943 resultados para SOCIAL STRESS


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BACKGROUND The presence of social support has been associated with decreased stress responsiveness. Recent animal studies suggest that the neuropeptide oxytocin is implicated both in prosocial behavior and in the central nervous control of neuroendocrine responses to stress. This study was designed to determine the effects of social support and oxytocin on cortisol, mood, and anxiety responses to psychosocial stress in humans. METHODS In a placebo-controlled, double-blind study, 37 healthy men were exposed to the Trier Social Stress Test. All participants were randomly assigned to receive intranasal oxytocin (24 IU) or placebo 50 min before stress, and either social support from their best friend during the preparation period or no social support. RESULTS Salivary free cortisol levels were suppressed by social support in response to stress. Comparisons of pre- and poststress anxiety levels revealed an anxiolytic effect of oxytocin. More importantly, the combination of oxytocin and social support exhibited the lowest cortisol concentrations as well as increased calmness and decreased anxiety during stress. CONCLUSIONS Oxytocin seems to enhance the buffering effect of social support on stress responsiveness. These results concur with data from animal research suggesting an important role of oxytocin as an underlying biological mechanism for stress-protective effects of positive social interactions.

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O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.

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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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The model of developmental origins of health and disease proposes that organisms during fetal period utilize cues that enable their adaptation in the postnatal environment they are likely to live, having short-term advantages when trying to survive in environment but simultaneously in the long run have costs for health. A large body of epidemiological research has found that low birth weight, a marker of intrauterine conditions, is associated with cardiovascular (CV) disease. Since the reported associations of birth weight with normal variation in the resting blood pressure (BP), a major predictor of CV disease risk, have been modest, a key candidate mediating the link has been CV and hypothalamus-pituitary-adrenal axes (HPAA) reactivity to stress. In addition, not only weight at birth but also gestational age and early postnatal growth may have independent associations to stress reactivity. The aim of this thesis was to investigate whether pre- and postnatal growth and gestational age are associated with CV and HPAA activity before, during and after stress in childhood and in late adulthood. Altogether 287 men and women aged 60-70 and 299 boys and girls aged 7-9 underwent Trier Social Stress Test. Several indices of HPAA and CV were measured and birth size and gestational age were obtained from birth records. Results showed that low birth weight was associated with low HPAA activity during psychosocial stress, and rapid gain in BMI during years 7-11 was related to heightened stress reactivity to psychosocial stress. Size at birth in children and gestational age and early postnatal (0-2 years) gain in height in adults were associated with CV stress responses; however, in a sex-specific manner. Given that CV stress responses and HPAA activity are markers of CV disease vulnerability, our results may partly explain the associations between early environment and later CV disease.

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No contexto atual de proteção à infância, as famílias em situação de risco psicossocial constituem uma realidade, com a qual as instituições e os profissionais se deparam e ainda pouco estudada em Portugal. As famílias têm de lidar com inúmeros acontecimentos de vida negativos que comprometem o adequado exercício das suas funções parentais. Neste trabalho analisámos o perfil psicossocial, a coesão e adaptação familiar, os acontecimentos de vida stressantes e de risco das suas trajetórias de vida e circunstâncias atuais, o seu impacto emocional, o apoio social percebido das famílias com menores em risco, a forma como se associam entre si e com as diversas características sociodemográficas. Foram entrevistados 51 participantes, 33 do sexo feminino e 18 do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 16 e os 57 anos de idade, resultando uma média de idade de 36,33 anos (DP = 7,98), acompanhados pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Faro. Foram avaliadas as seguintes dimensões: adaptação e coesão familiar, acontecimentos de vida stressantes ou negativos, apoio social percebido em situações normativas e de risco e o perfil psicossocial dos participantes. Os resultados mostraram que as famílias com menores em risco psicossocial apresentam elevada taxa de desemprego, precaridade educativa, económica e profissional, elevado número de acontecimentos de vida negativos atuais e passados relacionados sobretudo com problemas psicológicos, económicos, profissionais e conjugais que são vivenciados com elevado impacto emocional. Ao nível do funcionamento familiar, os níveis de coesão foram superiores aos de adaptação familiar. Os participantes reportaram uma necessidade mais elevada de apoio emocional do que informativo ou material. A fonte de apoio social das famílias é constituída principalmente por familiares e amigos, que experienciaram um reduzido apoio de profissionais. As famílias evidenciaram importantes necessidades, entre as quais o apoio social e as intervenções psicossociais assumem um papel essencial nos contextos familiares de risco.

