844 resultados para Saúde e trabalho Aspectos psicológicos
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Ps-graduao em Saúde Coletiva - FMB
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No disponvel
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This paper deals with psychological aspects involving bodybuilders nowadays, through their interests, motivations, factors that favor them to practice physical activity, frequent body image disorders, and major benefits that can be acquired when weight training the right way, whether physical or psychological. During the work is addressed to the Theory of Self-Determination and its characteristics, and behavioral aspects of the individual. We explore the types of motivation, intrinsic and extrinsic motivation, and their regulatory mechanisms. Did the relationship with weight training and the environment that surrounds it as the interaction between those involved in practice between the student and teacher performance and results and the effects that this interference can have on motivation and individual behavior. Also we relate body image factors, the perception of bodybuilders in relation to his own body, and the possible disorders that can promote. Describe the Vigorexia and their characteristics, we made a list of body image and self-esteem, approach standards set by society, the aesthetic influence and media disclosure. Finally, we explore the key benefits that well-directed physical activity can provide its practitioners. Physical, mental and social beneficial, improved self-esteem and in one's relationship skills. We address the growing strength in recent years, and their improvements in the various age groups and the population's quality of life
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A epidemia da Sndrome da Imunodeficincia Adquirida (aids) , atualmente, um fenmeno de grande magnitude e extenso na saúde mundial. A sndrome de lipodistrofia uma alterao que afeta a autoimagem corporal e a sexualidade, aumentando o estigma da doena e ocasionando dificuldades na adeso ao tratamento e nas relaes sociais. OBJETIVOS: a) descrever aspectos da psicodinmica de pacientes HIV/aids acometidos e no acometidos pela lipodistrofia, dando enfoque aos mecanismos de defesa utilizados ; b) investigar a percepo de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos e no acometidos pela sndrome de lipodistrofia; c) identificar semelhanas e diferenas de percepo de imagem corporal em pacientes HIV/aids acometidos pela lipodistrofia com aqueles no acometidos. MTODO: Foram selecionados oito pacientes por critrio de convenincia do ambulatrio da Clnica de Infectologia do Hospital Helipolis. Foram utilizados um Roteiro de Entrevista e o Desenho da Figura Humana DFH teste projetivo grfico de personalidade; a anlise dos dados foram submetidos anlise qualitativa conforme indicao do instrumental, auxiliados pela leitura do contedo clinico-diagnstico psicolgico. RESULTADOS: Nos dois grupos os dados apontaram para caractersticas em comum quanto psicodinmica interna e percepo de imagem corporal. Recursos defensivos primitivos foram os mais utilizados caracterizando a presena de disfuno da imagem corporal e um controle egico rgido, embora frgil. Percebeu-se o quanto angustiante, para estas pacientes, lidar no somente com a autoimagem como tambm com a sexualidade. CONCLUSES: Os programas de acompanhamento ao HIV/aids devem considerar o quanto essas pacientes necessitam de ser acompanhadas em psicoterapia. A promoo de saúde deve levar em conta no somente a melhora da qualidade de vida, mas tambm buscar compreender como estas mulheres se relacionam e de que forma exercem a sua sexualidade.
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Esta tese busca explorar as possibilidades contidas do corpo na gesto da atividade de trabalho de motoristas de ambulncias. Trata-se de uma concepo de corpo, no oponente a alma, que se notabiliza pelo pensamento, pela inteligncia, pelo sistema nervoso, pela histria: um corpo-si. O dilogo mantido com a perspectiva ergolgica, aqui convocada, opera-se a partir da concepo de vida, saúde-doena em George Canguilhem, da contribuio ergonmica, dos referenciais da linguagem e trabalho e da etnografia. Para configurao do campo emprico, adotaram-se mtodos e tcnicas apropriados de pesquisa em situao concreta de trabalho, denominadas visitas, instrumentalizadas com tcnicas de entrevistas dialgicas e observaes da atividade, alm de uma pesquisa bibliogrfica e anlise global do trabalho. A pesquisa contou com a participao de motoristas de UTI mvel de uma empresa de transportes de ambulncias da cidade do Rio de Janeiro. A anlise das situaes de trabalho foi inspirada na ergonomia da atividade e nas contribuies da perspectiva dialgica. Dentre os resultados obtidos destacamos: problemas de comunicao na relao de trabalho entre motoristas e a Central de Atendimento (Call Center), estado de m conservao e de desconforto das ambulncias, riscos de doenas no contato com o usurio, insuficincia salarial e atraso no pagamento, indeterminao de pausas durante a jornada, contraintes temporais decorrentes da pilotagem em casos de urgncia e emergncia, ameaas de multas por excesso de velocidade, alm de obstculos emanados do trnsito: engarrafamentos, barulhos, semforos, etc. Enfim, um conjunto de variabilidades e infidelidades do meio de trabalho, que permite aos motoristas produzirem novos usos de si, porque mobilizam a integralidade do corpo para chegar a modos operatrios que deem conta dessas situaes de trabalho, considerando, sobretudo, a gesto da dinmica entre as exigncias de produtividade e qualidade com saúde, segurana e fiabilidade.
