976 resultados para STRESS-CONCENTRATIONS


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A necessidade de utilizar métodos de ligação entre componentes de forma mais rápida, eficaz e com melhores resultados, tem causado a crescente utilização das juntas adesivas, em detrimento dos métodos tradicionais de ligação tais como a soldadura, brasagem, ligações aparafusadas e rebitadas. A utilização das juntas adesivas tem vindo a aumentar em diversas aplicações industriais por estas apresentarem vantagens das quais se destacam a redução de peso, redução de concentrações de tensões e facilidade de fabrico. No entanto, também apresentam desvantagens, como a necessidade de preparação das juntas e o descentramento da carga aplicada que provoca efeitos de flexão, os quais dão origem a tensões normais na direcção da espessura do adesivo (tensões de arrancamento), afectando assim a resistência da junta. A combinação da ligação adesiva com a soldadura por pontos permite algumas vantagens em comparação com as juntas adesivas tradicionais como a maior resistência, aumento da rigidez, melhor resistência ao corte e arrancamento e também à fadiga. Neste trabalho é apresentado um estudo experimental e numérico de juntas de sobreposição simples adesivas e híbridas (adesivas-soldadas). Os adesivos utilizados são o Araldite AV138®, apresentado como sendo frágil, e os adesivos Araldite 2015® e Sikaforce® 7752, intitulados como adesivos dúcteis. Foram considerados substratos de aço (C45E) em juntas com diferentes comprimentos de sobreposição ( ), que foram sujeitas a esforços de tracção. Foi realizada uma análise dos valores experimentais e efectuada uma comparação destes valores com os resultados obtidos por Elementos Finitos (EF) no software ABAQUS®, que incluiu uma análise de tensões na camada de adesivo e previsão do comportamento das juntas por Modelos de Dano Coesivo (MDC). A análise por MDC permitiu obter os modos de rotura, as curvas força-deslocamento e a resistência das juntas com bastante precisão, com excepção das juntas coladas com o adesivo Sikaforce® 7752. Estes resultados permitiram validar a técnica de modelação proposta para as juntas coladas e híbridas, o que representa uma base para posterior aplicação desta técnica em projecto, com as vantagens decorrentes da redução do tempo de projecto e maior facilidade de optimização.

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Com a necessidade de encontrar uma forma de ligar componentes de forma mais vantajosa, surgiram as ligações adesivas. Nos últimos anos, a utilização de juntas adesivas em aplicações industriais tem vindo a aumentar, substituindo alguns métodos de ligação tradicionais, por apresentarem vantagens tais como, redução de concentração de tensões, reduzido peso e facilidade de processamento/fabrico. O seu estudo permite prever a sua resistência e durabilidade. Este trabalho refere-se ao estudo de juntas de sobreposição simples (JSS), nas quais são aplicados os adesivos comerciais que variam desde frágeis e rígidos, como o caso do Araldite® AV138, até adesivos mais dúcteis, como o Araldite® 2015 e o Sikaforce® 7888. Estes são aplicados em substratos de alumínio (AL6082-T651) em juntas com diferentes geometrias e diferentes comprimentos de sobreposição (L), sendo sujeitos a esforços de tracção. Foi feita uma análise dos valores experimentais fornecidos e uma posterior comparação destes com diferentes métodos numéricos baseados em Elementos Finitos (EF). A comparação foi feita por uma análise de Modelos de Dano Coesivo (MDC) e segundo os critérios baseados em tensões e deformações do Método de Elementos Finitos Extendido (MEFE). A utilização destes métodos numéricos capazes de simular o comportamento das juntas poderá levar a uma poupança de recursos e de tempo. A análise por MDC revelou que este método é bastante preciso, excepto para os adesivos que sejam bastante dúcteis. A aplicação de uma outra lei coesiva pode solucionar esse problema. Por sua vez a análise por MEFE demonstrou que esta técnica não é particularmente adequada para o crescimento de dano em modo misto e, comparativamente com o MDC, a sua precisão é bastante inferior.