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In dem Beitrag wird die Wirkung von Mobbing als sozialem Stressor beschrieben. Verlauf und Lösungen werden vorgestellt.

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BACKGROUND: Although long-term implications of cancer in childhood or adolescence with regard to medical conditions are well documented, the impact on mental health and on response to stress, which may be an indicator of psychological vulnerability, is not yet well understood. In this study, psychological and physiological responses to stress were examined.¦PROCEDURE: Fifty-three participants aged 18-39 years (n = 25 survivors of childhood or adolescence cancer, n = 28 controls) underwent an experimental stress test, the Trier Social Stress Test (TSST). Participants were asked to provide repeated evaluations of perceived stress on visual-analogical scales and blood samples were collected before and after the TSST to measure plasma cortisol.¦RESULTS: The psychological perception of stress was not different between the two groups. However, the cancer survivors group showed a higher global plasma cortisol level as well as higher amplitude in the response to the TSST. The global cortisol level in cancer survivors was increased when depression symptoms were present. The subjective perception of stress and the plasma cortisol levels were only marginally correlated in both groups.¦CONCLUSIONS: It is suggested that the exposure to a life-threatening experience in childhood/adolescence increases the endocrine response to stress, and that the presence of depressive symptoms is associated with an elevation of plasma cortisol levels. A better knowledge of these mechanisms is important given that the dysregulations of the stress responses may cause psychological vulnerability. Pediatr Blood Cancer 2012; 59: 138-143. © 2011 Wiley Periodicals, Inc.

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RÉSUMÉ L’étiologie de la schizophrénie est complexe et le modèle de vulnérabilité-stress (Nuechterlein & Dawson, 1984) propose que des facteurs de vulnérabilité d’ordre génétique combinés à une histoire environnementale de stress particulier pousseraient l’individu vers un état clinique de psychose. L’objectif principal de cette thèse est de mieux comprendre la réaction physiologique des personnes schizophrènes face à un stress psychologique, tout en conceptualisant les symptômes psychotiques comme faisant partie d’un continuum, plutôt que de les restreindre sur un plan catégoriel. Afin de faire la différence entre les patients schizophrènes et les individus de la population générale, au-delà de la sévérité de leurs symptômes psychotiques, leur réaction au stress est comparée et le phénomène de seuil critique dans la réaction de cortisol est exploré en tant que point décisif pouvant distinguer entre les deux groupes. La première étude de cette thèse (Brenner et al., 2007) examine la fiabilité, la validité et la structure factorielle du Community Assessment of Psychic Experiences (CAPE) (Stefanis et al., 2002), avec un échantillon francophone et anglophone de la population nord américaine, un questionnaire auto-administré de 42 items qui évalue les expériences quasi-psychotiques présentes dans la population générale : des symptômes positifs (ou psychotiques), négatifs (ou végétatifs) et dépressifs. Ce questionnaire a été complété par un échantillon de 2 275 personnes de la population montréalaise. Les résultats appuient la consistance interne des 3 sous-échelles originales. De plus, l’analyse factorielle exploratoire suggère des solutions de 3-5 facteurs, où les solutions à 4 et 5 facteurs proposent de séparer les symptômes positifs en sous-catégories plus spécifiques. Finalement, cette étude suggère une version plus courte du CAPE, avec seulement 23 items, tout en préservant les mêmes trois échelles originales. La toile de fond de cet article confirme l’existence du phénomène du continuum de la psychose, où une variation de symptômes psychotiques peut se retrouver aussi bien dans la population générale que dans la population clinique. Dans une deuxième étude (Brenner et al., 2009), cette thèse examine à quel point la réponse de l’hormone de stress, le cortisol, à un test de stress psychosocial nommé le Trier Social Stress Test (TSST) (Kirschbaum, Pirke, & Hellhammer, 1993), peut établir une différence entre les sujets témoins et les patients schizophrènes, tout en contrôlant des variables importantes. Un groupe de 30 personnes schizophrènes et un groupe de 30 sujets de la population générale, recrutés lors de la première étude de cette thèse, ont participé à cette recherche qui est construite selon un plan expérimental. Le groupe témoin inclut des personnes légèrement symptomatiques et un chevauchement des scores psychotiques existe entre les deux groupes. Suite au stresseur, les deux groupes démontrent une augmentation significative de leur rythme cardiaque et de leur pression artérielle. Cependant, leur réponse de cortisol a tendance à différer : les patients schizophrènes présentent une réponse de cortisol plus petite que celle des témoins, mais en atteignant un seuil statistique significatif seulement à la mesure qui suit immédiatement le stresseur. Ces résultats significatifs sont obtenus en contrôlant pour la sévérité des symptômes positifs, un facteur discriminant significatif entre les deux groupes. Ainsi, le niveau de cortisol mesuré immédiatement après le stresseur se révèle être un marqueur de seuil critique pouvant établir une distinction entre les deux groupes. Aussi, leur réponse de cortisol maximale a tendance à apparaître plus tard que chez les sujets témoins. De façon générale, la réaction au stress des deux groupes étudiés est un autre moyen d’observer la continuité d’un comportement présent chez les individus, jusqu’à ce qu’un seuil critique soit atteint. Ainsi, il est possible de trancher, à un moment donné, entre psychose clinique ou absence de diagnostic.