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Essa pesquisa de mestrado pretende compreender as relaes entre: o homem executivo, o trabalho e as prticas corporativas contemporneas, em uma sociedade capitalista, denominada nesse estudo, modernidade tardia. Para o estudo desse tema foram priorizados pontos de reflexo relacionados prtica corporativa, tais como: pensar o trabalho na contemporaneidade observando suas caractersticas que se aproximam e se distanciam de outros momentos histricos; entender o trabalho, seus significados, suas transformaes e suas estratgias atuais; refletir a respeito da perspectiva que o homem tem sobre o tempo e sua relao com a mudana do seu modo de viver; discutir o processo de desumanizao do trabalho e das relaes interpessoais na contemporaneidade; conhecer as atitudes do homem diante do trabalho e da vida em uma sociedade capitalista; observar e descrever a configurao atual do mercado de trabalho em algumas empresas privadas nacionais e multinacionais no Rio de Janeiro. O estudo das questes citadas permitiu tecer articulaes sobre como o homem contemporneo se relaciona com o trabalho corporativo e com os demais aspectos da vida, bem como sobre o estreitamento do tempo livre e encurtamento da vida em funo do culto da alta performance. A escolha metodolgica realizada nesta pesquisa a abordagem qualitativa e mtodo de entrevista narrativa, que conjuga reflexes tericas investigao emprica, colocando em questo a realidade cotidiana de profissionais que ocupam ou ocuparam posies de liderana em empresas. As modificaes na importncia e desdobramentos do trabalho observados atualmente esto relacionadas com as alteraes na maneira como nossa sociedade tem lidado com o tempo, sua acelerao e com a vida. Vida entendida de forma mais ampla, onde haja espao para a realizao profissional e pessoal em diferentes espaos, bem como a possibilidade de execuo de um trabalho que coadune motivaes, interesses e potencialidades do indivduo com uma contribuio efetiva para a sociedade, alinhada aos valores individuais. A opo de utilizar a terminologia sociedade da modernidade tardia em detrimento de sociedade atual decorre da observao da progressiva incorporao dos ideais capitalistas associados acelerao do tempo e das maneiras de viv-lo, por qual vem passando os processos produtivos, o trabalho, e as demais dimenses da vida humana. O trabalho no mundo corporativo obedece a regras particulares, que alm de articuladas ao modelo econmico vigente, o capitalista, embute prticas e rituais que enfatizam o culto da alta performance. A presente pesquisa pretende analisar o trabalho dos executivos. Para isso, buscaremos analis-lo segundo os modelos adotados em algumas empresas privadas, que consideraremos como o mundo corporativo e as implicaes da adoo desses modelos para o exerccio de uma vida mais plena de sentido existencial, a partir da minha experincia corporativa e da anlise das entrevistas com executivos.
