34 resultados para Ruderal


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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A fragmentação de habitats decorrente principalmente da expansão da agropecuária no Brasil, bem como o declínio observado em escala mundial dos polinizadores (abelhas em sua maioria), atestam a gravidade do problema ambiental que enfrentamos atualmente. Baixos níveis de polinização de plantas em geral podem ocasionar problemas econômicos na área da alimentação humana, visto que muitas espécies vegetais importantes para nosso consumo dependem das abelhas para sua reprodução e conseqüente formação de frutos. Assim, a execução de planos de manejo em áreas cultivadas, envolvendo medidas de proteção para polinizadores e que visem a manutenção de áreas verdes no entorno de plantações são importantes estratégias para amenizar o impacto que o homem exerce sobre a natureza. Nesse aspecto, esse estudo tratou de investigar a preferência alimentar de abelhas amostradas em flores de Solanum viarum Dunal e a biologia floral e sistema de reprodução nessa espécie. Os conhecimentos e informações obtidos a partir de trabalhos como esses compreendem uma parte essencial de planos de conservação para o grupo de polinizadores. S. viarum é uma solanácea ruderal, que ocorre em campos abertos e ambientes perturbados. Apresenta deiscência das anteras do tipo poricida, é auto-incompatível e possui grande atratividade para inúmeras espécies de abelhas vibradoras, como as dos gêneros Bombus, Exomalopsis e da Família Halictidae. De acordo com os presentes resultados, pode-se afirmar que S. viarum caracteriza-se como uma espécie potencialmente doadora de pólen para os polinizadores acima citados, e que seu plantio e manejo controlados ao redor de cultivos agrícolas, juntamente com outros tipos vegetais, pode aumentar a densidade de abelhas no entorno dessas áreas e a rentabilidade de tais cultivos

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Productive and reproductive traits of beehives are influenced by climate and food availability in the region where the bees are reared or maintained, thus honey and pollen storage, egg-laying conditions of the queen as well as comb occupation are subject to seasonal variations. The present study was conducted in the apiary of the Department of Entomology and Acarology, College of Agriculture Luiz de Queiroz, ESALQ/USP, in the municipality of Piracicaba, in an area containing fruit trees, ornamental plants and a fragment of a native forest. The objective was to identify protein sources used by honeybees (Apis mellifera) over a whole year (2010-2011) in remnants of the Atlantic forest, information that can be used in the conservation and restoration of degraded areas. For sample preparation, the acetolysis method was adopted (Eredtman 1952) and the quantitative analysis was performed by counting successive samples of 900 grains per sample which were grouped by botanical species and/or pollen types. The results show that the bees used various plant types in the area, including ruderal species, to maintain their colonies. Apis mellifera seeks food sources in all plants in the surroundings of the apiary, including herbaceous, shrubs, trees, native or introduced. Eucalyptus sp. played an important role as a food source in all seasons due to its wide availability around the apiary and its high flower production. The most frequent pollen types (greater than 10% of the sample) were Anadenanthera sp., Acacia sp, Miconia sp. and Eucalyptus sp. in winter; Philodendron sp., Mikania cordifolia, Parthenium and Eucalyptus sp. in spring; Alternanthera ficoidea, Chamissoa altissima and Eucalyptus sp. in summer; Philodendron sp., Raphanus sp. and Eucalyptus sp. in autumn.

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A presença cada vez mais disseminada de organismos exóticos (muitos dos quais se tornam invasores) nas diferentes regiões do planeta levou ao surgimento de uma linha de pesquisa na ecologia voltada às invasões biológicas. E para permitir a comunicação entre autores também foi desenvolvido um arcabouço terminológico. Mas, apesar disso, a terminologia relativa às bioinvasões tem sido ignorada por boa parte dos botânicos no Brasil. Há uma boa dose de confusão entre botânicos sobre o que seja uma espécie exótica, naturalizada, invasora, daninha e ruderal, levando ao uso inconsistente da terminologia. Além disso, diferentes autores têm adotado posturas praticamente opostas ao lidar com espécies exóticas em suas áreas de estudo, seja na preparação de tratamentos taxonômicos, seja na publicação de levantamentos florísticos e fitossociológicos. Enquanto alguns pesquisadores incluem em floras mesmo espécies cultivadas que não se reproduzem, outros excluem plantas invasoras comuns e conspícuas. Nós apresentamos aqui, em português, os principais conceitos relativos ao tema da bioinvasão e chamamos a atenção dos autores brasileiros para a necessidade de utilizar de modo consistente o arcabouço terminológico já existente na literatura. Também propomos a adoção de rótulos claros para informar quais espécies são exóticas na área estudada, diferenciando-as das nativas, e sugerimos critérios para ajudar botânicos a decidirem quando uma planta exótica deve ou não ser incluída em tratamentos taxonômicos ou levantamentos de florística.