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A Humanidade anda cansada, esgotado. Um cansaço que é a soma do fardo de cada um e também parte do fardo de outros. E a Humanidade busca explicações para este cansaço. E quer aliviá-lo. E quer minimizá-lo. Mas busca muito mais que isso. Trata-se, enfim, de buscar não o remédio mas o sentido da própria existência, as respostas adedentro, ou seja, bem no interior do ser humano. O presente trabalho pretende ser uma reflexão – compreender para agir - sobre a busca da dimensão da espiritualidade como possível resposta na prevenção de quadros de stress e burnout. Quem trabalho na área da assistência e na relação de ajuda contínua com pessoas em situação de extrema fragilidade sabe que se não houver um cuidado na reposição de energias, com muita facilidade a pessoa chega a um estado de cansaço e a qualquer momento o turboadrenalina pode queimar. No âmbito da gestão de unidades sociais e bem-estar, cuidar dos cuidadores é a maior e mais nobre missão de qualquer Instituição. Pois, que serviços seriam vivenciados sem as pessoas que formam o corpo e, por isso, a vida de uma Instituição? O caminho da nossa reflexão é orientado para a Comunidade Vida e Paz, como espaço relacional que quer e procura ser um espaço de renovação de vidas – das pessoas sem abrigo – onde, amparadas por um conjunto de Cuidadores, cujo olhar se orienta num trabalho de unificação da pessoa, são imbuídos por uma espiritualidade que se quer colaborante na missão de dignificar cada pessoa e devolvê-la à sua condição original. A pessoa, cada pessoa, é a soma de si, da relação com outros e da relação com o transcendente. Na missão de cuidar, pode a espiritualidade ser ausente? Desta, retiramos um sentido coerente da existência, a verdade do dom e da dádiva e, por isso, uma vida feliz.