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Essa tese teve como objetivo realizar uma investigao terica para analisar a relao entre atividade de trabalho e o desenvolvimento de adultos. Ao enfatizar o conceito de atividade como um ponto de vista a orientar a pesquisa sobre os processos de trabalho e organizacionais, entende-se aqui que o desenvolvimento de adultos (e seus impedimentos) no trabalho, pode ser um fator relevante que auxilia na tarefa de compreender estes processos. O formato de tese pela qual se fez opo foi a de cinco captulos-artigos que, embora tenham autonomia entre si, foram articulados de forma que atendessem o objetivo geral da tese. A dmarche ergolgica serviu como orientao para a mobilizao de diferentes referenciais terico-metodolgicos, buscando coloc-los em dilogo. Procurou-se, primeiramente, explorar as bases tericas que fundamentam o conceito de atividade na Psicologia, particularmente aquele utilizado nas diferentes correntes e abordagens de estudo sobre o trabalho que, no Brasil, fazem parte do campo denominado Psicologia do Trabalho & Organizacional PT&O. Posteriormente foram confrontadas duas abordagens contemporneas que investigam o desenvolvimento de adultos no trabalho sob o ponto de vista da atividade: a Didtica Profissional e a Clinica da Atividade. Em seguida, procurou-se demonstrar que a Abordagem Scio-Tcnica, ao introduzir o tema da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) nos anos 1960 e 1970, j apontava para questes centrais referentes atividade de trabalho e o desenvolvimento de adultos. Por ltimo, buscou-se uma melhor compreenso acerca do desenvolvimento de adultos a partir de uma anlise situada do trabalho realizado por uma gerente setorial de uma grande empresa pblica. A investigao empreendida, permitiu concluir que o desenvolvimento de adultos no trabalho possibilitado a partir da ocorrncia de dois fenmenos i) confrontao ativa com o meio, fazendo com que os indivduos reconfigurem, mesmo que de forma no consciente, aquilo que eles encontram previamente em uma situao de trabalho. ii) Mediao social, por meio da linguagem, desta vivncia de confrontao com o meio.
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sabido que os Sistemas de Gesto de Segurana e Saúde do Trabalho (SGSST) so fundamentais, de modo a que seja proporcionado aos trabalhadores um ambiente de trabalho seguro e saudvel, de maneira a evitar acidentes de trabalho. No entanto, identificam-se vrias dificuldades na implementao e manuteno dos referidos sistemas. O presente estudo pretende analisar a relao dos acidentes de trabalho com a evoluo do SGSST numa empresa de Valorizao e Tratamento de Resduos Slidos. Especificamente, visa analisar se os acidentes de trabalho diminuram com a evoluo do sistema, e quais as causas que podem influenciar essa relao. Foram analisados os acidentes de trabalho antes e aps a implementao do SGSST. Posteriormente, foram avaliadas as percees dos trabalhadores da empresa atravs da aplicao de trs questionrios desenvolvidos para o efeito. Os resultados obtidos mostram que a reduo dos acidentes no se relaciona diretamente com a evoluo do SGSST, isto , no foi verificado que o nmero de acidentes de trabalho diminuiu ao longo dos anos com a evoluo do sistema de gesto. Os questionrios desenvolvidos foram aplicados aos trabalhadores para determinar qual a perceo da integrao do risco no SGSST, atravs dos quais se verificou que todos a consideram extremamente importante e deve ser aumentada a participao de todos nas etapas do processo de gesto do risco para que o controlo dos riscos seja mais efetivo, e com isto se possam evitar acidentes. Este estudo contribuiu para aumentar o conhecimento sobre a perceo dos trabalhadores relativamente aos riscos e o quanto isso poder influenciar a ocorrncia de acidentes.
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Resumo Poltica(s) de saúde no trabalho: um inqurito sociolgico s empresas portuguesas A literatura portuguesa sobre polticas, programas e actividades de Segurana, Higiene e Saúde no Trabalho (abreviadamente, SH&ST) ainda escassa. Com este projecto de investigao pretende-se (i) colmatar essa lacuna, (ii) melhorar o conhecimento dos sistemas de gesto da saúde e segurana no trabalho e (iii) contribuir para a proteco e a promoo da saúde dos trabalhadores. Foi construda uma tipologia com cinco grupos principais de polticas, programas e actividades: A (Higiene & Segurana no Trabalho / Melhoria do ambiente fsico de trabalho); B (Avaliao de saúde / Vigilncia mdica / Prestao de cuidados de saúde); C (Preveno de comportamentos de risco/ Promoo de estilos de vida saudveis); D (Intervenes a nvel organizacional / Melhoria do ambiente psicossocial de trabalho); E (Actividades e programas sociais e de bem-estar). Havia uma lista de mais de 60 actividades possveis, correspondendo a um ndice de realizao de 100%. Foi concebido e desenhado, para ser auto-administrado, um questionrio sobre Poltica de Saúde no Local de Trabalho. Foram