263 resultados para Remo olímpico


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Analiza la situación del remo femenino en Galicia, desde sus tiempos remotos hasta los actuales, revisando tanto los orígenes del remo en Galicia, hasta la aparición oficial de competiciones de las mujeres en el mismo. Analizando una muestra de 58 deportistas de categoría juvenil y senior, pertenecientes a 15 equipos diferentes durante las temporadas 2002-2005 que practican alguna de las modalidades de remo: banco fijo y banco móvil. Analiza las diferentes variables que pueden intervenir en la práctica de este deporte. Para su análisis se utilizaron varios instrumentos como cuestionario, medidas antropométricas, una intensa revisión bibliográfica y unas baterías de test físicos. El diseño experimental fue descriptivo en su parte inicial y quasi-experimental en el resto. Los datos fueron tratados por procedimientos estadísticos descriptivos, T-Test, ANOVA y otras medidas de tendencia central, a través del programa SPSS 13.0, estableciéndose para la investigación un nivel de significación del 95 por ciento. Respecto a las conclusiones, podemos afirmar que la media de estatura, peso, estatura sentadas, envergadura y longitud de brazo de las remeras gallegas, fueron menores que las últimas campeonas Olímpicas y de Europa, por lo que desde el punto de vista biomecánico las palancas musculares fueron más desfavorables y por tanto el desarrollo aplicado de la fuerza en el agua fue menor. El test de remo vertical, fue el que mayor correlación positiva presentó, respecto al grado de mejora de la forma física. El somatotipo encontrado en las remeras gallegas, se clasifica como meso-endomórficas bajas. Con los datos obtenidos al realizar el test remoergómetro en la distancia de 200 m., en este estudio, se puede afirmar que es un test muy útil y que permite medir el rendimiento.

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O presente trabalho teve como objetivo estudar a eficiência na aplicação de força a um barco “skiff” com dois tipos de pás de remo (“standard” e cutelo) e verificar se a utilização desses dois tipos de pás produziam alterações na técnica da remada. Um barco “skiff” foi preso por seis cabos de aço às bordas de uma piscina coberta. Um dinamômetro foi instalado a um destes cabos para coletar os dados de força, enquanto a técnica da remada foi estudada por meio de um sistema de cinemetria. A amostra consistiu-se de 5 remadores de diferentes clubes de Porto Alegre. Cada atleta remou um total de cinco minutos com cada pá de remo, mantendo uma voga de 10 remadas por minuto. Não houveram mudanças aparentes na técnica da remada. Um ganho médio de 13,13% de força foi observado a favor do remo cutelo, bem como um aumento de 2,19% no comprimento do percurso do cabo do remo na remada quando este remo foi utilizado. Essas evidências demonstram que o remo cutelo é mais eficiente que o remo “standard” na situação estudada. Assumindo-se que a velocidade de um barco tem relação com a força a ele aplicada, os resultados do presente estudo sugerem que o remo cutelo pode imprimir uma velocidade maior ao barco do que o remo “standard” pela sua maior aplicação de força e maior comprimento de remada.

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O presente trabalho trata da importância da concepção e manutenção de espaços públicos destinados ao lazer e a prática esportiva sob a óptica da designação de agentes promotores de qualidade de vida urbana, por intermédio do desenvolvimento do projeto de proposta arquitetônica de Reabilitação do Centro Olímpico de Presidente Prudente – SP, atual sede da SEMEPP (Secretaria Municipal de Esportes de Presidente Prudente – SP). Destarte, a definição do tema justifica-se e apresenta-se basicamente como síntese de estudos direcionados a integração de dois aspectos: a prática de esporte como indicador de qualidade de vida e a existência de uma área em potencial inserida no principal parque linear da cidade, o Parque do Povo, e, portanto; em um contexto urbano em processo progressivo de valorização imobiliária, cujo aproveitamento e ocupação dos espaços revelam-se inadequados

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A prática do boxe olímpico cresce a cada ano, porém esse aumento poderia ser mais significativo se o esporte não trouxesse consigo tantos preconceitos, estigmas e dificuldade para inserção na sociedade. As mulheres que optam pela prática do boxe olímpico freqüentemente são associadas ao que a sociedade considera como ‗masculino‘. Esse trabalho possui o objetivo de pesquisar quais são as questões relativas às relações de gênero existentes em praticantes femininos de boxe. Para tanto, procura investigar quais são as dificuldades, os preconceitos, os estigmas e as vantagens da prática do esporte, buscando relacioná-los com o projeto de extensão Boxe Olímpico, ministrado na UNESP – Rio Claro, no qual a orientanda é monitora. Para tal feito, a metodologia utilizada será uma pesquisa bibliográfica, ou seja, desenvolvimento de um levantamento, análise e discussão da bibliografia sobre o tema, bem como a pesquisa participante nas aulas ministradas no projeto de extensão. Ainda é evidente o preconceito em relação a praticantes femininos do boxe. Novos projetos e perspectivas acerca da prática do boxe olímpico são um começo de uma nova visão, dessa vez, contextualizada socialmente, culturalmente e historicamente. Além de proporcionarmos vivências reais e experienciais aos alunos, podemos também contemplar a descoberta de praticantes interessados no esporte de rendimento, mostrando que todas as possibilidades (iniciação e rendimento esportivo) são encontradas no esporte. Concluímos, portanto, que a reflexão, a discussão e o aprendizado sobre o boxe olímpico é uma possibilidade para a superação de preconceitos e dificuldades diante da prática feminina no esporte. Abrir novas portas e dar espaço para projetos que proporcionem, além da vivência, uma elucidação correta sobre o esporte é dar oportunidade para o esporte se desenvolver com maior facilidade.

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Paul Bräuer