28 resultados para Scientism


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Este estudo propõe uma análise das iconografias urbanas de Belém, produzidas no decorrer do século XIX e início do XX. A tese tem por objetivo, então, analisar a representação da natureza em Belém, especificamente nos anos de 1808 a 1908. O compromisso inicial desse estudo se concentrou em pesquisar os diversos tipos de iconografias sobre Belém no decorrer dos Oitocentos. As questões que se procurou evidenciar tratam sobre a forma como os viajantes apreenderam a cidade, em sua passagem por Belém, tanto sob o ponto de vista narrativo quanto o visual, até os anos de 1890. A partir de então, também identificar como os governantes promoveram a cidade para além da região Amazônica. Observa-se que a natureza brasileira passou a ser representada, a partir do século XIX, por meio de linguagem escrita e iconográfica, isto graças à influência do cientificismo e da sensibilidade artística romântica, que perpassaram pelo conhecimento do país. A sensibilidade romântica realizou a aproximação entre ciência e estética ao apreender e representar a natureza, numa visão totalizante, inaugurando uma nova concepção de paisagem e a tentativa de “inventar” e visualizar uma natureza urbana, a qual é tema principal desse estudo; representa o fenômeno da urbanização que foi registrado, especialmente, por meio da fotografia. Nesse tipo de fotografias, a natureza aparece domesticada, adaptada ao desenho urbano, sua forma artificiosa e geométrica é valorizada. A fotografia urbana do final do século XIX reintroduz o “belo ideal” nas imagens da natureza ordenada segundo o modelo dos jardins franceses, ingleses e italianos. Parto do pressuposto de que a contemplação da natureza é adaptada para a realidade da região Amazônica, embora estivessem presentes modelos provenientes da Europa, mas encontram as suas especificidades a partir de uma natureza exuberante da Amazônia A percepção de natureza na Amazônia da segunda metade do século XIX e a influência de novas formas de conceber a natureza foram projetadas para as cidades na reformulação dos espaços para constituir a área verde, especialmente de Belém. Pensar historicamente a representação da natureza é refletir sobre a sua apropriação pela ação humana ao mesmo tempo em que diferentes indivíduos e grupos sociais circularam e deixaram suas marcas específicas nos lugares construídos a partir de uma natureza domesticada na paisagem urbana.

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In separating the phenomena of their social, human, and ecological contexts, and by not taking into account intentional and valorative categories, natural-scientific methodologies impede the comprehension of some human activities which include values, chiefly ethical and political. In this context, scientism is the dogmatic and non-thematized acceptance of natural-scientific methods. From this point on, in the context of psychology, the aim of this paper is to demonstrate how scientism can function as an epistemological and methodological obstacle to an ethical and political understanding of psychology. Thus, at first, through reflections based on problems encountered in the literature on the subject, scientism's dogmas and some counterpoints are presented; some of its consequences are addressed, by taking up two examples from current literature - the labeling and the racial interpretations, and, finally, a program of research which deals with these problems is presented as an alternative: critical psychology.

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Pós-graduação em Direito - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este artigo tem por objetivo analisar aspectos históricos das questões políticas, ideológicas e conceituais que estiveram presentes nas discussões referentes à instrução nacional francesa no final do século XVIII, enfatizando as proposições de Condorcet, no Rapport de 1792, como sendo base desse tipo de debate durante o processo revolucionário na França. Privilegiamos, portanto, analisar as prerrogativas discursivas dessa proposta e o certame suscitado a partir dela, pois resultaram, até mesmo, em novas proposições, entre elas as de Romme, Robespierre, Lepelletier e Lakanal. Trata-se de uma abordagem que nos proporciona a compreensão da base moderna do debate sobre instrução pública que se configurou no século XIX. Essa concorrência de ideias entre os franceses se estabeleceu como o grande legado teórico para os sistemas modernos de ensino, inclusive o brasileiro. Depreendemos, ainda, que a instrução defendida na França estava permeada pelos ideais de razão, moral e cientificismo.