efectuados dois mailings, e um follow-up telefnico. O trabalho de campo decorreu entre a primavera de 1997 e o vero de 1998. A amostra (n=259) considerada representativa das duas mil maiores empresas do pas. Uma em cada quatro uma multinacional. A taxa de sindicalizao rondava os 30% da populao trabalhadora, mas apenas 16% dos respondentes assinalou a existncia de representantes dos trabalhadores eleitos para a SH&ST. A hiptese de investigao principal era a de que as empresas com um sistema integrado de gesto da SH&ST seriam tambm as empresas com um (i) maior nmero de polticas, programas e actividades de saúde; (ii) maior ndice de saúde; (iii) maior ndice de realizao; e (iv) maior percentagem dos encargos com a SH&ST no total da massa salarial. As actividades de tipo A e B, tradicionalmente associadas SH&ST, representavam, s por si, mais de 57% do total. Os resultados, correspondentes s respostas da Seco C do questionrio, apontam, para (i) a hipervalorizao dos exames de medicina do trabalho; e por outro para (ii) o subaproveitamento de um vasto conjunto de actividades (nomeadamente as de tipo D e E), que so correntemente levadas a cabo pelas empresas e que nunca ou raramente so pensadas em termos de proteco e promoo da saúde dos trabalhadores. As actividades e os programas de tipo C (Preveno de comportamentos de risco/Promoo de estilos de vida saudveis), ainda eram as menos frequentes entre ns, a seguir aos Programas sociais e de bem-estar (E). a existncia de sistemas de gesto integrados de SH&ST, e no o tamanho da empresa ou outra caracterstica sociodemogrfica ou tcnico-organizacional, que permite predizer a frequncia de polticas de saúde mais activas e mais inovadores. Os trs principais motivos ou razes que levam as empresas portuguesas a investir na proteco e promoo da saúde dos seus trabalhadores eram, por ordem de frequncia, (i) o absentismo em geral; (ii) a produtividade, qualidade e/ou competitividade, e (iii) a filosofia de gesto ou cultura organizacional. Quanto aos trs principais benefcios que so reportados, surge em primeiro lugar (i) a melhoria da saúde dos trabalhadores, seguida da (ii) melhoria do ambiente do ambiente de trabalho e, por fim, (iii) a melhoria da produtividade, qualidade e/ou competitividade.Quanto aos trs principais obstculos que se pem, em geral, ao desenvolvimento das iniciativas de saúde, eles seriam os seguintes, na percepo dos respondentes: (i) a falta de empenho dos trabalhadores; (ii) a falta de tempo; e (iii) os problemas de articulao/ comunicao a nvel interno. Por fim, (i) o empenho das estruturas hierrquicas; (ii) a cultura organizacional propcia; e (iii) o sentido de responsabilidade social surgem, destacadamente, como os trs principais factores facilitadores do desenvolvimento da poltica de saúde no trabalho. Tantos estes factores como os obstculos so de natureza endgena, susceptveis portanto de controlo por parte dos gestores. Na sua generalidade, os resultados deste trabalho pem em evidncia a fraqueza tericometodolgica de grande parte das iniciativas de saúde, realizadas na dcada de 1990. Muitas delas seriam medidas avulsas, que se inserem na gesto corrente das nossas empresas, e que dificilmente podero ser tomadas como expresso de uma poltica de saúde no local de trabalho, (i) definida e assumida pela gesto de topo, (ii) socialmente concertada, (iii) coerente, (iv) baseada na avaliao de necessidades e expectativas de saúde dos trabalhadores, (v) divulgada, conhecida e partilhada por todos, (vi) contingencial, flexvel e integrada, e, por fim, (vii) orientada por custos e resultados. Segundo a Declarao do Luxemburgo (1997), a promoo da saúde engloba o esforo conjunto dos empregadores, dos trabalhadores, do Estado e da sociedade civil para melhorar a segurana, a saúde e o bem-estar no trabalho, objectivo isso que pode ser conseguido atravs da (i) melhoria da organizao e das demais condies de trabalho, da (ii) participao efectiva e concreta dos trabalhadores bem como do seu (iii) desenvolvimento pessoal. Abstract Health at work policies: a sociological inquiry into Portuguese corporations Portuguese literature on workplace health policies, programs and activities is still scarce. With this research project the author intends (i) to improve knowledge on the Occupational Health and Safety (shortly thereafter, OSH) management systems and (ii) contribute to the development of health promotion initiatives at a corporate level. Five categories of workplace health initiatives have been identified: (i) Occupational Hygiene and Safety / Improvement of Physical Working Environment (type A programs); (ii) Health Screening, Medical Surveillance and Other Occupational Health Care Provision (type B programs); (iii) Preventing Risk Behaviours / Promoting Healthy Life Styles (type C programs); (iv) Organisational Change / Improvement of Psycho-Social Working Environment (type D programs); and (v) Industrial and Social Welfare (type E programs). A mail questionnaire was sent to