123 resultados para Secuestro Broncopulmonar


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Fil: López Álvarez, Santiago. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: López Álvarez, Santiago. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Las emisiones de gases de efecto invernadero procedentes de la producción agraria en 2011 fueron estimadas en 5300 millones de toneladas de CO2 equivalente (CO2e) a nivel global. En nuestro estudio evaluamos las emisiones y secuestros producidos por la siembra directa (SD) frente al laboreo convencional (LC), junto a la aplicación o no de una enmienda cálcica en un suelo ácido degradado y bajo un clima mediterráneo.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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La investigación se realizó con un universo de 220 pacientes, todos fueron niños prematuros menores de 1500 gramos nacidos entre el año 2011 al año 2013 y atendidos en la unidad de cuidados intensivos e intermedios neonatales del Hospital Nacional Especializado de Maternidad. El diagnóstico de la enfermedad se realizó principalmente basado en la necesidad de oxígeno suplementario por un mínimo de 28 días y según los criterios diagnósticos propuestos por el consenso del Instituto Nacional de la Salud de EE.UU (NICHD/NHLBI/ORD WORSHOP, 2000) (4) Se pudo evidenciar que los prematuros estudiados nacieron con mayor frecuencia a las 29 semanas de edad gestacional (calculadas por el método de Ballard modificado) y con un peso entre los 750 y los 1000 gramos. El tipo de displasia broncopulmonar más frecuentemente diagnosticado fue el de tipo leve y los factores de riesgo relacionados al desarrollo de la enfermedad fueron la presencia de infección materna al momento del parto y la infección posnatal, principalmente la infección asociada a la atención sanitaria (IAAS), la prematurez extrema y el extremado bajo peso al nacer; así como el uso prolongado de oxígeno por más de 55 días. El uso excesivo de líquidos endovenosos y la presencia de un conducto arterioso permeable ocurrieron con menos frecuencia.

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El secuestro en Nuevo León, es una problemática que en los últimos años ha repercutido notablemente en la seguridad y el grado de incertidumbre de la sociedad, debido a los altos niveles de incidencia de este delito. Por lo anterior, el presente trabajo se enfoca en conocer las características generales, psico-sociales y familiares de quienes incurren en este hecho delictivo. Es una investigación con un enfoque cualitativo- cuantitativo, desde un ámbito documental no experimental. Su alcance es de tipo exploratorio-descriptivo, manteniendo un carácter retrospectivo-parcial y prospectivo. El análisis hemerográfico se enfoca a analizar 466 noticias del secuestro, publicadas en los Diarios de mayor circulación en Nuevo León “El Norte” y “Milenio” durante el 2012 y 2013. Desde el ámbito oficial, se examina el estudio de 771 expedientes de secuestradores, realizado por la Procuraduría General de Justicia de Nuevo León. Conclusiones y contribuciones: Los resultados del estudio permitieron determinar el perfil del victimario del secuestro, a partir de los datos emanados de la información mediática y de la oficial de la Procuraduría de Justicia de Nuevo León del departamento de Criminología del departamento de Periciales. La descripción se construye por las características generales del secuestrador, su participación criminológica y delictiva. Existe un desconocimiento de datos vinculados a su situación psicosocial y familiar.

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Es pertinente mencionar de entrada por qué hacer este trabajo periodístico y qué busca dejarle a quien lo revise. Tras la lectura de estas dos crónicas se tiene conocimiento de diferentes historias o relatos de cuatro víctimas de secuestro extorsivo que narran quince años después, lo que significó el estar en cautiverio siendo niño, y además reconocen y reflexionan sobre las implicaciones concretas que el pasar por este flagelo dejó sobre ellos. La manera de establecer lazos sociales y su desempeño como ciudadanos marcados por una apuesta política clara, son enunciadas. Allí se desprenden las impresiones de Dagoberto Ospina, Natalia Briñez, Jaime Lozada y Felipe Lozada, sobre conceptos tan importantes como el perdón y olvido. Sus historias fueron seleccionadas en lugar de otras porque aparte del extenso trabajo de reportería y compenetración que hubo con ellos y con sus casos, también fueron las historias que hicieron más visible que la única categoría de un secuestrado, no es únicamente la de víctima, sino también la de sobreviviente.

