1000 resultados para Saúde pública Financiamento


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A ao da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de So Paulo na luta contra o tabagismo teve incio em 1975, quando a instituio participou da III Conferncia Mundial de Fumo e Saúde, realizada em New York (EUA). Depois de trs dcadas de trabalho ininterrupto, ela recebeu, em 2008, da Secretaria de Estado da Saúde de So Paulo, o selo prata de certificao de ambiente livre do tabaco. Nesse espao de tempo, ao lado de um trabalho educativo, realizado corpo a corpo com docentes, funcionrios e alunos, foram realizadas pesquisas, treinamentos e desenvolvido toda uma programao orientada pelo Ministrio da Saúde / Instituto Nacional do Cncer. Foram tambm produzidas inmeras monografias de mestrado, teses de doutorado e de livre docncia, tendo como tema o tabagismo do ponto de vista educativo, social, mdico e sanitrio. Este artigo pretendeu fazer o relato dessa trajetria

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Fazer preveno em Saúde Pública implica em conhecimento sistematizado para a proposio de programas e sua avaliao. Quanto preveno de Deficincia Mental, que atinge cerca de 10% da populao, pouco se conhece no pas. Adotando uma metodologia para levantamento de aes preventivas de DM em hospitais e unidades de saúde, junto a gestantes e recm-nascidos, foi possvel descrever e analisar a atuao da rede pública de saúde da Grande Vitria/ES, indicando os nveis de preveno mais atendidos. Foram levantadas as aes de preveno (AP) de cinco hospitais pblicos de grande porte, nove (31%) unidades de saúde e seis secretarias de saúde, entre 1996-97. Os dados de 25 entrevistas mostram que esses locais realizavam 51,5% das 433 AP possveis (57,4% da preveno primria e 45,5% da secundria). Particularizando a atuao de cada municpio e local pesquisado, os dados fornecem subsdios para anlises e possveis mudanas nos indicadores de saúde materno-infantil.

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Resumo: 1 Sumrio do Acrdo do Tribunal Constitucional n. 212/1995, de 20 de Abril; 2 Parte principal do Acrdo do Tribunal Constitucional n. 212/1995, de 20 de Abril: cfr. http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/19950212.html , 18 de Maio de 2012; 3 Anotao sinttica; 3.1 Introduo anotao sinttica e suas caractersticas neste caso concreto; 4 O RIAECSP (Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Saúde Pública) e a responsabilidade criminal das pessoas colectivas e equiparadas, prevista no seu art. 3.; 5 Societas delinquere non potest?; 6 Breves traos histricos do brocardo societas delinquere non potest; 7 - Alguns dos marcos relevantes na Doutrina penal portuguesa recente acerca da responsabilidade penal das organizaes, entes colectivos, pessoas colectivas, pessoas jurdicas; 8 - Os art.os 12./2 e 2. da CRP e a Responsabilidade Criminal dos Entes Colectivos, pessoas jurdicas; 9 - O art. 29./5 da CRP - ou o princpio non bis in idem - e a responsabilidade criminal das organizaes, dos entes colectivos, das pessoas colectivas; 10 Concluses. Summary: 1 - Summary Judgment of the Constitutional Court No. 212/1995 of 20 April; 2 - The main part of the Constitutional Court Ruling No. 212/1995 of 20 April: cfr. http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/19950212.html, May 18, 2012; 3 - short annotation; 3.1 - Introduction to synthetic note and its features in this particular case; 4 - The RIAECSP (Status of Anti-Economic Offences and Against Public Health) and the criminal liability of companies and similar persons, provided for in his art. 3; 5 - delinquere Societas non potest ?; 6 - Brief historical traces of societas aphorism delinquere non potest; 7 - Some of the important milestones in recent Portuguese criminal Doctrine about the criminal liability of organizations, public entities, legal persons, legal entities; 8 - art.os 12/2 and 2 of CRP and Criminal Responsibility of loved Collective, legal entities; 9 - Art. 29/5 CRP - or the principle of non bis in idem - and the criminal liability of organizations, collective entities, of legal persons; 10 - Conclusions.

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Este artigo apresenta alternativas para a gesto dos recursos destinados saúde pública, por meio de um sistema de informaes para os programas de diabetes e hipertenso e resulta do interesse em analisar a efetividade dos programas destinados aos portadores de doenas crnico-degenerativas. As questes analisadas foram focadas em fatores que traduzem a efetividade das aes desenvolvidas, isto , a capacidade de gerar resultados a partir dos investimentos feitos. Isso ocorreu por meio de um modelo proposto para anlise do resultado, mediante o estabelecimento de um indicador que consolidou trs frentes de resultado, o nmero de bitos, internaes e atendimentos ambulatoriais. O ndice estabelecido para anlise da efetividade derivou em um indicador de custos. Como percurso metodolgico foi aplicado o modelo terico de planejamento e controle de produo (PCP) elaborado por Erdmann (1998), que considera sete etapas para a consolidao de informaes fragmentadas em um sistema.

