999 resultados para Resistência a herbicidas


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This study aimed to assess the genetic inheritance, determine the better DNA isolation protocol for this species and to identify molecular markers associated with the Wild Poinsettia (Euphorbia heterophylla L.) resistance ALS- and PROTOX- inhibiting herbicides and. The genetic inheritance of resistance was determined from crosses between E. heterophylla biotypes susceptible (S) and resistant (R), backcrosses and F2 generation. The complete dominance of resistance was confirmed with dose response curves. Ten adjusted methods for DNA isolation described in the literature were tested. The specific primers for ALS and PROTOX genes were designed from the consensus DNA sequence of these genes, obtained by aligning the gene sequences of the species Manihot esculenta and Ricinus communis L. Additionally, it was assessed the transferability of twenty SSR (simple sequence repeat) markers designed for Manihot esculenta, because among the species of Euphorbiaceae with more developed SSRs markers, because it is the closest relative phylogenetic species of E. heterophylla. Regarding genetic inheritance, the frequencies observed in the F1, F2, RCs and RCr did not differ significantly from the expected frequencies for a trait controlled by two dominant genes for multiple resistance and a single dominant gene for simple resistance to ALS- and PROTOX-inhibiting herbicides. The similar levels of resistance to dosage up to 2000 g i.a. ha-1 of fomesafen and dosage up to 800 g i.a. ha-1 of imazethapyr observed in F1 (heterozygous) and homozygous R biotype confirm the complete dominance of resistance to PROTOX- and ALS-inhibiting herbicides, respectively. The 0.2%BME protocol allowed the isolation of 7,083 ng μL-1 DNA, significantly (P=0.05) higher than other methods. Co-isolation of phenolic compounds was observed in FENOL and 3%BME+TB methods, but the addition of polyvinylpyrrolidone (PVP40) in the protocol extraction buffer 3%BME+TA solved this problem. The primers designed for ALS and PROTOX genes amplified but not showed no visible polymorphism in agarose gel between the S and R biotypes of E. heterophylla. Regarding the SSR transferability, ten markers were transferred to E. heterophylla, however, these six primers showed polymorphism among S and R biotypes.

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Histórico e distribuição da resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Impacto econômico da resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Manejo e prevenção da resistência de plantas daninhas a herbicidas no Brasil. Manejo e controle de azevém com resistência múltipla. Manejo e controle de buva com resistência múltipla. Manejo e controle de capim-amargoso resistente ao glifosato.

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O capim arroz (Echinochloa spp.) é uma importante planta daninha da cultura do arroz irrigado, dada sua elevada competitividade e ampla adaptabilidade ao ecossistema da cultura.