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A utilização de juntas adesivas em aplicações industriais tem vindo a aumentar, em detrimento dos métodos tradicionais tais como a soldadura, brasagem e ligações aparafusadas e rebitadas. Este facto deve-se às vantagens que estas oferecem, como o facto de serem mais leves, comportarem-se bem sob cargas cíclicas ou de fadiga, a ligação de materiais diferentes e menores concentrações de tensões. Para aumentar a confiança no projeto de estruturas adesivas, é importante conseguir prever com precisão a sua resistência mecânica e respetivas propriedades de fratura (taxa crítica de libertação de energia de deformação à tração, GIC, e corte, GIIC). Estas propriedades estão diretamente relacionadas com a Mecânica da Fratura e são estimadas através de uma análise energética. Para este efeito, distinguem-se três tipos de modelos: modelos que necessitam da medição do comprimento de fenda durante a propagação do dano, modelos que utilizam um comprimento de fenda equivalente e métodos baseados no integral J. Como na maioria dos casos as solicitações ocorrem em modo misto (combinação de tração com corte), é de grande importância a perceção da fratura nesta condições, nomeadamente das taxas de libertação de energia relativamente a diferentes critérios ou envelopes de fratura. Esta comparação permite, por exemplo, averiguar qual o melhor critério energético de rotura a utilizar em modelos numéricos baseados em Modelos de Dano Coesivo. Neste trabalho é realizado um estudo experimental utilizando o ensaio Single-Leg Bending (SLB) em provetes colados com três tipos de adesivos, de forma a estudar e comparar as suas propriedades de fratura. Para tal, são aplicados alguns modelos de redução da taxa de libertação de energia de deformação à tração, GI, e corte, GII, enquadrados nos modelos que necessitam da medição do comprimento de fenda e nos modelos que utilizam um comprimento de fenda equivalente. Numa fase posterior, procedeu-se à análise e comparação dos resultados adquiridos durante a fase experimental de GI e GII de cada adesivo. A discussão de resultados foi também feita através da análise dos valores obtidos em diversos envelopes de fratura, no sentido de averiguar qual o critério de rotura mais adequado a considerar para cada adesivo. Foi obtida uma concordância bastante boa entre métodos de determinação de GI e GII, com exceção do adesivo mais dúctil, para o qual o método baseado no comprimento de fenda equivalente apresentou resultados ligeiramente superiores.

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The integrity of multi-component structures is usually determined by their unions. Adhesive-bonding is often used over traditional methods because of the reduction of stress concentrations, reduced weight penalty, and easy manufacturing. Commercial adhesives range from strong and brittle (e.g., Araldite® AV138) to less strong and ductile (e.g., Araldite® 2015). A new family of polyurethane adhesives combines high strength and ductility (e.g., Sikaforce® 7888). In this work, the performance of the three above-mentioned adhesives was tested in single lap joints with varying values of overlap length (LO). The experimental work carried out is accompanied by a detailed numerical analysis by finite elements, either based on cohesive zone models (CZM) or the extended finite element method (XFEM). This procedure enabled detailing the performance of these predictive techniques applied to bonded joints. Moreover, it was possible to evaluate which family of adhesives is more suited for each joint geometry. CZM revealed to be highly accurate, except for largely ductile adhesives, although this could be circumvented with a different cohesive law. XFEM is not the most suited technique for mixed-mode damage growth, but a rough prediction was achieved.

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A necessidade de utilizar métodos de ligação que melhor satisfaçam as necessidades de projeto tem causado a crescente utilização das juntas adesivas, em detrimento dos métodos tradicionais tais como a soldadura, ligações aparafusadas e rebitadas. A sua utilização em diversas aplicações industriais justifica-se pela redução de peso, redução de concentrações de tensões, isolamento acústico e melhor resistência à corrosão. Contudo, também apresentam desvantagens, como a necessidade de preparação das juntas, a fraca resistência a esforços de arrancamento e a complexidade da previsão da sua resistência. As juntas híbridas são obtidas por combinação de uma técnica tradicional com uma ligação adesiva. As juntas híbridas adesivas-soldadas obtêm-se através da combinação da ligação adesiva com a ligação soldada, sendo a soldadura de resistência por pontos a técnica de soldadura mais usada no fabrico deste tipo de juntas. A sinergia entre ligação adesiva e soldadura por pontos oferece vantagens competitivas em relação às ligações adesivas, tais como superior resistência e rigidez, e maior resistência ao arrancamento e à fadiga. No presente trabalho é apresentado um estudo experimental e numérico de juntas T-peel soldadas, adesivas e híbridas (adesivas-soldadas) solicitadas ao arrancamento. Considerouse o adesivo frágil Araldite® AV138 e os adesivos dúcteis Araldite® 2015 e Sikaforce® 7752 e aderentes de aço (C45E). Foi realizada uma análise dos valores experimentais e efetuada uma comparação destes valores com os resultados obtidos pelo Método de Elementos Finitos (MEF) no software ABAQUS®, que incluiu uma análise de tensões na camada de adesivo e previsão do comportamento das juntas por MDC. Observou-se que, dos três adesivos em estudo, o adesivo Sikaforce® 7752 é o que apresenta o melhor desempenho na ligação de juntas T-peel. A boa concordância entre os resultados experimentais e numéricos permitiu validar a utilização de MDC para previsão da resistência de juntas T-peel adesivas e híbridas. Assim, o presente trabalho representa uma base para posterior aplicação no projeto deste tipo de ligação, com as vantagens decorrentes na redução do tempo de projeto e maior facilidade de otimização.

