943 resultados para Restauração de terras degradadas


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Studying the physical environment of a watershed is the basic condition for a successful planning of the riparian forest preservation, and for water production and conservation. The aims of the present study were to analyze and quantify the spatial and temporal evolution (1984 and 2010) using Landsat-5 satellite images of Cintra Stream sub-watershed, Botucatu, São Paulo State, Brazil, processed by the software IDRISI Andes, as well as to analyze the water quality through the parameters pH, EC, DO and BOD5 at 4 different sites in the years 1999, 2008 and 2009. Considering the 1076.48ha area of the sub-watershed, the pasture class of 1984 was reduced by 25.55% in 2010, resulting in an increase in the remaining classes. The most important class was native forest and reforestation since it had an increase of 5.08%, which indicates recovery of the riparian forest. Degraded areas were identified close to the inferior limit of the sub-watershed (P3 and P4), as well as local contamination (P1 and P2) with worsening of the water quality in the remaining sites in the periods 2008 and 2009. Recovery and management of the ecological succession of degraded areas and water quality monitoring at 1 and 2 sites will be necessary to reestablish the natural condition of the area studied.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Ecological restoration aims to restore the self-sustainability potential of degraded environments. The successional trajectory of areas in restoration may differ from the reference ecosystem on a number of factors, especially the disturbance history of the area and management techniques applied in order to reverse the degradation scenario. In this sense, the objective of this study was to characterize the dynamics of natural regeneration and the structure of the regenerating community in an area of ecological restoration for 25 years on the right bank of the Rio Grande in the Power Station in Camargos that belongs to the Companhia Energetica de Minas Gerais - CEMIG, Nazareno, MG, in order to identify the current state of environmental regeneration. In November 2014, there was the first community inventory of seedlings existing in regeneration subplots (2 x 2 m) within the inclusion criteria (height ≥ 10 cm and DBH <5 cm), divided into 44 subplots (11 plots) in two areas, one area in restoration (REF) and a fragment of native vegetation (FRAG). In October 2015, the second sampling was carried out, in which individuals were resampled and recruits and dead individuals quantified. The parameters abundance, floristic similarity, density, dominance, importance value, equability, richness and diversity were analyzed in both samples. The dynamics was evaluated for the number of individuals and basal area in the period of 2014-2015 and individuals distributed according to height. The history of usage area provoked different behavior between the study environments; the patterns of the FRAG and REF communities along the years allowed the distinction between environments and demonstrated great environmental diversity, with differences in the abundance of species, floristic similarity, richness, diversity, vertical structure and dynamics parameters. In the REF area, there was a considerable increase in the density of individuals along the years and the establishment of different species. In this sense, the evaluation of natural regeneration in REF has shown that resilience is gradually being resumed, a necessary condition to support the potential for environmental self-sustainability. However, given the disturbance history, it can be concluded that the environment moves to an alternative state, which is possibly different from that prior to degradation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2015.

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Apresenta o trabalho realizado por técnicos especializados da Coordenação de Preservação de Bens Culturais (Cobec), em parceria com colaboradores e servidores de diversas unidades administrativas da Casa, na restauração de quatorze móveis provenientes do Palácio Tiradentes (antiga sede da Câmara dos Deputados no Rio de Janeiro), que hoje integram o acervo do Museu da Câmara dos Deputados, uma vez que fazem parte de importante período da história desta instituição.

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Analisa o cenário mundial acerca da aquisição de terras por estrangeiros, bem como os regramentos e políticas públicas, que estão sendo discutidos pelos órgãos nacionais e pelos organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas e o Banco Mundial.

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Torna pública a abertura de inscrição para concurso público destinado ao preenchimento de cargos de Agente de Conservação e Restauração, do Grupo-Atividades de Apoio Legislativo da Câmara dos Deputados.

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João de Barros, historiador, renascentista português, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Lourenço, próximo da Ribeira de Litém. Entrou para o serviço do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da Índia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autênticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expansão portuguesa. Quando o governo de D. João III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditárias, a João de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fernão de Álvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranhão. Em 1531, morreu Lourenço de Cáceres, que deveria escrever a história da Índia, e foi esta, então, confiada a João de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saía a primeira das Décadas da Ásia. Além dos trabalhos históricos , escreveu o tratado Rópica pneuma (Mercado espiritual); o Diálogo da viciosa vergonha; o Diálogo sobre preceitos morais; uma gramática da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se às línguas e às letras clássicas, à Geografia, à História e à Cosmografia. A obra está assim dividida: da primeira à quarta década, por João de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de João de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o índice das quatro décadas; da quarta à décima segunda década, de Diogo do Couto, em quinze volumes, aí incluído o índice das Décadas de Couto. Contém, ainda, nas obras, retratos de João de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geográficas. Segundo Brunet, as Décadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, também, esta como uma bela edição e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edição Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germão Galhardo.

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Apresenta as discussões realizadas na Câmara dos Deputados, sob a coordenação do Centro de Estudos e Debates Estratégicos (CEDES).

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Esta é a primeira edição da Quarta década, que completa tanto a primeira edição das décadas anteriores (1553-1563), como a segunda edição de 1628, mandadas imprimir pelo Senado da Câmara de Lisboa, como é o caso desta coleção, e prática mencionada por Innocencio da Silva. Palau menciona haver alguns exemplares como este, com dezesseis folhas preliminares, quando o norma seriam dez folhas, mais a de rosto. No final, figura o nome do impressor: Anibal Folorsi. Há nesse exemplar uma página de rosto original, solta, e uma fac-similada. O mada da Ilha de Iaoa tem a parte inferior acrescntada em dois centímetros, com o desenho da escala a lápis.