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Com o objetivo de confirmar a suspeita de resistência de E. indica a herbicidas inibidores da ACCase em área de produção comercial soj-hortaliças-algodão no município de Buritis, MG, foi desenvolvido o seguinte trabalho.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O glyphosate é o principal herbicida utilizado no manejo de plantas daninhas na agricultura, aplicado em alguns sistemas de forma repetitiva ao longo de cada ano. Esta prática selecionou biótipos resistentes de espécies de plantas daninhas, sendo o capim-amargoso (Digitaria insularis) selecionado no Brasil. Portanto, se tornam necessários estudos para entender, manejar e reduzir a infestação do capim-amargoso resistente ao glyphosate. Dessa forma, esta pesquisa foi desenvolvida com os objetivos de: (i) mapear áreas do Brasil com possíveis infestações de capim-amargoso resistente ao glyphosate; (ii) avaliar alternativas químicas de seu manejo; (iii) elucidar os mecanismos de resistência ao glyphosate e; (iv) avaliar a herança genética dos genes que conferem resistência ao glyphosate. Para o desenvolvimento dos experimentos foram coletadas sementes de biótipos potencialmente resistentes de diversas regiões do Brasil onde ocorreram falhas de controle de D. insularis após a aplicação de glyphosate. Na primeira etapa da pesquisa foram realizados experimentos para determinação de uma dose discriminatória de triagementre as populações resistentes e suscetíveis ao glyphosate, através de curvas de dose-resposta, para identificar a resistência ao Glyphosate, sendo que estes dados foram utilizados para mapear a ocorrência de biótipos resistentes em algumas regiões do país. Na segunda etapa foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação visando encontrar herbicidas alternativos ao Glyphosate para controle do capim-amargoso, utilizando herbicidas recomendados para as culturas do milho e algodão, tanto em condições de aplicação de pré como em pós-emergência da planta daninha. Na terceira etapa foram realizados ensaios para determinar a existência de absorção e translocação diferencial do glyphosate em biótipos suscetíveis e resistentes, juntamente com a análise molecular para comparar a região 106 do gene que codifica a EPSPs nestes biótipos. Por fim um estudo de polinização cruzada foi conduzido para avaliar se genes de resistência ao glyphosate são transferidos para a geração seguinte após inflorescências de biótipos suscetíveis serem acondicionadas com as de biótipos resistentes, submetendo a geração seguinte a experimentos de curva de dose-resposta com o glyphosate. Através do modelo de curva dose-resposta do programa estatístico R, determinou-se a dose de 960 g e.a ha-1, como a dose utilizada para triagem dos biótipos oriundos de diferentes regiões do Brasil. Com isto foram gerados mapas indicando a presença ou ausência de resistência ao herbicida, sendo que as região oeste do Paraná e sul do Mato Grosso do Sul apresentam maior número de localidades com a presença de biótipos resistentes. As alternativas de controle viáveis como pós-emergentes no estádio de um a dois perfilhos, foram os herbicidas Nicosulfuron, Imazapic + Imazapyr, Atrazine, Haloxifop-methyl e Tepraloxydim. Na pré-emergência do capim-amargoso os herbicidas Atrazine, Isoxaflutole, S-metolachlor, Clomazone, Diuron e Flumioxazin se apresentaram como eficazes para o controle desta espécie. Os resultados do experimento de absorção, translocação e comparação da região 106 não mostraram diferenças entre os biótipos resistente e suscetível. O experimento sobre cruzamento entre biótipos resistente e suscetível determinou a espécie D. insularis como autógama e sem transferência de genes que causam a resistência ao glyphosate.

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El crecimiento rápido de las áreas sorgueras, ha acarreado consigo problemas que afectan la producción, siendo uno de ellos el manejo de las malezas. Problema que se he acentuado por el uso incorrecto de herbicidas a base de atrazina. Es así que durante la época de postrera de 1988, en el Centro Nacional de Granos Básicos "Humberto Tapia Barquero", ubicado en el municipio de Manamos Región III se llevó a cabo el presente estudio con el objetivo de determinar el afecto de la terbutilazina en diferentes dosis y momentos de aplicación y la mezcla de metolacloro con este Ingrediente. Ademán se evaluó el efecto de la formulación Primextra 500-FW (atratina + metolaclorol y la mezcla física de estos ingredientes activos. sobre el control de las malezas. el crecimento, desarrollo y rendimiento del cultivo del sorgo. Para determinar PI efecto de los tratamientos sobre el control de malezas se realizaron muestreos de abundancia a los 9. 24. 39 PDS y a la cosecha, utilizando 1 m2 como área de muestreo. Además se tomaron datos de porcentajes de cobertura, peso poco de malezas y diversidad de las especies. Para evaluar el efecto de los tratamientos sobre la fenología del cultivo, se midieron las variables plántulas emergidas, fitotoxicidad, días a floración, altura de plantas, excersión, tamaño de panoja, número de Plantan y panojas a cosechar, peso de 1000 semillas, rendimiento de grano y peso seco del cultivo. Los resultados mostraron que el tratamiento mezcla 1.1 kg/ha atrazina + 1.3 kg/ha metolcloro pre-emergente presentó la menor abundancia total de malezas durante el ciclo del cultivo. Sin embargo causó toxicidad al mismo. Terbutilazina aplicada en post-emergencia realizó un buen control de Poaceas, Dicotiledóneas v Cyperaceas, al mismo tiempo redujo la diversidad de especies. El % de cobertura fue afectado por los tratamientos, sin embargo esto no afecto el rendimiento. La mayor acumulación de peso seco da malezas se presentó en los tratamientos con metolacloro al dejar vacíos en las parcelas. Los tratamientos con metolacloro afectaron las variables plántulas emergías, altura de planta. población. número de panoja. peso 1000 semillas v peso seco del cultivo por causar fitotoxicidad al Cultivo, sin embargo. el rendimento de grano no fue afectado significativamente.

