanto éstos se asientan siempre en un principio de igualdad. Se afirma que lo decisivo no es la existencia misma de las desigualdades sino el modo en que la sociedad elabora criterios de explicación y justificación de las mismas. Finalmente, se indaga el impacto del ahondamiento reciente de la desigualdad social en gran parte del mundo y su incidencia en los niveles y manifestaciones de la conflictividad social.

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El presente proyecto de investigación analiza la relación entre sociedad y política en la Argentina entre 1955 y 1976. Se trata de un período signado por una aguda crisis socio-política, una profunda pérdida de legitimidad de las instituciones y el Estado y en que la acelerada modernización socio-cultural posterior a 1955 se combinó rápidamente con una tendencia a la radicalización política. Uno de los primeros efectos de este proceso fue la recomposición de la izquierda. Del seno de sus partidos "tradicionales" (el Partido Comunista y Socialista) surgieron diversas formaciones de la "nueva izquierda", mientras que rupturas y transformaciones similares se verificaban en sectores nacionalistas, peronistas y cristianos. Estos nuevos actores sociales y políticos solieron orientarse hacia objetivos que proclamaron la "liberación nacional" y el "socialismo" y hacia estrategias revolucionarias. Nuestro trabajo se interesa centralmente en reconstruir los orígenes de las nuevas prácticas y organizaciones surgidas por entonces así como las formas de articulación entre demandas sociales y propuestas políticas, y entre elencos dirigentes y sectores populares. A su vez, examina una multiplicidad de "casos" que formaron parte de este social y políticamente variado campo, sin subsumirlo exclusivamente al accionar de las organizaciones armadas.

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Buscamos avanzar en el conocimiento sobre cómo se desarrolla el movimiento de la sociedad argentina en su conjunto, analizado desde un caso particular que es el noreste del Chubut en el período que va desde la imposición de la hegemonía del capital financiero en 1989-1990 hasta el año 2005. Se pretende en esta tesis entender y conceptualizar en términos científicos cómo se mueve esa sociedad, de qué son expresión cada uno de sus conflictos, qué expresan los distintos sectores que se movilizan, qué expresan los cambios estructurales que se desarrollan, etc. Desde esta perspectiva nos interesa específicamente poder aportar al debate sobre cuáles son las opciones de plantear un proyecto alternativo de desarrollo para la provincia, la región y el país. Dentro del tema general de buscar comprender el movimiento de la sociedad, realizamos un abordaje de la realidad desde la utilización de un conocimiento acumulado y desde un recorte de esa realidad. Ese recorte lo realizamos a dos niveles. En primer lugar en términos espaciales: tomamos como base una región que denominamos el noreste de Chubut. Recortamos de la provincia del Chubut al área que tuvo el mayor crecimiento vinculado a los programas de polos de desarrollo durante las décadas del '60, '70 y parte del '80. La misma está delimitada por los actuales departamentos de Rawson y Biedma, de acuerdo a la división administrativa que toma la provincia desde 1957. En segundo lugar realizamos un recorte en términos temporales: abordamos como objeto de estudio al movimiento de la sociedad en esa región durante el período que va de 1989-1990 hasta el 2005. Consideramos que tomar este período nos permite observar el proceso de cambios que se generan con la realización de la hegemonía del capital financiero y el proceso de protestas, luchas y conflictos sociales que en el marco de estos cambios se desarrollan en la sociedad. La decisión de estudiar hasta el 2005 parte de considerar relevante comprender cómo continua el proceso después del 2001-2002. En esos años se produce la recuperación de la economía nacional, con un gran impulso para la región, lo cual genera el interés de poder precisar de qué se trata esta 'recuperación' y si estamos ante un movimiento orgánico o coyuntural de la economía. El período también nos permitió profundizar en el debate de las relaciones de fuerzas políticas, al hacer observable el período en que la burguesía logra recuperar la representación institucional como expresión legítima de la sociedad y consigue frenar la protesta social