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En 2011 Marradi llamó la atención sobre la expansión semántica que han sufrido algunos de los términos más utilizados en las ciencias sociales debido a un complejo de inferioridad respecto a las ciencias físicas. La cascada de los componentes conceptuales de las llamadas ciencias "duras" a la "blandas" es, sin duda, impresionante. Obviamente, el problema no es el mestizaje de las ciencias humanas, sino la substitución del pensamiento mismo con eslóganes, sin reflexionar sobre sus presupuestos epistemológicos y ontológicos. En mi presentación quiero extender el análisis de las consecuencias del complejo de inferioridad en tres direcciones: i. ampliando los referentes (los términos importados), incluyendo a otro término clave de parte de las ciencias sociales: el término indicador; ii. analizando la importancia que tuvo la cuantificación en el desarrollo de la disciplina sociológica, en competición con la disciplina económica para obtener un reconocimiento público; iii. marcando la importancia del éxito de una imagen de ciencia entre el mundo de los que toman decisiones políticas y económicas, que limita las posibilidades de la investigación social

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En 2011 Marradi llamó la atención sobre la expansión semántica que han sufrido algunos de los términos más utilizados en las ciencias sociales debido a un complejo de inferioridad respecto a las ciencias físicas. La cascada de los componentes conceptuales de las llamadas ciencias "duras" a la "blandas" es, sin duda, impresionante. Obviamente, el problema no es el mestizaje de las ciencias humanas, sino la substitución del pensamiento mismo con eslóganes, sin reflexionar sobre sus presupuestos epistemológicos y ontológicos. En mi presentación quiero extender el análisis de las consecuencias del complejo de inferioridad en tres direcciones: i. ampliando los referentes (los términos importados), incluyendo a otro término clave de parte de las ciencias sociales: el término indicador; ii. analizando la importancia que tuvo la cuantificación en el desarrollo de la disciplina sociológica, en competición con la disciplina económica para obtener un reconocimiento público; iii. marcando la importancia del éxito de una imagen de ciencia entre el mundo de los que toman decisiones políticas y económicas, que limita las posibilidades de la investigación social

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En 2011 Marradi llamó la atención sobre la expansión semántica que han sufrido algunos de los términos más utilizados en las ciencias sociales debido a un complejo de inferioridad respecto a las ciencias físicas. La cascada de los componentes conceptuales de las llamadas ciencias "duras" a la "blandas" es, sin duda, impresionante. Obviamente, el problema no es el mestizaje de las ciencias humanas, sino la substitución del pensamiento mismo con eslóganes, sin reflexionar sobre sus presupuestos epistemológicos y ontológicos. En mi presentación quiero extender el análisis de las consecuencias del complejo de inferioridad en tres direcciones: i. ampliando los referentes (los términos importados), incluyendo a otro término clave de parte de las ciencias sociales: el término indicador; ii. analizando la importancia que tuvo la cuantificación en el desarrollo de la disciplina sociológica, en competición con la disciplina económica para obtener un reconocimiento público; iii. marcando la importancia del éxito de una imagen de ciencia entre el mundo de los que toman decisiones políticas y económicas, que limita las posibilidades de la investigación social

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Drawing on the work of Wendell Berry, among others, allows us to see through claims that science has on limits (scientism). Berry shows what follies scientism generates and provides his own guidelines to what the limits of science are or ought to be.

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Book Review: The Fevered Novel from Balzac to Bernanos: Frenetic Catholicism in Crisis, Delirium and Revolution. By Francesco Manzini. (IGRS Books). London: Institute of Germanic and Romance Studies, 2011. 264 pp. Full text: This monograph is an important and compelling account of a novelistic tradition that stretches from Georges Bernanos back to Balzac, by way of Léon Bloy, Joris-Karl Huysmans, and Barbey d'Aurevilly. Depending on a master plot that evokes Maistrean themes of blood, sacrifice, and redemption, working in a feverish female body, this canon combines Romantic freneticism and anti-Enlightenment religion to create a compound that Francesco Manzini calls ‘frenetic Catholicism’. The theme of fever, Manzini tells us, was commented on by Huysmans in writing about Barbey d'Aurevilly. When André Gide read Bernanos's Sous le soleil de Satan, he dismissed it as a rehash of Bloy and Barbey. In this present work Manzini aims to make us aware once more of the gradually intensifying themacity of fever in writings more usually classed in theologo-literary categories. His analysis encompasses (though is not restricted to) Balzac's Ursule Mirouët, Barbey d'Aurevilly's Un prêtre marié, Huysmans's En rade, Bloy's Le Désespéré and La Femme pauvre, and Bernanos's Nouvelle histoire de Mouchette. Thus, as Manzini argues in his conclusion, between the freneticism of the Romantics and that of the surrealists this corpus represents an intermediary wave of freneticism, foregrounding fever, hyperconsciousness, dreamlike episodes, and female automatism. Manzini's knowledge of, and ease amidst, the sources is constantly impressive. Much like Richard Griffiths before him (The Reactionary Revolution: The Catholic Revival in French Literature, 1870–1914 (London: Constable, 1966)), he has read both the bad novels and the good ones. For that we are in his debt. His commentary thrives on the oddities of his subjects. He points quite rightly to the peculiar hubris of writers whose contempt for the secular excesses of scientism leads them down a cul-de-sac of primitive medical quackery. Likewise, he underlines how Zola's attempt to unwrite Barbey — exorcising the former's anti-Romantic animus, as much as scratching his anticlerical itch — leads him to recapitulate Barbey's religious authoritarianism in the secular vernacular of patriarchy. Les espèces qui se rapprochent se mangent, to paraphrase Bernanos (Les Grands Cimetières sous la lune). In spite of all Manzini's tightly organized analysis, however, this reader wonders whether the fevered novel ‘best allowed contemporaries — and now […] literary critics and historians — to imagine the issues at stake in the amorphous scientistic, religious, and political debates’ of the period (p. 17). Below the ideological clashes of nineteenth-century science and religion, the two contending dynamics of anthropocentrism and theocentrism are attested and, it can be argued, even more perfectly dramatized in other Catholic literature (Charles Péguy's poetry, for example). In these terms, what distinguishes the Catholic frenetics from their Romantic or surrealist counterparts is that their fevered subject represents an attempt to build a road out of what Canadian philosopher Charles Taylor calls ‘buffered’ individuality, and back towards the theocentric porous subject who is open to divine influence. By way of minor corrections, nuns do not take holy orders (p. 94) but make religious profession by taking vows. Also, the last Eucharistic host is not extreme unction (p. 119) but viaticum.