the Chief Executive Officer of the 1500 largest Portuguese companies, operating in the primary and secondary sectors ( 100 employees) or tertiary sector ( 75 employees). Response rate has reached about 20% (259 respondents, representing about 300 companies). Carried out between Spring 1997 and Summer 1998, the fieldwork has encompassed two direct mailings and one phone follow-up. Sample is considered to be representative of the two thousand largest companies. One in four is a multinational. Union membership rate is about 30%, but only 16% has reported the existence of a workers health and safety representative. The most frequent workplace health initiatives were those under the traditional scope of the OSH field (type A and B programs) (57% of total) (e.g., Periodical Medical Examinations; Individual Protective Equipment; Assessment of Working Ability). In SMEs (< 250) it was less likely to find out some time-consuming and expensive activities (e.g., Training on OSH knowledge and skills, Improvement of environmental parameters as ventilation, lighting, heating).There were significant differences in SMEs, when compared with the larger ones ( 250) concerning type B programs such as Periodical medical examinations, GP consultation, Nursing care, Other medical and non-medical specialities (e.g., psychiatrist, psychologist, ergonomist, physiotherapist, occupational social worker). With regard to type C programs, there were a greater percentage of programs centred on Substance abuse (tobacco, alcohol, and drug) than on Other health risk behaviours. SMEs representatives reported very few prevention- oriented programs in the field of Drug abuse, Nutrition, Physical activity, Off- job accidents, Blood pressure or Weight control. Frequency of type D programs included Training on Human Resources Management, Training on Organisational Behaviour, Total Quality Management, Job Design/Ergonomics, and Workplace rehabilitation. In general, implementation of this type of programs (Organisational Change / Improvement of Psychosocial Working Environment) is not largely driven by health considerations. Concerning Industrial and Social Welfare (Type E programs), the larger employers are in a better position than SMEs to offer to their employees a large spectrum of health resources and facilities (e.g., Restaurant, Canteen, Resting room, Transport, Infra-structures for physical activity, Surgery, Complementary social protection, Support to recreational and cultural activities, Magazine or newsletter, Intranet). Other workplace health promotion programs like Training on Stress Management, Employee Assistance Programs, or Self-help groups are uncommon in the Portuguese worksites. The existence of integrated OSH management systems, not the company size, is the main variable explaining the implementation of more active and innovative workplace health policies in Portugal. The three main prompting factors reported by employers for health protection and promotion initiatives are: (i) Employee absenteeism; (ii) Productivity, quality and/or competitiveness; and (iii) Corporate culture/management philosophy. On the other hand, (i) Improved staffs health, (ii) Improved working environment and (iii) Improved productivity, quality and/or competitiveness were the three main benefits reported by companies representatives, as a result of successful implementation of workplace health initiatives. (i) Lack of staff commitment; (ii) Lack of time; and (iii) Problems of co-operation and communication within company or establishment (iii) are perceived to be the main barriers companies must cope with. Asked about the main facilitating factors, these companies have pointed out the following ones: (i) Top management commitment; (ii) Corporate culture; and (iii) Sense of social responsibility. This sociological research report shows the methodological weaknesses of workplace health initiatives, carried out by Portuguese companies during the last 90s. In many cases, these programs and actions were not part of a corporate health strategy and policy, (i) based on the assessment of workers health needs and expectancies, (ii) advocated by the employer or the chief executive officer, (ii) planned and implemented with the staff consultation and participation or (iv) evaluated according to a cost-benefit analysis. In short, corporate health policy and action were still rather based on more traditional OSH approaches and should be reoriented towards Workplace Health Promotion (WHP) approach. According to the Luxembourg Declaration of Workplace Health Promotion in the European Union (1997), WHP is a combination of: (i) improving the work organisation and environment; (ii) promoting active participation; (iii) encouraging personal development.Rsume Politique(s) de sant au travail: une enqute sociologique aux entreprises portugaises Au Portugal on ne sait presque rien des politiques de sant au travail, adopts par les entreprises. Avec ce projet de recherche, on veut (i) amliorer la connaissance sur les systmes de gestion de la sant et de la scurit au travail et, au mme temps, (ii) contribuer au dveloppement de la promotion de la sant des travailleurs. Une typologie a t use pour identifier les politiques, programmes et actions de sant au travail: A. Amlioration des conditions de travail / Scurit au travail; B. Mdecine du travail /Sant au travail; C. Prvention des comportements de risque / Promotion de styles de vie sains; D. Interventions organisationnelles / Amlioration des facteurs psychosociaux au travail; E. Gestion de personnel et bien-tre social. Un questionnaire postal a t envoy au reprsentant maximum des grandes entreprises portugaises, industrielles ( 100 employs) ou des services ( 75 employs). Le taux de rponse a t environ 20% (259 rpondants, concernant trois centaines dentreprises et dtablissements). La recherche de champ, conduite du printemps 1997 lt 1998, a compris deux enqutes postales et un follow-up tlphonique. Lchantillon est reprsentatif de la population des deux miles plus grandes entreprises. Un quart sont des multinationales. Le taux de syndicalisation est denviron 30%. Toutefois, il y a seulement 16% de lieux de travail avec des reprsentants du personnel pour la sant et scurit au travail. Les initiatives de sant au travail les plus communes sont celles concernant le domaine plus traditionnel (types A et B) (57% du total): par exemple, les examens de mdecine du travail, lquipement de protection individuelle, les tests daptitude au travail. En ce qui concerne les programmes de type C, les plus frquents sont le contrle et la prvention des addictions (tabac, alcool, drogue). Les interventions dans le domaine de du systme technique et organisationnelle du travail peuvent comprendre les courses de formation en gestion de ressources humaines ou en psychosociologie des organisations, lergonomie, le travail post ou la gestion de la qualit totale. En gnral, la protection et la promotion de la sant des travailleurs ne sont pas prises en considration dans limplmentation des initiatives de type D. Il y a des diffrences quand on compare les grandes entreprises et les moyennes en matire de politique de gestion du personnel e du bien-tre (programmes de type E, y compris lallocation de ressources humaines ou logistiques comme, par exemple, restaurant, journal dentreprise, transports, installations et quipements sportifs). Dautres activits de promotion de la sant au travail comme la formation en gestion du stress, les programmes d assistance aux employs, ou les groupes de soutien et dauto-aide sont encore trs peu frquents dans les entreprises portugaises. Cest le systme intgr de gestion de la sant et de la scurit au travail, et non pas la taille de lentreprise, qui aide prdire lexistence de politiques actives et innovatrices dans ce domaine. Les trois facteurs principaux qui encouragent les actions de sant (prompting factors, en anglais) sont (i) labsentisme (y compris la maladie), (ii) les problmes lis la productivit, qualit et/ou la comptitivit, et aussi (iii) la culture de lentreprise/philosophie de gestion. Du cot des bnfices, on a obtenu surtout lamlioration (i) de la sant du personnel, (ii) des conditions de travail, et (iii) de la productivit, qualit et/ou comptitivit.Les facteurs qui facilitent les actions de sant au travail sont (i) lengagement de la direction, (ii) la culture de lentreprise, et (iii) le sens de responsabilit sociale. Par contre, les obstacles surmonter, selon les organisations qui ont rpondu au questionnaire, seraient surtout (i) le manque dengagement des travailleurs et de leur reprsentants, (ii) le temps insuffisant, et (iii) les problmes de articulation/communication au niveau interne de lentreprise/tablissement. Ce travail de recherche sociologique montre la faiblesse mthodologique des services et activits de sant et scurit au travail, mis en place par les entreprises portugaises dans les annes de 1990, la suite des accords de concertation sociale de 1991. Dans beaucoup de cas, (i) ces politiques de sant ne font pas partie encore dun systme intgr de gestion, (ii) il na pas dvaluation des besoins et des expectatives des travailleurs, (iii) cest trs bas ou inexistant le niveau de participation du personnel, (iv) on ne fait pas danalyse cot-bnfice. On peut conclure que les politiques de sant au travail sont plus proches de la mdecine du travail et de la scurit au travail que de la promotion de la sant des travailleurs. Selon la Dclaration du Luxembourg sur la Promotion de la Sant au Lieu de Travail dans la Communaut Europenne (1997), celle-ci comprend toutes les mesures des employeurs, des employs et de la socit pour amliorer l'tat de sant et le bien tre des travailleurs e ceci peut tre obtenu par la concentration des efforts dans les domaines suivants: (i) amlioration de l'organisation du travail et des conditions de travail ; (ii) promotion d'une participation active des collaborateurs ; (iii) renforcement des comptences personnelles .