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A necessidade de utilizar métodos de ligação entre componentes de forma mais rápida, eficaz e com melhores resultados tem causado a crescente utilização das juntas adesivas, em detrimento dos métodos tradicionais de ligação. A utilização das juntas adesivas tem vindo a aumentar em diversas aplicações industriais por estas apresentarem vantagens, das quais se destacam a redução de peso, redução de concentrações de tensões e facilidade de fabrico. No entanto, uma das limitações das juntas adesivas é a dificuldade em prever a resistência da junta após fabrico e durante a sua vida útil devido à presença de defeitos no adesivo. Os defeitos são normalmente gerados pela preparação inadequada das juntas ou degradação do adesivo devido ao ambiente (por exemplo, humidade), reduzindo a qualidade da ligação e influenciando a resistência da junta. Neste trabalho é apresentado um estudo experimental e numérico de juntas de sobreposição simples (JSS) com a inclusão de defeitos centrados na camada de adesivo para comprimentos de sobreposição (LO) diferentes. Os adesivos utilizados foram o Araldite® AV138, apresentado como sendo frágil, e o adesivo Sikaforce® 7752, intitulado como adesivo dúctil. A parte experimental consistiu no ensaio à tração das diferentes JSS permitindo a obtenção das curvas força-deslocamento (P-δ). A análise numérica por modelos de dano coesivo (MDC) foi realizada para analisar as tensões de arrancamento ((σy) e as tensões de corte (τxy) na camada adesiva, para estudar a variável de dano do MDC durante o processo de rotura e para avaliar a capacidade dos MDC na previsão da resistência da junta. Constatou-se um efeito significativo dos defeitos de diferentes dimensões na resistência das juntas, que também depende do tipo de adesivo utilizado e do valor de LO. Os modelos numéricos permitiram a descrição detalhada do comportamento das juntas e previsão de resistência, embora para o adesivo dúctil a utilização de uma lei coesiva triangular tenha provocado alguma discrepância relativamente aos resultados experimentais.

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As juntas adesivas têm vindo a ser usadas em diversas áreas e contam com inúmeras aplicações práticas. Devido ao fácil e rápido fabrico, as juntas de sobreposição simples (JSS) são um tipo de configuração bastante comum. O aumento da resistência, a redução de peso e a resistência à corrosão são algumas das vantagens que este tipo de junta oferece relativamente aos processos de ligação tradicionais. Contudo, a concentração de tensões nas extremidades do comprimento da ligação é uma das principais desvantagens. Existem poucas técnicas de dimensionamento precisas para a diversidade de ligações que podem ser encontradas em situações reais, o que constitui um obstáculo à utilização de juntas adesivas em aplicações estruturais. O presente trabalho visa comparar diferentes métodos analíticos e numéricos na previsão da resistência de JSS com diferentes comprimentos de sobreposição (LO). O objectivo fundamental é avaliar qual o melhor método para prever a resistência das JSS. Foram produzidas juntas adesivas entre substratos de alumínio utilizando um adesivo époxido frágil (Araldite® AV138), um adesivo epóxido moderadamente dúctil (Araldite® 2015), e um adesivo poliuretano dúctil (SikaForce® 7888). Consideraram-se diferentes métodos analíticos e dois métodos numéricos: os Modelos de Dano Coesivo (MDC) e o Método de Elementos Finitos Extendido (MEFE), permitindo a análise comparativa. O estudo possibilitou uma percepção crítica das capacidades de cada método consoante as características do adesivo utilizado. Os métodos analíticos funcionam apenas relativamente bem em condições muito específicas. A análise por MDC com lei triangular revelou ser um método bastante preciso, com excepção de adesivos que sejam bastante dúcteis. Por outro lado, a análise por MEFE demonstrou ser uma técnica pouco adequada, especialmente para o crescimento de dano em modo misto.