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Se analizó la flora y la vegetación de céspedes de parques públicos de Mendoza (Argentina) a fin de aportar información para su manejo. Se registraron 73 especies, incluidas en 65 géneros y 24 familias. Las Poaceae, Asteraceae, Fabaceae y Brassicaceae representaron el 58,9 % de la flora de los céspedes. El 67,1 % de las especies son introducidas; el resto son nativas. Dominaron las perennes: 54,8 %, sobre las anuales: 42,5 % y bienales: 2,7 %, así como las estivales: 75,3 % sobre las invernales. Estructuralmente también lo hicieron las terófitas: 42,5 %, sobre las hemicriptófitas: 27,4 %, geófitas: 21,9 %, caméfitas: 5,5 % y helófitas: 2,7 %. Se determinaron 33 comunidades y se identificaron las clases fitosociológicas Molinio- Arrhenatheretea R. Tx. 1937 (campos húmedos y pisoteados, con vegetación subnitrófila e higrófita) y Stellarietea mediae R. Tx. 1950 (vegetación arvense de los cultivos). Las comunidades vegetales de Trifoliun repens más Cynodon dactylon, Lolium multiflorum más Cynodon dactylon y Cynodon dactylon fueron las de mayor extensión y coberturas de los céspedes.

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Se considera los estados de desarrollo de los céspedes de estadios de fútbol en Mendoza (Argentina). Desde un punto de vista fitosociológico se determinan dos grupos de plantas: Molinio-Arrhenatheretea R. Tx. 1937 (campos húmedos y pisoteados, con vegetación subnitrófila e higrófita) y Stellarietea mediae R. Tx. 1950 (vegetación arvense de los cultivos). Se indican las etapas dinámicas que se producen por sobrepisoteo y labores culturales. Del análisis se desprende que: 1. El sobrepisoteo y falta de cuidados culturales conducen a la pérdida de la cubierta vegetal y a la formación de peladeros sin vegetación. 2. La comunidad de Cynodon dactylon L., junto con elementos de la Molinio-Arrhenatheretea, es la más aceptada. Su cobertura representa el mejor estado del campo. 3. Adecuadas prácticas culturales asegurarían el mantenimiento y/o conservación de los céspedes favoreciendo la práctica del deporte y aportando belleza escénica.

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Se evaluó la variación fenotípica agromorfológica y cambios biofísicos de frutos después de 10 días de almacenamiento a temperatura ambiente, en una colección de tomate de Oaxaca, México. La colección de 57 colectas fue sembrada y caracterizada bajo invernadero. En poscosecha se evaluó pH, grados Brix, pérdida de peso y parámetros de color (L*, a*, b*, cromaticidad y ángulo Hue) a 0 y 10 días después de la cosecha. Las colectas mostraron diferencias significativas (P < 0,01) en todos los caracteres agromorfológicos y también hubo diferencias significativas entre acervos genéticos preclasificados como cultivados, ruderales e intermedios entre cultivados y ruderales. Nueve grupos de diversidad fenotípica fueron conformados. Se determinaron diferencias significativas entre tiempos de almacenamiento (0 y 10 días) para todas las características biofísicas. Después de 10 días de almacenamiento a temperatura ambiente (20,6±5°C y 34±10% HR), se incrementaron los °Brix de 4,1 a 4,6 y pH de 3,7 a 4,3. Entre grupos fenotípicos e interacción tiempo de almacenamiento-grupos, se determinaron diferencias significativas en °Brix, coordenadas de color L* y b*, y ángulo Hue. Los cambios diferenciales poscosecha indican divergencias fenotípicas entre y dentro de acervos genéticos que pueden explotarse en programas de mejoramiento con objetivos regionales.