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Comprobar que las marcas obtenidas en las pruebas deportivas por los sujetos deficientes mentales ligeros no difieren de las obtenidas por sujetos de CI normal. Verificar que la personalidad de los sujetos con mejores marcas no difiere significativamente de la que presentan los sujetos con peores marcas, independiente de su CI. 72 sujetos de EGB. Se recogieron los datos deportivos de cada sujeto concernientes a sus marcas en las pruebas de: carrera de 60 metros lisos, lanzamiento de baln medicinal, sentadas, flexin de tronco hacia adelante y salto vertical. Tambin se registraron datos de personalidad de cada sujeto obtenidos mediante el cuestionario de personalidad CPQ. Para analizar los datos se realiz un anlisis de varianzas, para comprobar la normalidad de las distribuciones, continuando con un anlisis de la varianza y una comparacin de medias. Por ltimo, se correlacionaron los datos entre las distintas marcas deportivas y entre stas y los datos de personalidad mediante la prueba de correlacin de Spearmen. Cuestionario de personalidad CPQ. Tcnicas estadsticas. Los sujetos con ms inteligencia registraron mejores marcas deportivas. Los sujetos de CI normal demostraron tener mejores aptitudes fsicas que los deficientes mentales ligeros. Estas diferencias aumentan con la edad, siendo ms similares las puntuaciones entre deficientes y normales en los sujetos pequeos. Las fminas no se diferencian de los varones en cuanto a personalidad.
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En el presente trabajo se abordan los aspectos psicológicos concomitantes a la patologa oncolgica ginecolgica. De forma habitual estas pacientes estn sometidas a diferentes modalidades teraputicas que provocan efectos acumulativos. En trminos generales, el tratamiento de eleccin es quirrgico, principalmente mastectoma e histerectoma. Estos tratamientos quirrgicos provocan efectos antes, durante y despus de los mismos. Entre los que cabe citar: alteraciones sexuales, cambios en la imagen corporal, infertilidad y menopausia inducida. Para concluir, se especifican los procedimientos teraputicos psicológicos del proceso, tanto del diagnstico como del tratamiento quirrgico y de los efectos derivados del mismo.
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1. Recopilar en castellano toda una serie de trabajos realizados en Europa y Amrica sobre Medicina conductual aplicada al dolor crnico. 2. Presentar una visin panormica del tema del dolor, sin desvincular en ningn momento los dos campos, mdico y conductual. 3. Intentar que esta revisin exhaustiva del tema del dolor pueda servir de punto de partida a otras investigaciones. Este trabajo viene a ser un amplio marco conceptual, descriptivo, de donde derivar futuras investigaciones cientficas dentro del campo de la Psicologa de ah que trate con mayor nfasis puntos como: el dolor contemplado como conducta, la estimacin conductual y las distintas tcnicas teraputicas para controlar el dolor, basadas en el condicionamiento clsico, operante y cognitivo. Se trata de no desvincular el campo mdico y conductual; por ello, se ha detenido en una descripcin de los ltimos descubrimientos farmacolgicos, neuroanatmicos y fisiolgicos, as como en la explicacin de los tratamientos neuroquirrgicos, neuroestimulatorios y bioqumicos que, aunque no son de la competencia de un psiclogo, le pueden ampliar la visin global del campo. 1. El dolor es algo subjetivo, individual y se modifica por el grado de atencin que se le preste, por el estado emocional y por la influencia condicionante de las experiencias previas. 2. De acuerdo con la teora del aprendizaje, la conducta del dolor puede ser aprendida y tambin desaprendida, de ah la importancia del enfoque operante para lograr una buena evaluacin y control del dolor. 3. La mayora de las tcnicas conductuales utilizadas actualmente han demostrado empricamente una eficacia clnica inicial para algunos problemas del dolor. Pero todava quedan preguntas sin contestar acerca de la efectividad de los componentes activos especficos de que se disponen, el campo y amplitud de aplicacin, la comparacin de su eficacia y las limitaciones. 1. Hasta hace poco tiempo los clnicos conductuales empleaban slo una conceptualizacin motora restrictiva del dolor; actualmente tambin se est incorporando un sistema de respuesta cognitivo y fisiolgico. 2. El enfoque conductual se contempla como plausible y viable y con grandes ventajas implcitas. 3. Los enfoques conductuales tienen un gran futuro en la estimacin y control del dolor. Sin embargo, esto es contingente a la adecuada investigacin que pueda delinear las pautas empricas futuras. 4. El psiclogo que trabaje en el campo del dolor debe estar familiarizado con determinados procedimientos especficos como son: manipulacin de contingencias conductuales, la estimacin psicofisiolgica, la relajacin muscular y el biofeedback.
