54 resultados para Scapes


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Escapos de Aechmea bromeliifolia, A. castelnavii, A. mertensii (Bromelioideae), Dyckia duckei, D. paraensis, D. racemosa (Pitcairnioideae), Tillandsia adpressiflora, T. didistachae e T. paraensis (Tillandsioideae) foram coletados nas regiões amazônicas (MT), visando caracterizar sua anatomia e levantar dados úteis para a delimitação taxonômica e sobre as adaptações das espécies estudadas. Os escapos analisados apresentam epiderme, córtex e cilindro vascular distintos, com idioblastos contendo mucilagem no córtex, endoderme contínua, e feixes vasculares colaterais simples e compostos. Presença de células epidérmicas de paredes espessadas por lignina e idioblastos contendo ráfides são comuns nas espécies estudadas de Aechmea e Tillandsia, e presença de cordão esclerótico (periciclo) contínuo e feixes vasculares concentrados na periferia do cilindro vascular são comuns em Dyckia e Tillandsia. As Aechmea estudadas apresentam periciclo descontínuo como caráter exclusivo. A presença de canais de ar no córtex é um caráter exclusivo das espécies de Tillandsia. As espécies estudadas são epífitas e apresentam estruturas adaptativas ao hábito como: células da epiderme, hipoderme e periciclo com paredes espessadas; presença de canais de ar; idioblastos contendo mucilagem e ráfides.

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Foi estudada a anatomia dos escapos de 17 espécies de Paepalanthus subgênero Platycaulon, sendo 10 da sect. Divisi e sete da sect. Conferti. O trabalho foi realizado para caracterizar anatomicamente os escapos. como contribuição para o entendimento do grupo, uma vez que. morfologicamente, esse é o caráter laxonômico mais importante. Procurou-se, também, confirmar ou não o reconhecimento das duas seções dentro do subgênero. Para os estudos anatômicos utilizou-se material proveniente do Brasil, obtido de exsicatas de diferentes herbários e/ou coletado na Serra do Cipó, MG. Neste trabalho observou-se que Paepalanthus subg. Platycaulon é caracterizado morfologicamente por apresentar escapos pluricapitulados no ápice. Anatomicamente, as espécies estudadas da sect. Divisi apresentam escapos com vários cilindros vasculares, na região mediana e, ainda apresentam, em Paepalanthus vellozioides e P. spixianus, feixes vasculares corticais, características únicas na família. Diferentemente, as espécies avaliadas da sect. Conferti apresentam escapos com cilindro vascular único na região mediana, padrão análogo ao das demais Eriocaulaccae, e ainda apresentam, em Paepalanthus itatiaiensis, P. planifolius e P. paulensis, feixes vasculares medulares, que até então não haviam sido referidos para a família.

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Estudou-se a morfo-anatomia das raízes, caules, escapos e folhas de Blastocaulon albidum, B. prostratum e B. scirpeum, que ocorrem nos campos rupestres de Minas Gerais, Brasil. Verificou-se que as espécies apresentam raízes muito finas com epiderme unisseriada, duas-três camadas de células do parênquima cortical e tecidos vasculares com poucos elementos. Os caules em B. albidum e B. prostratum são aéreos, prostrados, ramificados, enquanto em B. scirpeum alguns indivíduos apresentam rizoma ou caules muito curtos. Constituem-se de epiderme, córtex e cilindro vascular. As folhas são delicadas, com células da epiderme com paredes finas, parênquima clorofiliano frouxo e reduzido número de feixes vasculares colaterais. Os escapos são cilíndricos, finos, não formam costelas e possuem apenas quatro feixes vasculares colaterais. As características observadas nessas espécies estudadas são típicas de plantas que ocorrem em locais úmidos e sombreados, ambientes onde é encontrada a maioria das espécies de Blastocaulon e ainda caracterizam anatomicamente o gênero, que se diferencia de Paepalanthus.

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Estudou-se a anatomia de raízes, caules, folhas e escapos de Eriocaulon elichrysoides, Leiothrix fluitans, Paepalanthus obtusifolius, Philodice hoffmannseggii, Syngonanthus caulescens e Tonina fluviatilis,espécies aquáticas de Eriocaulaceae que ocorrem em diferentes ecossistemas brasileiros, visando a caracterização anatômica das mesmas e também a interpretação das adaptações ao ambiente. Essas plantas caracterizam-se por apresentarem raízes com aspecto esponjoso e esbranquiçado; acúmulo de ar no córtex; epiderme unisseriada, de paredes finas; córtex externo, mediano e interno; endoderme unisseriada e periciclo unisseriado ou multisseriado. em L. fluitans, P. obtusifolius e T. fluviatilis foram observadas raízes absorventes com aerênquima e raízes fixadoras sem aerênquima. Caules aéreos ou rizomatosos, com ou sem espessamentos causados pelo periciclo. Folhas e escapos com células epidérmicas de paredes finas, estômatos somente na face abaxial, parênquima clorofiliano frouxo, tecido de sustentação pouco desenvolvido e feixes vasculares colaterais. Essas estruturas anatômicas são típicas de plantas de ambientes úmidos ou aquáticos, e ocorrem de forma convergente em diferentes gêneros de Eriocaulaceae.