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Marital stress is associated with a higher incidence of psychiatric disorders, in particular major depression. One pathway through which marital stress may impact emotional health is by compromising emotion-responding processes. We examined a longitudinal sample of adults (N = 116; 59 males; 39–84 years) to verify how marital stress predicts reactivity to, and recovery from, emotional provocation. Individuals watched positive, neutral, and negative pictures while an objective measure of affective state, corrugator supercilii muscle activity, was recorded continuously. Our results indicate that marital stress is associated with short-lived responses to positive pictures, indexed by a less persistent decrease in corrugator activity after picture offset. Extending beyond the prior focus on negative emotional processes, these results suggest that social stress may impact health by influencing the time course of responding to positive events.

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The offspring of depressed parents have been found to show elevated basal levels of the stress hormone cortisol. Whether heightened cortisol stress reactivity is also present in this group has yet to be clearly demonstrated. We tested whether postnatal maternal depression predicts subsequent increases in offspring biological sensitivity to social stress, as indexed by elevated cortisol reactivity. Participants (mean age 22.4-years) derived from a 22-year prospective longitudinal study of the offspring of mothers who had postnatal depression (PND group; n=38) and a control group (n=38). Salivary cortisol response to a social-evaluative threat (Trier Social Stress Test) was measured. Hierarchical linear modelling indicated that PND group offspring showed greater cortisol reactivity to the stress test than control group participants. Group differences were not explained by offspring depressive or anxiety symptoms, experiences of negative life events, elevated basal cortisol at age 13-years, subsequent exposure to maternal depression, or other key covariates. The findings indicate that the presence of early maternal depression can predict offspring biological sensitivity to social stress in adulthood, with potential implications for broader functioning.

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Exposure to social stress has been linked to the development and maintenance of mood-related psychopathology; however, the underlying neurobiological changes remain uncertain. In this study, we examined numbers of ΔFosB-immunoreactive cells in the forebrains of rats subjected to 12 episodes of social defeat. This was achieved using the social conflict model whereby animals are introduced into the home cage of older males (“residents”) trained to attack and defeat all such “intruders”; importantly, controls were treated identically except that the resident was absent. Our results indicated that the only region in which ΔFosB-positive cells were found in significantly higher numbers in intruders than in controls was the infralimbic medial prefrontal cortex (mPFC). This same effect was not apparent using another psychological stressor, noise stress. Cells of the infralimbic mPFC also displayed evidence of chromatin remodeling. We found that exposure to repeated episodes of social defeat increased numbers of cells immunoreactive for histone H3 acetylation, but not for histone H3 phosphoacetylation, in the infralimbic mPFC. Collectively, these findings highlight the importance of the infralimbic mPFC in responding to social stress—a finding that provides insight into the possible neurobiological alterations associated with stress-induced psychiatric illness.

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We tested the hypothesis that overweight/obese men aged 50–70 years will have a greater salivary cortisol, salivary alpha amylase and heart rate (HR) responses to psychological stress compared with age matched lean men. Lean (BMIZ20–25 kg/m2; nZ19) and overweight/obese (BMIZ27–35 kg/m2; nZ17) men (50–70 years) were subjected to a well-characterised psychological stress (Trier Social Stress Test, TSST) at 1500 h. Concentrations of cortisol and alpha amylase were measured in saliva samples collected every 7–15 min from 1400 to 1700 h. HR was recorded using electrocardiogram. Body weight, BMI, percentage body fat, resting systolic and diastolic blood pressure and mean arterial pressure were significantly higher (P!0.05) in overweight/obese men compared with lean men. Both groups responded to the TSST with a substantial elevation in salivary cortisol (372%), salivary alpha amylase (123%) and HR (22%). These responses did not differ significantly between the groups (time!treatment interaction for salivary cortisol, salivary alpha amylase and HR; PZ0.187, PZ0.288, PZ0.550, respectively). There were no significant differences between the groups for pretreatment values, peak height, difference between pretreatment values and peak height (reactivity) or area under the curve for salivary cortisol, salivary alpha amylase or HR (PO0.05 for all). The results showed that, for men with a moderate level of overweight/obesity who were otherwise healthy, the response of salivary cortisol, salivary alpha amylase and HR to acute psychological stress was not impaired.