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OBJETIVOS: Descrever as características clínicas e laboratoriais dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada acompanhados pelo programa de atendimento domiciliar do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, durante um período de 8 anos, e comparar os grupos com e sem hipertensão pulmonar secundária. Estimar o custo do programa utilizando concentradores versus cilindros de oxigênio arcados pela instituição. MÉTODOS: Estudo descritivo retrospectivo e de coorte dos pacientes em oxigenoterapia domiciliar prolongada, em seguimento no período de 2002 a 2009, na Unidade de Pneumologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. RESULTADOS: Foram estudados 165 pacientes, 53% do sexo masculino, com as medianas: idade de início da oxigenoterapia - 3,6 anos; tempo de oxigenoterapia - 7 anos; e tempo de sobrevida após início da oxigenoterapia - 3,4 anos. Os principais diagnósticos foram: fibrose cística (22%), displasia broncopulmonar (19%) e bronquiolite obliterante (15%). Dos 33 pacientes que realizaram espirometria, 70% apresentavam distúrbio ventilatório obstrutivo grave. O exame ecocardiográfico foi executado em 134 pacientes; 51% deles tinham hipertensão pulmonar secundária. Houve associação estatisticamente significante entre: presença de hipertensão pulmonar e necessidade de maiores fluxos de oxigênio (qui-quadrado, p = 0,011); e presença de hipertensão pulmonar e maior tempo de oxigenoterapia (Logrank, p = 0,0001). Não houve diferença estatisticamente significante entre tempo de sobrevida após início da oxigenoterapia e presença de hipertensão pulmonar. Os custos médios mensais do programa foram: US$ 7.392,93 para os concentradores e US$ 16.630,92 para cilindros. CONCLUSÕES: A oxigenoterapia domiciliar prolongada foi empregada em distintas doenças crônicas, predominantemente em lactentes e pré-escolares. Houve alta frequência de hipertensão pulmonar associada a maiores períodos de uso e fluxos de oxigênio, sem associação à sobrevida. A substituição dos cilindros por concentradores poderá reduzir custos significativamente.

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OBJETIVO: Verificar a influência do local de nascimento e do transporte sobre a morbimortalidade de recém-nascidos prematuros na Região Sul do Brasil. MÉTODOS: Estudo de coorte com recém-nascidos prematuros transferidos para a unidade de tratamento intensivo de referência (grupo transporte = 61), tendo sido acompanhados até a alta. Os dados sobre o atendimento no hospital de origem e transporte foram obtidos no momento da internação. Esse grupo foi comparado com neonatos da maternidade de referência, pareados por idade gestacional (grupo controle = 123), tendo como desfecho primário o óbito e desfechos secundários as alterações da glicemia, temperatura e saturação de oxigênio no momento da internação e a incidência de enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar e sepses. Na associação entre as variáveis e o desfecho, foi utilizado o risco relativo. Foi adotado um nível de significância de α = 5% e β = 90%. RESULTADOS: A distância média percorrida foi de 91 km. A idade gestacional média foi de 34 semanas. Entre os recém-nascidos transferidos, 23% (n = 14) não tiveram atendimento pediátrico na sala de parto. No transporte, 33% dos recém-nascidos foram acompanhados por pediatra, e os equipamentos utilizados foram: incubadora (57%), bomba de infusão (13%), oxímetro (49%) e aparelho para aferição da glicemia (21%). O grupo transporte apresentou maior incidência de hiperglicemia, risco relativo (RR) = 3,2 (2,3-4,4), hipoglicemia, RR = 2,4 (1,4-4,0), hipertermia, RR = 2,5 (1,6-3,9), e hipoxemia, RR = 2,2 (1,6-3,0). Foram observados 18% de óbitos no grupo dos transferidos e 8,9% no grupo controle, RR = 2,0 (1,0-2,6). CONCLUSÕES: A pesquisa expõe deficiências no atendimento e transporte dos recém-nascidos, sendo necessária uma melhor organização do atendimento perinatal e do transporte na região nordeste do Rio Grande do Sul.

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Este trabalho teve por objetivo rever a literatura e descrever a utilização da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças e recém-nascidos. Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre ventilação de alta freqüência utilizando as bases de dados MedLine e SciElo publicadas nos últimos 15 anos. As seguintes palavras-chave foram utilizadas: ventilação oscilatória de alta freqüência, ventilação mecânica, síndrome do desconforto respiratório agudo, crianças e recém-nascidos. Descreveu-se o emprego da ventilação oscilatória de alta freqüência em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo, síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Avaliou em recém-nascidos, síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia peri-intraventricular, leucoencefalomalácia e extravasamento de ar. Também, abordou a transição da ventilação mecânica convencional para a ventilação de alta freqüência e o manuseio específico da ventilação de alta freqüência quanto à oxigenação, eliminação de gás carbônico, realização de exame radiológico, realização de sucção traqueal e utilização de sedação e bloqueio neuromuscular. Foram abordados o desmame deste modo ventilatório e as complicações. Em crianças maiores a ventilação oscilatória de alta freqüência é uma opção terapêutica, principalmente na síndrome do desconforto respiratório agudo, devendo ser empregada precocemente. Também pode ser útil em casos de síndrome de escape de ar e doença pulmonar obstrutiva. Em recém-nascidos, não há evidências que demonstram superioridade da ventilação oscilatória de alta freqüência em relação à ventilação convencional, sendo a síndrome de escape de ar a única situação clínica em que há evidência de melhores resultados com este modo ventilatório.