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Estudou-se a anatomia de escapos, folhas e brácteas de 24 espécimes de Syngonanthus sect. Eulepis, que ocorrem nos campos rupestres do Brasil. Os escapos apresentam número variado de costelas, epiderme unisseriada, com células de paredes totalmente espessadas; córtex com esclerênquima e parênquima clorofiliano alternados; endoderme contínua ou descontínua; periciclo estrelado; feixes vasculares colaterais; medula com células de paredes finas ou espessadas. As folhas e as brácteas apresentam epiderme com células de paredes total ou parcialmente espessadas, estômatos na face abaxial, margem com parênquima clorofiliano ou esclerênquima; mesofilo com hipoderme constituída de esclerênquima ou parênquima aqüífero, feixes vasculares colaterais envolvidos externamente pela endoderme e internamente pelo periciclo. Escapos, folhas e brácteas de Syngonanthus sect. Eulepis apresentam células com paredes espessadas e grande quantidade de esclerênquima, provavelmente como resposta adaptativa dessas plantas ao vento e à radiação excessiva comum nos campos rupestres. Epiderme com células de paredes espessadas, estômatos com câmara subestomática não especializada, presença de hipoderme, esclerênquima, e parênquima clorofiliano compacto, caracterizam anatomicamente escapos, folhas e brácteas de Syngonanthus sect. Eulepis. No geral, os caracteres anatômicos não são consistentes para separar os táxons dentro da seção.

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Several new quercetagetin 7-methyl ether glycosides were characterized from the ethanolic extracts of scapes and leaves of Paepalanthus vellozioides and P. latipes. Their structures were determined mainly by 600 MHz NMR spectroscopy. (C) 1999 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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Syngonanthus arthrotrichus SILVEIRA, popularly known as sempre-vivas mini-saia, is found in mountains of the Espinhaco range in the Brazilian states of Bahia and Minas Gerais. Extracts of this species contain several constituents, including flavonoids which may have antiulcerogenic activity. An ethanolic extract (EEOH), and flavonoid-rich (FRF) and flavonoid-deficient (FDF) fractions obtained from the scapes of S. arthrotrichus were investigated for their ability to prevent ulceration of the gastric mucosa in mice and rats. In the ethanol/HCl-induced ulcer model, lansoprazole (30 mg/kg), EEOH (50, 100, 250 mg/kg) given orally protected the gastric mucosal against injury in mice by 79%, 78%, 73%, and 64% respectively. In the ethanol-induced gastric ulcer model in rats, the lansoprazole (30 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of rats by 65%, 38% and 25% respectively when compared with the negative control group. In indomethacin/ bethanechol-induced gastric ulcers, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (100, 250 mg/kg) inhibited gastric ulcer formation by 73%, 55% and 32% respectively. In this exactly model other treatments as cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) each caused 54%, 36% and 45% inhibition, respectively. In the stress-induced gastric ulcer model, cimetidine (100 mg/kg) and the EEOH (50, 100, 250 mg/kg), inhibited gastric ulcer formation by 63%, 73%, 68% and 69% respectively. In the same model, cimetidine, FRF and FDF (100 mg/kg) significantly protected the gastric mucosal of the mice by 60%, 51% and 47% when compared to the control group. In pylorus-ligated mice, cimetidine (positive control) and FRF significantly decreased gastric acid secretion, increased gastric pH and reduced the acid output when compared to the negative control. FDF had no significant effect on these parameters. The protection provided by FRF probably involved an antisecretory mechanism mediated by flavonoids which were absent in FDF. The amount of adherent mucous in the stomach contents was also evaluated with the treatments carbenoxolone (200 mg/kg), FRF and FDF (100 mg/kg) treatment. Each treatments significantly increased the amount of adherent mucous in the gastric juice (8.67 +/- 1.73, 3.35 +/- 1.59, 2.1 +/- 0.41 mg/g of wet tissue, respectively) compared to the control group, indicating a cytoprotective action on the gastric mucosa. Treatment with FRF plus indomethacin and FDF plus indomethacin reduced the prostaglandin biosyntesis (13.6 +/- 6.5, 27 +/- 5.5 pg/well) by the mucosa, indicating that the cytoprotective action on the gastric mucosa was not related to the level of prostaglandins. Only FDF (38 +/- 17 pg/well) maintained the level of prostaglandins and guaranteed the integrity of the mucosa. The results indicate that the EEOH, FRF and FDF have antisecretory and cytoprotective actions, that may be related to the presence of luteoline in the extract and active fractions.