Avaliação do desempenho e de parâmetros gastrintestinais de frangos de corte alimentados com dietas formuladas com sorgo alto tanino e baixo tanino

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Desempenho e qualidade da carne de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de sorgo em substituição ao milho

Avaliaram-se o desempenho e a qualidade da carne de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de sorgo, do cultivar SAARA, com 0,49g/kg de tanino, em substituição ao milho. Os 2600 pintos sexados de um dia de idade, da linhagem Ross 308, foram distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, com esquema fatorial 5×2 (cinco níveis de sorgo - 0, 25, 50, 75 e 100% e dois sexos), e quatro repetições de 65 aves por unidade experimental. Não houve efeito (P>0,05) da substituição do milho pelo sorgo sobre as características de desempenho, de rendimentos de carcaça, carne de peito e pernas, de composição química e sensoriais. O pH observado nas carnes de peito e pernas foi maior para os machos (P<0,05), e houve diminuição do pH à medida que se aumentaram os níveis de substituição. Os machos apresentaram os maiores valores nas medidas de comprimento, largura e espessura do filé. Na carne do peito dos machos, ocorreu maior perda de peso por cozimento e força de cisalhamento (P<0,05). Observou-se diminuição (P<0,05) dos valores de a (vermelho) e b (amarelo) e aumento de L (luminosidade) à medida que aumentaram os níveis de substituição.

Computer simulations of sample preconcentration in carrier-free systems and isoelectric focusing in microchannels using simple ampholytes.

In this work, electrophoretic preconcentration of protein and peptide samples in microchannels was studied theoretically using the 1D dynamic simulator GENTRANS, and experimentally combined with MS. In all configurations studied, the sample was uniformly distributed throughout the channel before power application, and driving electrodes were used as microchannel ends. In the first part, previously obtained experimental results from carrier-free systems are compared to simulation results, and the effects of atmospheric carbon dioxide and impurities in the sample solution are examined. Simulation provided insight into the dynamics of the transport of all components under the applied electric field and revealed the formation of a pure water zone in the channel center. In the second part, the use of an IEF procedure with simple well defined amphoteric carrier components, i.e. amino acids, for concentration and fractionation of peptides was investigated. By performing simulations a qualitative description of the analyte behavior in this system was obtained. Neurotensin and [Glu1]-Fibrinopeptide B were separated by IEF in microchannels featuring a liquid lid for simple sample handling and placement of the driving electrodes. Component distributions in the channel were detected using MALDI- and nano-ESI-MS and data were in agreement with those obtained by simulation. Dynamic simulations are demonstrated to represent an effective tool to investigate the electrophoretic behavior of all components in the microchannel.

Relaçoes áridas : Ausência de humanidade em O céu que nos protege

O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

Relaçoes áridas : Ausência de humanidade em O céu que nos protege

O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

Relaçoes áridas : Ausência de humanidade em O céu que nos protege

O presente artigo surgiu com o intuito de trazer à luz a análise do filme O céu que nos protege, de Bernardo Bertolucci (1990). Baseado no livro homônimo de Paul Bowles - publicado pela primeira vez em Londres (1949), pela John Lehmann Ltda. - o filme O céu que nos protege narra a história de um casal (Kit, Debra Winger, e Port, John Malkovich) que, em meio à deterioraçao que se instalou na Europa após a Segunda Guerra Mundial, decide conhecer o deserto africano, ao lado de um amigo, Tunner (Campbell Scott), que mais tarde tornar-se-ia amante de Kit. Na trajetória pela Africa, o casal e o amigo terao parcialmente a companhia da família Lyle (Jill Bennett, sra. Lyle, e Timothy Spall, Eric Lyle). Ainda que sob o impacto de uma nova geografia, e, portanto, distante do caos que varria a Europa, Port e Kit traziam consigo a aridez afetiva de um casamento que se arrastava há mais de dez anos. O deserto do Saara anunciar-se-ia como o espelho do próprio estado desertificado do casal - a incomunicabilidade. Frente à ausência de um diálogo genuíno, restava-lhes a frivolidade comportamental, fato que os levaria a uma avalanche de acontecimentos. Impossibilitados de dizerem a verdade acerca de seus anseios e aversoes, Port e Kit deixavam sempre em suspenso aquilo que mais lhes incomodava. Diante de um turbilhao de sentimentos, restava-lhes o medo do ridículo, da impotência, já que é comum tornarmo-nos vulneráveis diante do "outro" para o qual confessamos o nosso sentimento: dá lhe força e insubmissao; e a nós, que despimos nossa alma, dao-nos suscetibilidade e fraqueza, como se estivéssemos à beira de uma mendicância de afeto - seria humilhante. Portanto, Port e Kit caminhavam para o oposto do que pulsava internamente - para o silêncio, e, por conseguinte, para a fugacidade da própria verdade submersa de ambos

Scotus nouissime cum emendatissimo codice parisino castigatus : additis repo[n]sionibus ad argumenta locis suis, [et] annotationibus opinionum diuerso[rum] doctorum, ac etiam textuum co[m]mento[rum] Aristotelis in marginibus, nec no[n] textu magistri sent

Juan Duns Escoto, Beato, ca. 1266-1308. Scotus super secundo sententiarum. [Venetiis : Bonetus Locatellus, impens. Octauiani Scoti], 18 dic. 1497]. 84 h. : il. Sign.: A-K8, L4

Wanha Saara Amerikassa

Imprimatur: J. M. af Tengström.

A Digital Game Development Education Project

The success of the digital game industry is spawning several undergraduate degrees aiming at the training of digital game developers. Building adequate new courses curricula is not a trivial task and demands a profound analysis of the scientific areas to introduce as well as the dependencies throughout the entire degree. Another important aspect of every academic educational plan are the satellite projects that promote entrepreneurship and provide practical professional experiences to students. This paper presents the main guidelines adopted in the creation of the first digital game development undergraduate degree created in Portugal.

Being happy, healthy and whole watching movies that affect our emotions

This paper discusses the power of emotions in our health, happiness and wholeness, and the emotional impact of movies. It presents iFelt, an interactive video application to classify, access, explore and visualize movies based on their emotional properties and impact.

Towards Emotional Interaction: Using Movies to Automatically Learn Users' Emotional States

The HCI community is actively seeking novel methodologies to gain insight into the user’s experience during interaction with both the application and the content. We propose an emotional recognition engine capable of automatically recognizing a set of human emotional states using psychophysiological measures of the autonomous nervous system, including galvanic skin response, respiration, and heart rate. A novel pattern recognition system, based on discriminant analysis and support vector machine classifiers is trained using movies’ scenes selected to induce emotions ranging from the positive to the negative valence dimension, including happiness, anger, disgust, sadness, and fear. In this paper we introduce an emotion recognition system and evaluate its accuracy by presenting the results of an experiment conducted with three physiologic sensors.