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Con el propósito de evaluar la susceptibilidad de especies nobles a diferentes dosis de herbicidas en cafetales, se condujo el presente trabajo que se llevó a cabo en el Centro Experimental de Café del Pacifico "Mauricio López Munguía", ubicado en Municipio de Masatepe, departamento de Masaya y en la Finca "El doble" Municipio del Crucero, departamento de Managua, a partir de Mayo de1991a Enero de 1992. Las especies nobles estudiadas fueron Commelina díffusa, Panicun trichoides y Desmodium ovalifolium sembradas en las calles del cafeto. Commelina diffusa y Oplismenus burmannii, establecidas de forma natural en las calles del cafeto. Se probaron tres herbicidas: Paraquat (Gramoxone), Glifosato (Round up) y 2.4-D evaluándose en cada uno tres dosis que se escogieron partiendo de las dosis comerciales utilizadas por los caficultores. Se usó diseño de bloques completos al azar con arreglo en parcelas subdivididas con 4 repeticiones, 108 tratamientos para el experimento de coberturas sembradas y arreglo en parcelas divididas con 3 repeticiones, 27 tratamientos para Oplismenus burmannii y 3 repeticiones, 18 tratamientos para Commelina diffusa.Se evaluó porcentaje de susceptibilidad a los 8,15,30,45 y 60 días después de aplicación y porcentaje de recuperación a los 45 y 60 días después de aplicación para el experimento de coberturas sembradas. En los otros dos experimentos se tomó porcentaje de susceptibilidad a los 15,30 y 45 días después de aplicación y porcentaje de recuperación a los 45 días después de aplicación. Las diferentes dosis ensayadas no mostraron diferencias significativas. Oplismenus burmannii presentó el menor grado de susceptibilidad y el mayor porcentaje de recuperación a los herbicidas. Commelina diffusa presentó el mayor grado de susceptibilidad a los herbicidas ensayados. 2,4-D no ejerció ningún efecto sobre Oplismenus burmatmii y Panicum trichoides. De forma general en donde se aplicó Paraquat se observó el mayor porcentaje de recuperación de las especies nobles.