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En este trabajo se ha caracterizado la flora herbácea del Jardín Botánico Mediterráneo situado en los Campos de Prácticas de la ETSI Agrónomos de Madrid. Se ha realizado tanto para el Jardín en su conjunto como para cada una de las formaciones vegetales representadas y de forma comparativa entre ellas. Considerando el Jardín en su conjunto o determinada comunidad vegetal, los resultados muestran un predominio de tres-cuatro familias botánicas. Predominan los biotipos terofítico y hemicriptofítico, la indiferencia edáfica y la clase fitosociológica Ruderali-Secalietea. Se ha podido corroborar que la flora herbácea del Jardín es principalmente de carácter arvense-ruderal, nitrófila e invasora.

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En tres bosques semideciduos y en tres tipos de vegetación ruderal del Área Protegida de Recursos Manejados Mil Cumbres (Sierra del Rosario, Pinar del Río, Cuba), se analizan las comunidades de coleópteros y se las compara respecto a la composición, riqueza, abundancia, diversidad, equitatividad, ordenación y complementariedad. La composición de coleópteros conocida hasta el momento es de 166 especies, incluidas en 75 géneros y 34 familias. La vegetación ruderal presentaó mayor riqueza y abundancia que los bosques semideciduos. El bosque y la vegetación ruderal de Pan de Guajaibón exhibieron los valores más altos de riqueza, abundancia y número de especies únicas. Ambas formaciones vegetales de Sierra Chiquita presentaron la mayor diversidad y equitatividad. Las comunidades de coleópteros más afines estaban entre los bosques y entre la vegetaciones ruderales en Forneguera y Pan de Guajaibón. Cada bosque y tipo de vegetación ruderal presentaba especies exclusivas.

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The strong selection pressure exerted by intensive use of glyphosate in cultivated areas has selected populations of the Rubiaceae weed species Borreria latifolia (Aubl.) K.Shum. (broadleaf buttonweed), Galianthe chodatiana (Standl.) E.L. Cabral (galiante) and Richardia brasiliensis Gomes (Brazilian pusley) with differential sensitivity to this herbicide in the South region of Brazil. The control of these weeds with herbicides is troublesome and signals the need to incorporate management practices of ruderal flora and crops, more sustainable and that results in more efficient control for long-term. Therefore, it is very important to expand the information about their biology and management. This study aimed: (a) select efficient methods to overcome dormancy of B. latifolia and G. chodatiana and determine how they influence the kinetics of seeds germination; (b) analyze the effects of temperature, irradiance, pH, aluminum and salinity on seed germination and initial growth of the B. latifolia, G. chodatiana e R. brasiliensis seedlings; (c) evaluate tolerance to glyphosate levels in biotypes of B. latifolia, G. chodatiana e R. brasiliensis through dose-response curves and compare two methods to evaluate herbicidal control; (d) and evaluated the effectiveness of alternative herbicides in pre-emergence and in early and late post-emergence of the three species. The treatment with KNO3 2%/3h + gibberellic acid 400 ppm resulted in higher percentage of G. chodatiana seed germination. This treatment and also the dry heat (60°C/30 min) + KNO3 2%/3h were more effective in overcoming dormancy of B. latifolia. G. chodatiana and R. brasiliensis tolerate lower temperatures during the germination process, while B. latifolia tolerate higher temperatures. B. latifolia and R. brasiliensis are positive photoblastic while G. chodatiana is indifferent to the photoperiod. B. latifolia shows higher germination and early development in pH 3, while G. chodatiana and R. brasiliensis prefer pH range between 5 and 7. B. latifolia and G. chodatiana were more tolerant to the aluminum during the germination process than R. brasiliensis. Low salt levels were sufficient to reduce the seed germination of the three species. Some biotypes of B. latifolia and R. brasiliensis showed medium-high glyphosate tolerance, not being controlled by higher doses than recommended. The G. chodatiana specie was not controlled with the highest dose used, showing a high glyphosate tolerance. The sulfentrazone, s-metolachlor and saflufenacil herbicides sprayed in pre-emergence showed high efficacy both on B. latifolia and R. brasiliensis, while chlorimuron-ethyl and diclosulan were effective only on R. brasiliensis. In early post-emergence the fomesafen, lactofem and flumioxazin herbicides efficiently controlled plants of all species, while bentazon showed high efficacy only on B. latifolia. Noteworthy the susceptibility of the G. chodatiana specie for applications in early post-emergence, because the control effectiveness and the number of effective herbicides are reduced with increasing the plant age. Many treatments with tank mix or sequencial applications with glyphosate, were effective in controlling B. latifolia and R. brasiliensis plants in advanced stage of development.