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Estudiar en la perspectiva de la historia las relaciones mutuas en el aprendizaje para conprender mejor el planteamiento general de las formas actuales de enseanza socializada. Adems pretende estudiar las posibilidades efectivas de una forma de colaboracin entre los alumnos. 57 alumnos de quinto de EGB. Comienza la investigacin desde una visin general retrospectiva de los tipos de enseanza para luego centrarse en la enseanza mutua entendida desde una visin crtica basada en lo posible, en testimonios objetivos. Seguidamente, en la investigacin emprica, siguiendo un mtodo objetivo, investiga la eficacia de la colaboracin mutua entre alumnos. Finaliza el trabajo con las conclusiones y resultados de la investigacin. Anlisis por frecuencia de errores. La tcnica de colaboracin mutua en pequeos grupos facilita ms el aprendizaje a los alumnos retrasados, que a los no retrasados, que pueden seguir tan bien la clase tradicional como el aprendizaje en grupo. Esto confirma lo que algunos autores expresan respecto al fracaso escolar: algunas veces la causa est en la falta de mtodos activos en la escuela.
Resumo:
Estudiar la influencia que tienen en el aprendizaje de la lectura aspectos psicológicos como: inteligencia, orientacin espacial, percepcin visual, lateralidad, ritmo, memoria y vocabulario. 4 grupos de 100 sujetos de 7 a 10 aos. Introduce el tema de la dislexia y de los factores psicológicos que influyen en el aprendizaje lector. Elige la muestra. Pasa las pruebas de inteligencia, orientacin espacial, percepcin visual, lateralidad, estructuracin espacio-temporal, memoria, vocabulario y lectura. Relaciona la lectura con los aspectos anteriores. Test PMC de Raven. Adaptacin de la prueba de Picq-Vayer. Adaptacin de Hilda Santucci y Marie Germaine Petreux de la prueba de L. Bender. Pruebas de Harris. Test of Lateral Dominance. Test figura completa de Rey. Test WISC. ndices estadsticos. Varios aspectos relacionados con el tiempo lector y la correcin lectora dan correlaciones parciales significativas a nivel de confianza de 99 por ciento. La lateralidad suele dar correlacin no significativa. Cuanto ms mayores son los sujetos, van apareciendo otros aspectos psicológicos, fsicos, sociolgicos, que influyen con ms fuerza sobre el aprendizaje lector. Tiempo, correccin, estructuracin espacio-temporal y vocabulario, forman conjuntamente la base del aprendizaje lector.
Resumo:
El objetivo de este trabajo es la adaptacin y validacin en poblacin espaola del Fibromyalgia Impact Questionaire (FIQ; Burckhardt, Clark y Bennett, 1991). El FIQ mide el funcionamiento fsico, la interferencia de la enfermedad en el trabajo, el dolor, la fatiga, el cansancio matutino, la rigidez, la ansiedad, y la depresin. La versin traducida y adaptada del FIQ se administr a 41 mujeres diagnosticadas de fibromialgia. Se recogi informacin de todas las diagnosticadas de fibromialgia. Se recogi informacin de todas las pacientes acerca de la severidad del trastorno, evaluado a partir de una escala analgico-visual, as como los sntomas ms relevantes de la enfermedad (dolor, fatiga, ansiedad). Los resultados obtenidos indican que la consistencia interna del FIQ, calculada a partir de alfa de Cronbach, es aceptable (a=0.93). El anlisis factorial de la escala muestra una estructura de dos factores, con un porcentaje de varianza total explicada de un 81,3.