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Resumen: En la región semiárida central, las gramíneas perennes megatérmicas contribuyen a disminuir los riesgos de erosión, a incrementar la receptividad en los sistemas de producción basados en pastizales naturales y a disminuir los costos de producción. Una de las especies de mayor difusión es pasto llorón (Eragrostis curvula). La resistencia a las bajas temperaturas invernales (-17°C), alta producción primaria y resistencia al pastoreo son algunas de las virtudes de esta especie. No obstante, durante el semestre frío y seco (otoño-invierno) el valor nutritivo del forraje diferido es muy bajo. La suplementación con concentrados energéticos –proteicos soluciona este problema, aunque incrementa los costos y complica el manejo. La identificación y evaluación de otras especies con características semejantes a pasto llorón, pero de mayor valor nutritivo sobre todo durante el invierno, fue una línea de trabajo importante en el INTA San Luis. De éste trabajo, surgieron dos especies actualmente en difusión en los sistemas de producción, a saber: Digitaria (Digitaria eriantha) y Mijo perenne (Panicum coloratum). Si bien la adopción de esta tecnología es importante, podría ser aún más elevada. Las dificultades de implantación es una causa relevante, sobre todo en potreros que han sido cultivados con especies anuales durante muchos años. En estos sitios, existe un importante banco de semilla de malezas gramíneas, que dificultan el control sin afectar la digitaria. El desarrollo de herbicidas preemergentes con gran poder residual, como así de compuestos químicos que funcionan como antídotos para proteger las especies que son afectadas por estos herbicidas, podrían resultar valiosos. Se dispone en el mercado de herbicidas de presiembra o preemergentes residuales formulados en base a acetamidas, a saber: i) S-metolaclor y ii) Acetoclor que controlan un amplio espectro de malezas incluidas las malezas problemas mencionadas. También se dispone de una sustancia química que funciona como antídoto-protector (fluxofenin) con el nombre comercial de Concep II y es utilizado para sembrar exitosamente el cultivo de sorgo. Se desconoce si éste compuesto podría proteger a las plántulas de digitaria y panicum. Se hipotetiza que la aplicación en el suelo de los herbicidas mencionados y la posterior siembra de semillas de digitaria y panicum protegidas con antídoto, no afectaría la germinación ni el desarrollo normal de plántulas de ambas especies. El objetivo de éste trabajo fue evaluar el efecto del antídoto, de los herbicidas y de la combinación de ambos sobre la germinación, crecimiento y sobrevivencia de plántulas de digitaria y panicum. El trabajo se desarrolló en el Laboratorio de semillas de la EEA San Luis del INTA, próxima a la ciudad de Villa Mercedes (Pcia. de San Luis). Se diseñaron 12 tratamientos con cuatro repeticiones para evaluar el efecto de cuatro dosis de antídoto (0; 20; 40 y 60 cc cada 100 kg de semilla) sin la aplicación de herbicidas (Sin), y la combinación de cada dosis de antídoto con dos herbicidas: SM (S-metolaclor) y A (Acetoclor) con la dosis recomendada comercialmente. Los tratamientos fueron: T1= (0:Sin); T2=(20:Sin); T3=(40:Sin); T4=(60:Sin); T5=(20:SM); T6=(40:SM); T7= (60:SM); T8=(20:A); T9=(40:A); T10=(60:A); T11=(0:SM); T12=(0:A). Se utilizaron 48 bandejas de plástico por especie forrajera de 15x10x3,5 cm, con 150 Se realizó la siembra al voleo con 0,5 gr de semilla en cada bandeja. Se compactó en forma semejante y cada bandeja se colocó en una bolsa de nylon para evitar la deshidratación. Luego se llevaron las 96 bandejas (2 especies forrajeras por 12 tratamientos por 4 repeticiones) a la cámara de cultivo con 30°C con 8 hs de luz y 20 °C con 16 hs de oscuridad. El ensayo tuvo una duración de 57 días. Se hicieron 14 mediciones de altura y n° de plantas. La unidad experimental fue la bandeja. Las variables respuesta (altura de hoja (mm) y el número de plantas) fueron sometidos a análisis de varianza y las medias comparadas utilizando el test de LSD. El nivel de significación utilizado en el trabajo es del 5%. Los resultados obtenidos: En Digitaria (Digitaria eriantha): I) El desarrollo y número de plantas fue mayor sin antídoto y sin herbicida, (p≤0,05) II) El tratamiento 6 (40:SM) resultó la mejor combinación para obtener un adecuado crecimiento y número de plántulas, aunque inferior al testigo (p≤0,05). III) Se logra efecto protector para el herbicida S-metolaclor con una dosis de antídoto entre 20cc y 40cc. IV) El antídoto es fitotóxico para la Digitaria Eriantha en dosis de 60cc (p≤0,05). V) El antídoto no protege a la Digitaria Eriantha en ninguna de sus dosis del herbicida Acetoclor En Mijo perenne (Panicum coloratum).: I) La aplicación de antídoto en la menor dosis (20 cc) no afectó el crecimiento ni el número de las plantas. En esta última variable, aún las dosis mayores del antídoto (40 y 60 cc) no tuvieron efectos negativos respecto al testigo (p≤0,05), II) La combinación del herbicida s-metolaclor (SM) con las dosis intermedias (20 y 40cc) de antídoto tuvo un ligero efecto negativo sobre el crecimiento y número de plantas respecto al testigo, aunque con diferencias significativas (p≤0,05) III) La aplicación del herbicida Acetoclor con todas las dosis del antídoto afectó significativamente el crecimiento y el número de plantas (p≤0,05). Se concluye que el tratamiento con antídoto en dosis bajas (20cc) no afecta el desarrollo ni el número de plantas de digitaria y panicum. Esta última especie es menos afectada que digitaria aún con mayores dosis. La mejor combinación de antídoto y herbicida SM, es de 20 cc para digitaria y 60 cc para panicum. El herbicida Acetoclor tuvo efectos negativos en ambas especies. Se recomienda realizar nuevos ensayos en condiciones reales de producción.