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Este artigo analisa o uso das informaes de custos pelos gestores de 20 grandes secretarias municipais da saúde do estado de Santa Catarina. Para isso, foi avaliado o perfil dos gestores entrevistados; foi verificada a existncia ou no de sistemas de custos implantados nessas secretarias; foi feita uma avaliao da percepo desses gestores sobre a utilizao das informaes de custos no processo de tomada de deciso e foram identificadas quais informaes de custos so utilizadas atualmente na gesto desses rgos. Os entrevistados foram os ocupantes de cargos administrativos nas secretarias municipais da saúde pesquisadas. Conseguiu-se avaliar o uso das informaes de custos na gesto de 18 secretarias municipais da saúde do estado de Santa Catarina. Os resultados indicam que apenas duas secretarias municipais da saúde possuem esse processo um pouco mais avanado; nas demais, o que se verifica que existem algumas tentativas de se obter informaes mais detalhadas sobre custos. Entretanto, na opinio dos entrevistados, as informaes de custos so bastante importantes na gesto das secretarias.

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ste trabalho focaliza o problema de estratificao social. Mostra as implicaes das classes sociais na Saúde Pública, baseando-se no resultado de diversos estudos, que indicam haver relao entre o comportamento dos indivduos e sua classificao social. So apresentados diversos indicadores utilizados para a identificao da posio de classe e sugerida a unificao dos critrios. Evidencia a necessidade de considerao de classe social nos programas de saúde.

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Tece-se consideraes sbre a aproximao que parece estar havendo entre o ensino mdico e o de saúde pública, em virtude da criao de Departamentos de Medicina Comunitria em algumas Escolas de Medicina. So apresentados alguns argumentos que estariam a indicar a evoluo da medicina privada no sentido de uma atuao mais efetiva na comunidade, contribuindo assim para a real integralizao do campo mdico.

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Estudou-se o Plano Diretor de So Paulo tendo sido verificado que, para a Regio do Grande So Paulo, 96,5% das Unidades Sanitrias representadas por Centros, Postos ou Sub-Centros de Saúde so estaduais. A participao estadual de 100% para o municpio de So Paulo. Para ste municpio verificou-se a relao de um Centro de Saúde para cada 400.000 habitantes e um Psto de Saúde para cada 160.000 habitantes. Esta relao para o Grande So Paulo foi, respectivamente, de um Centro de Saúde para cada 270.000 habitantes e um Psto de Saúde para cada 120.000 habitantes, sendo menor o nmero destas unidades sanitrias exatamente nas reas em que as condies scio-econmicas so piores. Em 11 municpios dos 38 que compem a rea do Grande So Paulo verificou-se ausncia dsse tipo de servio. Em relao Assistncia Materno-Infantil, o Estado participa com 77,2% dos postos existentes e para o municpio de So Paulo esta relao de 73,8%, verificando-se um Psto para cada 33.000 habitantes no municpio e um para cada 30.000 no Grande So Paulo. Em 60% dos Postos Materno-Infantis localizados no municpio no se presta assistncia pr-natal, atingindo na regio do Grande So Paulo a cifra de 66%. Verificou-se que no h participao da Prefeitura na assistncia especializada, estando o Servio de Psiquiatria em situao calamitosa, com apenas dois ambulatrios. O atendimento ao doente de lepra caracterizado pela carncia de pessoal mdico e para-mdico. O atendimento aos pacientes tuberculosos , entre os servios especializados, o que se encontra em melhores condies.

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So apresentadas as necessidades de unidades sanitrias a mdio e a longo prazo, correspondente aos respectivos anos de 1975 e 1990. Tal estudo integrou o Plano Urbanstico Bsico de So Paulo (PUB) e as unidades propostas sempre obedeceram o critrio de unidades integradas ou polivalentes. Para definio dos padres propostos levou-se em conta o tamanho da populao, densidade demogrfica, tamanho da rea, raio de atendimento e classe scio-econmica. As unidades sanitrias foram divididas em trs tipos e definidos, os seus programas de acrdo com as respectivas atribuies propostas. A responsabilidade funcional foi definida para o setor pblico municipal, estadual e previdencirio.

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Apresenta-se uma teoria explicativa sbre a percepo cultural dos fatos sociais, mostrando-se a influncia cultural e subcultural nesse processo. Ao mesmo tempo, procura-se aplicar as idias expendidas ao campo da saúde pública.

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Aps comentar a inexistncia de delimitao clara entre a pesquisa social e a pesquisa em saúde pública, com emprego da metodologia das cincias sociais, o trabalho procura: 1. conceituar a pesquisa social em saúde pública, distinguindo-a da pesquisa social; 2. indicar, de forma sistematizada, as principais linhas de pesquisa social em saúde pública; e 3. estabelecer a rea de competncia do sanitarista em relao pesquisa social em saúde pública.