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To provide insight into subgrade non-uniformity and its effects on pavement performance, this study investigated the influence of non-uniform subgrade support on pavement responses (stress and deflection) that affect pavement performance. Several reconstructed PCC pavement projects in Iowa were studied to document and evaluate the influence of subgrade/subbase non-uniformity on pavement performance. In situ field tests were performed at 12 sites to determine the subgrade/subbase engineering properties and develop a database of engineering parameter values for statistical and numerical analysis. Results of stiffness, moisture and density, strength, and soil classification were used to determine the spatial variability of a given property. Natural subgrade soils, fly ash-stabilized subgrade, reclaimed hydrated fly ash subbase, and granular subbase were studied. The influence of the spatial variability of subgrade/subbase on pavement performance was then evaluated by modeling the elastic properties of the pavement and subgrade using the ISLAB2000 finite element analysis program. A major conclusion from this study is that non-uniform subgrade/subbase stiffness increases localized deflections and causes principal stress concentrations in the pavement, which can lead to fatigue cracking and other types of pavement distresses. Field data show that hydrated fly ash, self-cementing fly ash-stabilized subgrade, and granular subbases exhibit lower variability than natural subgrade soils. Pavement life should be increased through the use of more uniform subgrade support. Subgrade/subbase construction in the future should consider uniformity as a key to long-term pavement performance.

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Large Dynamic Message Signs (DMSs) have been increasingly used on freeways, expressways and major arterials to better manage the traffic flow by providing accurate and timely information to drivers. Overhead truss structures are typically employed to support those DMSs allowing them to provide wider display to more lanes. In recent years, there is increasing evidence that the truss structures supporting these large and heavy signs are subjected to much more complex loadings than are typically accounted for in the codified design procedures. Consequently, some of these structures have required frequent inspections, retrofitting, and even premature replacement. Two manufacturing processes are primarily utilized on truss structures - welding and bolting. Recently, cracks at welding toes were reported for the structures employed in some states. Extremely large loads (e.g., due to high winds) could cause brittle fractures, and cyclic vibration (e.g., due to diurnal variation in temperature or due to oscillations in the wind force induced by vortex shedding behind the DMS) may lead to fatigue damage, as these are two major failures for the metallic material. Wind and strain resulting from temperature changes are the main loads that affect the structures during their lifetime. The American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) Specification defines the limit loads in dead load, wind load, ice load, and fatigue design for natural wind gust and truck-induced gust. The objectives of this study are to investigate wind and thermal effects in the bridge type overhead DMS truss structures and improve the current design specifications (e.g., for thermal design). In order to accomplish the objective, it is necessary to study structural behavior and detailed strain-stress of the truss structures caused by wind load on the DMS cabinet and thermal load on the truss supporting the DMS cabinet. The study is divided into two parts. The Computational Fluid Dynamics (CFD) component and part of the structural analysis component of the study were conducted at the University of Iowa while the field study and related structural analysis computations were conducted at the Iowa State University. The CFD simulations were used to determine the air-induced forces (wind loads) on the DMS cabinets and the finite element analysis was used to determine the response of the supporting trusses to these pressure forces. The field observation portion consisted of short-term monitoring of several DMS Cabinet/Trusses and long-term monitoring of one DMS Cabinet/Truss. The short-term monitoring was a single (or two) day event in which several message sign panel/trusses were tested. The long-term monitoring field study extended over several months. Analysis of the data focused on trying to identify important behaviors under both ambient and truck induced winds and the effect of daily temperature changes. Results of the CFD investigation, field experiments and structural analysis of the wind induced forces on the DMS cabinets and their effect on the supporting trusses showed that the passage of trucks cannot be responsible for the problems observed to develop at trusses supporting DMS cabinets. Rather the data pointed toward the important effect of the thermal load induced by cyclic (diurnal) variations of the temperature. Thermal influence is not discussed in the specification, either in limit load or fatigue design. Although the frequency of the thermal load is low, results showed that when temperature range is large the restress range would be significant to the structure, especially near welding areas where stress concentrations may occur. Moreover stress amplitude and range are the primary parameters for brittle fracture and fatigue life estimation. Long-term field monitoring of one of the overhead truss structures in Iowa was used as the research baseline to estimate the effects of diurnal temperature changes to fatigue damage. The evaluation of the collected data is an important approach for understanding the structural behavior and for the advancement of future code provisions. Finite element modeling was developed to estimate the strain and stress magnitudes, which were compared with the field monitoring data. Fatigue life of the truss structures was also estimated based on AASHTO specifications and the numerical modeling. The main conclusion of the study is that thermal induced fatigue damage of the truss structures supporting DMS cabinets is likely a significant contributing cause for the cracks observed to develop at such structures. Other probable causes for fatigue damage not investigated in this study are the cyclic oscillations of the total wind load associated with the vortex shedding behind the DMS cabinet at high wind conditions and fabrication tolerances and induced stresses due to fitting of tube to tube connections.