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En los meses de Abril a Noviembre de 1989 se realizó una rotación de cultivos sorgo “Sorgo bicolor”, L Moench, S L, Variedades hibrido D-55 con soya (Glycine max) (L) Merr) variedad Tropical en la Hacienda “ as Mercedes, Managua; estudiándose seis diferentes tratamientos de control de malezas en sorgo con los objetivos de determinar la influencia de los diferentes métodos de control sobre el comportamiento de la cenosis; el crecimiento, desarrollo y rendimiento de la soya; los mejores resultados en control de malezas y favoreciendo el crecimiento y desarrollo del sorgo se presentaron en los tratamientos escarda manual y 0.75 1 Atrazina/ha en pre-emergencia más 1.0 1 MCPA/ha en post emergencia. En el cultivo de la soya encontrándose que no se presentó residual dad en ninguno de los tratamientos, sin embargo el mejor control de malezas se mostró en le tratamiento escarda manual. Las malezas más predominantes fueron Cyperus rotundus el cual fue mejor controlado por 1.2. MCPA/ha en post-emergencia y Rottboellia cochichinensis que fue mejor post-emergencia y Rottboellia cochichinensis que fue mejor controlada por el tratamiento escarda manual. La mayor altura de planta en sorgo se obtuvo en el tratamiento escarda manual. Respecto a los componentes del rendimiento se encontró diferencia significativa en número de ramillas por `panoja, número de semillas por panoja, peso de paja (Kg/ha) y rendimiento de grano (Kg/ha). No se determinó diferencia significativa en el número de individuos por M2, panojas por m2, longitud de panoja (cm) y diámetro de tallo (mm) . Los diferentes tratamientos en el sorgo como cultivo antecesor no influyeron en el crecimiento y rendimiento de la soya.

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El experimento fue efectuado en dos localidades durante la postrera de 1988, uno en la finca experimental “la compañía” perteneciente al Instituto Superior de Ciencias Agropecuarias (ISCA), San Marcos, Carazo; y el otro en la cooperativa de producción Camilo Ortega Saavedra, del municipio de Tecuantepe, Managua. Este estudio fue creado con el objetivo de determinar dosis y momento de aplicación adecuados de dos herbicidas utilizados en el control post-emergente de malezas en frijol común (Phaseolus vulgaris L) Se evaluaron 3 dosis estándar de Fluazifpo-butil (0.71,1.42, y2.13 1/ha ) en mezcla con una dosis estándar de Fluazifop-butil (1.42 1/ha) , aplicados a los 13.20 y 27 días después de la siembra. Los resultados muestran que las tres combinaciones de herbicidas pueden ser utilizadas para controlar malezas en el cultivo del frijol en dependencia del tamaño y grado de infestación de la maleza: las dosis altas pueden utilizarse en presencia de altas infestaciones y las dosis bajas para combatir infestaciones menores de malezas. Además se determinó que los mejores rendimien6tos de grado se obtuvieron cuando la aplicación de herbicidas se realiza a los 20 días después de la siembra.