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El objetivo de este estudio de caso es describir y analizar los intereses nacionales desde la concepción de India y Noruega durante el contexto histórico del conflicto en Sri Lanka, además examinar cómo estos intereses influenciaron la consolidación de las estrategias y tácticas de negociación. La hipótesis aprobar es que las mediaciones de India y Noruega se desarrollan de forma distinta debido a sus intereses, sin embargo, ambas lograron formas de entendimiento entre el Gobierno de esrilanqués y el Grupo Insurgente Tigres de Liberación de la Tierra Tamil (LTTE). Para esto, se revisan los límites de las mediaciones conforme a los intereses. Siguiendo distintas perspectivas académicas del realismo, neorrealismo y cientificismo se utilizan distintos conceptos desarrollados por Hans Morgentau, Robert Osgood, Johan Galtung, Oliver Ramsbothan, Saddia Touval e Isak Svensson. Desde el método descriptivo histórico y análisis cuantitativo se describen los intereses nacionales y su influencia en las mediaciones que se llevaron a cabo en Sri Lanka.

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To think of an educational proposal that teaches how to learn, it is necessary to consider a change not only educationally but also political, social, economical, ecological, cultural, among others, to enable an understanding of reality and in which there can be a construction of knowledge and a crucial role of sciences. But we must not forget that the development of science has been marked by the so-called positivistic science that it is characterized by interpreting phenomena and how this function through theories and laws, where the context and humans have a very poor leading role, if any, to which one can call scientism, which has allowed development even above human needs. However, since the 90s, there is a resurgence of progressive humanism in the educational fields, where there is a search of a revaluation of what it is considered human, which involves a series of epistemological and methodological changes that drives us towards new ways of working. This calls us to reflect on extreme choices to build knowledge, beyond the traditional teaching of the sciences, which are comprehensive, systematic, and flexible and rooted in a humanistic culture. Some models of the new trends are: directed research, discovery learning, inquiry learning and teaching of science and new technologies.

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Recibido 27 de julio de 2011 • Aceptado 26 de agosto de 2011 • Corregido 28 de octubre de 2011  El debate epistemológico de la investigación científico-social durante años ha consistido en confrontar los métodos, tratando de hacer valer más uno que el otro a partir de la gran teoría que lo soporta. Aunque propuestas más recientes recuperan métodos híbridos o planteamientos epistemológicos más diversos, la postura de la dualidad ha prevalecido. Descriptiva o explicativa; fenomenológica o positivista; clásica o emergente; los paradigmas de investigación son la manera en cómo tenemos acceso a la realidad investigada y así obtener principios y respuestas. Ello define los métodos. Aún cuando es posible agrupar y categorizar estos métodos en cuantitativos y cualitativos, el entramado epistemológico que establecen las estructuras de cualquier metodología permitirá el abordaje de un fenómeno mejor que otro, sin que esto pondere necesariamente alguno de manera definitoria. Dentro de la educación, tanto métodos cuantitativos como cualitativos han ayudado a abordar fenómenos de tal manera que han producido resultados favorables para el bienestar del quehacer educativo. Este ensayo, producto de una revisión bibliográfica y una trayectoria investigativa y educativa, pretende esclarecer el complejo panorama inicial de los investigadores educativos novatos antes de revisar y recuperar una postura epistemológica.