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Diplomityössä tehdään jatkokehitystä KCI Konecranes yrityksen siltanosturin laskentaohjelmaan. Ohjelman tärkeimmät jatkokehityskohteet kartoitettiin käyttäjäkyselyn avulla ja niistä valittiin toivotuimmat, sekä diplomityön lujuusopilliseen aihepiiriin parhaiten soveltuvat. Työhön valitut kaksi aihetta ovat koteloprofiilin kaksiosaisen uuman lujuuslaskennan selvittäminen ja siltanosturin kahdeksanpyöräisenpäätykannattajan elementtimallin suunnittelu. Diplomityössä selvitetään jatkokehityskohteisiin liittyvä teoria, mutta varsinainen ohjelmointi jätetään työn ulkopuolelle. Kaksiosaisella uumalla varustetussa koteloprofiilissa nostovaunun kulkukiskon alla olevan uuman yläosa tehdään paksummaksi, jotta uuma kestäisi nostovaunun pyöräkuormasta aiheutuvan paikallisen jännityksen, eliniin sanotun rusennusjännityksen. Rusennusjännityksen määrittäminen uumalevyissä on kaksiosaisen uuman lujuuslaskennan tärkein tehtävä. Rusennuksen aiheuttamankalvojännityksen ja jännityskeskittymien määrittämiseen erilaisissa konstruktioissa etsittiin sopivimmat menetelmät kirjallisuudesta ja standardeista. Kalvojännitys voidaan määrittää luotettavasti käyttäen joko 45 asteen sääntöä tai standardin mukaista menetelmää ja jännityskonsentraatioiden suuruus saadaan kertomallakalvojännitys jännityskonsentraatiokertoimilla. Menetelmien toimivuus verifioitiin tekemällä kymmeniä uuman elementtimalleja erilaisin dimensioin ja reunaehdoin ja vertaamalla elementtimallien tuloksia käsin laskettuihin. Käsin lasketut jännitykset saatiin vastaamaan tarkasti elementtimallien tuloksia. Kaksiosaisen uuman lommahdus- ja väsymislaskentaa tutkittiin alustavasti. Kahdeksanpyöräisiä päätykannattajia käytetään suurissa siltanostureissa pienentämään pyöräkuormia ja radan rusennusjännityksiä. Kahdeksanpyöräiselle siltanosturin päätykannattajalle suunniteltiin elementtimallit molempiin rakenteesta käytettyihin konstruktioihin: nivelöityyn ja jäykkäkehäiseen malliin. Elementtimallien rakentamisessa hyödynnettiin jo olemassa olevia malleja, jolloin niiden lisääminen ohjelmakoodiin nopeutuu ja ne ovat varmasti yhteensopivia muiden laskentamoduuleiden kanssa. Elementtimallien värähtelyanalyysin reunaehtoja tarkasteltiin. Värähtelyanalyysin reunaehtoihin ei tutkimuksen perusteella tarvitse tehdä muutoksia, mutta staattisen analyysin reunaehdot kaipaavat vielä lisätutkimusta.