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Este artículo centra su atención en el tipo de relaciones establecidas entre el gobierno radical de Amadeo Sabattini (1936-1939) y el movimiento obrero desde una perspectiva de análisis que correlaciona tres planos: el desarrollo de nuevas prácticas estatales marcadas por la conciliación y el arbitraje en los conflictos laborales, la expansión de las corrientes sindicales de izquierda y su unificación en una sola central obrera, y las respuestas que frente a ambos fenómenos ofreció el conservadorismo cordobés. En este último aspecto, se indaga especialmente en el papel desempeñado por el Partido Demócrata y por la Iglesia Católica

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El presente artículo tiene por objetivo revisar algunos de los conceptos principales de las corrientes teóricas de la protesta y el conflicto social aplicadas al caso argentino durante la década de 1990. Los ejes principales de estudio giran en torno a cómo fueron caracterizados los sujetos, las identidades y las metodologías de la protesta por parte de la bibliografía sociológica local. Finalmente, el artículo propone al enfrentamiento como unidad histórica de análisis, como intento de abarcar los tres ejes de estudio mencionados

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Buscamos avanzar en el conocimiento sobre cómo se desarrolla el movimiento de la sociedad argentina en su conjunto, analizado desde un caso particular que es el noreste del Chubut en el período que va desde la imposición de la hegemonía del capital financiero en 1989-1990 hasta el año 2005. Se pretende en esta tesis entender y conceptualizar en términos científicos cómo se mueve esa sociedad, de qué son expresión cada uno de sus conflictos, qué expresan los distintos sectores que se movilizan, qué expresan los cambios estructurales que se desarrollan, etc. Desde esta perspectiva nos interesa específicamente poder aportar al debate sobre cuáles son las opciones de plantear un proyecto alternativo de desarrollo para la provincia, la región y el país. Dentro del tema general de buscar comprender el movimiento de la sociedad, realizamos un abordaje de la realidad desde la utilización de un conocimiento acumulado y desde un recorte de esa realidad. Ese recorte lo realizamos a dos niveles. En primer lugar en términos espaciales: tomamos como base una región que denominamos el noreste de Chubut. Recortamos de la provincia del Chubut al área que tuvo el mayor crecimiento vinculado a los programas de polos de desarrollo durante las décadas del '60, '70 y parte del '80. La misma está delimitada por los actuales departamentos de Rawson y Biedma, de acuerdo a la división administrativa que toma la provincia desde 1957. En segundo lugar realizamos un recorte en términos temporales: abordamos como objeto de estudio al movimiento de la sociedad en esa región durante el período que va de 1989-1990 hasta el 2005. Consideramos que tomar este período nos permite observar el proceso de cambios que se generan con la realización de la hegemonía del capital financiero y el proceso de protestas, luchas y conflictos sociales que en el marco de estos cambios se desarrollan en la sociedad. La decisión de estudiar hasta el 2005 parte de considerar relevante comprender cómo continua el proceso después del 2001-2002. En esos años se produce la recuperación de la economía nacional, con un gran impulso para la región, lo cual genera el interés de poder precisar de qué se trata esta 'recuperación' y si estamos ante un movimiento orgánico o coyuntural de la economía. El período también nos permitió profundizar en el debate de las relaciones de fuerzas políticas, al hacer observable el período en que la burguesía logra recuperar la representación institucional como expresión legítima de la sociedad y consigue frenar la protesta social

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Este artículo centra su atención en el tipo de relaciones establecidas entre el gobierno radical de Amadeo Sabattini (1936-1939) y el movimiento obrero desde una perspectiva de análisis que correlaciona tres planos: el desarrollo de nuevas prácticas estatales marcadas por la conciliación y el arbitraje en los conflictos laborales, la expansión de las corrientes sindicales de izquierda y su unificación en una sola central obrera, y las respuestas que frente a ambos fenómenos ofreció el conservadorismo cordobés. En este último aspecto, se indaga especialmente en el papel desempeñado por el Partido Demócrata y por la Iglesia Católica