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Os modelos de bielas e tirantes são procedimentos de análise apropriados para projetar elementos de concreto armado em casos de regiões onde há alterações geométricas ou concentrações de tensões, denominadas regiões D. Trata-se de bons modelos de representação da estrutura para avaliar melhor o seu comportamento estrutural e seu mecanismo resistente. O presente artigo aplica a técnica da otimização topológica para identificar o fluxo de tensões nas estruturas, definindo a configuração dos membros de bielas e tirantes, e quantifica seus valores para dimensionamento. Utilizam-se o método ESO, e uma variante desse, o SESO (Smoothing ESO) com o método dos elementos finitos em elasticidade plana. A filosofia do SESO baseia-se na observação de que se o elemento não for necessário à estrutura, sua contribuição de rigidez vai diminuindo progressivamente. Isto é, sua remoção é atenuada nos valores da matriz constitutiva, como se este estivesse em processo de danificação. Para validar a presente formulação, apresentam-se alguns exemplos numéricos onde se comparam suas respostas com as advindas de trabalhos científicos pioneiros sobre o assunto.

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Purpose: The objective of this study was to evaluate, using three-dimensional finite element analysis (3D FEA), the stress distribution in peri-implant bone tissue, implants, and prosthetic components of implant-supported single crowns with the use of the platform-switching concept. Materials and Methods: Three 3D finite element models were created to replicate an external-hexagonal implant system with peri-implant bone tissue in which three different implant-abutment configurations were represented. In the regular platform (RP) group, a regular 4.1-mm-diameter abutment (UCLA) was connected to regular 4.1-mm-diameter implant. The platform-switching (PS) group was simulated by the connection of a wide implant (5.0 mm diameter) to a regular 4.1-mm-diameter UCLA abutment. In the wide-platform (WP) group, a 5.0-mm-diameter UCLA abutment was connected to a 5.0-mm-diameter implant. An occlusal load of 100 N was applied either axially or obliquely on the models using ANSYS software. Results: Both the increase in implant diameter and the use of platform switching played roles in stress reduction. The PS group presented lower stress values than the RP and WP groups for bone and implant. In the peri-implant area, cortical bone exhibited a higher stress concentration than the trabecular bone in all models and both loading situations. Under oblique loading, higher intensity and greater distribution of stress were observed than under axial loading. Platform switching reduced von Mises (17.5% and 9.3% for axial and oblique loads, respectively), minimum (compressive) (19.4% for axial load and 21.9% for oblique load), and maximum (tensile) principal stress values (46.6% for axial load and 26.7% for oblique load) in the peri-implant bone tissue. Conclusion: Platform switching led to improved biomechanical stress distribution in peri-implant bone tissue. Oblique loads resulted in higher stress concentrations than axial loads for all models. Wide-diameter implants had a large influence in reducing stress values in the implant system. INT J ORAL MAXILLOFAC IMPLANTS 2011;26:482-491

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: This study evaluated the influence of distal extension removable partial denture associated with implant in cases of different bone level of abutment tooth, using 2D finite element analysis.Materials and Methods: Eight hemiarch models were simulated: model A-presenting tooth 33 and distal extension removable partial denture replacing others teeth, using distal rest connection and no bone lost; model B-similar to model A but presenting distal guide plate connection; model C-similar to model A but presenting osseointegrated implant with ERA retention system associated under prosthetic base; model D-similar to model B but presenting osseointegrated implant as described in model C; models E, F, G, and H were similar to models A, B, C, and D but presenting reduced periodontal support around tooth 33. Using ANSYS 9.0 software, the models were loaded vertically with 50 N on each cusp tip. For results, von Mises Stress Maps were plotted.Results: Maximum stress value was encountered in model G (201.023 MPa). Stress distribution was concentrated on implant and retention system. The implant/removable partial denture association decreases stress levels on alveolar mucosa for all models.Conclusions: Use of implant and ERA system decreased stress concentrations on supporting structures in all models. Use of distal guide plate decreased stress levels on abutment tooth and cortical and trabecular bone. Tooth apex of models with reduced periodontal support presented increased stress when using distal rest. (Implant Dent 2011;20:192-201)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)