62 resultados para Refeeding


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To compare the efficacy of a low-lactose hy-drolyzed milk formula, a lactose-free corn syrup-based milk formula, and a standard lactose-containing formula during refeeding after rehydration in infants with gastroenteritis, 135 patients older than 2 years were studied by randomized trial. Clearly demonstrated disadvantages in terms of early weight loss and longer duration of diarrhea were observed with the lactose-based formula compared with early weight gains on both the low-lactose formulae, and thus the lactose-containing formula was discontinued after 91 patients. The early weight loss with the lactose-containing formula was statistically significantly related to the degree of relative (rehydrated) underweight. The two low-lactose formulae were further compared in the remaining 44 patients. Early weight gain (48 h) was sig-nificantly greater with the lactose-hydrolyzed formula compared with the corn syrup-based formula, but no statistically significant differences were observed in duration of diarrhea, energy intake, treatment failures, or late weight gain. We conclude that the routine use of a low-lactose formula during refeeding after rehydration in infants with gastroenteritis may have some advantages in underweight infants and toddlers in whom it is important to prevent further weight loss. © 1994 Raven Press Ltd, New York.

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Hybrid tilapia weighing 4.34 +/- 0.03 g (mean +/- SE) were reared in seawater at 23.8 to 27.0 degrees C for 8 weeks. The control group was fed to satiation twice a day throughout the experiment. The other three groups were deprived of feed for 1, 2, and 4 weeks, respectively, and then fed to satiation during the refeeding period. At the end of the experiment, fish deprived for 1 week had similar body weights to the controls, whereas fish deprived for 2 and 4 weeks had significantly lower body weights than the controls. During the refeeding period, size-adjusted feed intakes and specific growth rates were significantly higher in deprived fish than in the controls, indicating some compensatory responses in these fish. Feed intake and growth rate upon refeeding were higher the longer the duration of deprivation. No significant differences were found in digestibility, feed efficiency or protein and energy retention efficiency between the deprived and control fish during refeeding, suggesting that hyperphagia was the mechanism responsible for increased growth rates during compensatory growth. During refeeding, relative gains in protein, lipid and ash, as proportions of total body weight gain, did not differ significantly among treatment groups. (C) 2000 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Dissertação de Mestrado, Aquacultura, Unidade de Ciências e Tecnologias dos Recursos Aquáticos, Universidade do Algarve, 1997

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Aunque el manejo nutricional de los pacientes con Pancreatitis Aguda Severa ha sido bien establecido por la evidencia disponible, el inicio de la vía oral en Pancreatitis Leve no ha sido igualmente estudiado. El objetivo de este estudio es evaluar el efecto del inicio temprano de la nutrición por vía oral en estos pacientes. Métodos: Realizamos un descriptivo serie de comparación de casos en los cuales comparamos la evolución y resultados del manejo de los pacientes con pancreatitis aguda antes y después de iniciar un protocolo de inicio temprano de nutrición por vía oral. Resultados: La serie incluyó 13 pacientes manejados con restitución convencional y 9 pacientes a quienes se restituyó tempranamente la nutrición oral. No existieron diferencias estadísticamente significativas en cuanto las características clínicas, etiológicas y demográficas entre los grupos. No se presentaron casos de progresión a enfermedad severa en ninguno de los grupos. La aparición de síntomas gastrointestinales como vomito y dolor después del inicio de la dieta fue similar en los dos grupos. Conclusiones: La restitución de la nutrición por vía oral basada criterios preestablecidos (la intensidad del dolor menor de 4 y un periodo mayor a 6 horas desde el último episodio emético) es segura y disminuye el periodo de ayuno inicial mas no el de estancia hospitalaria.

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Bone morphogenetic protein 9 (BMP-9), a member of the TGF-beta superfamily predominantly expressed in nonparenchymal liver cells, has been demonstrated to improve glucose homeostasis in diabetic mice. Along with this therapeutic effect, BMP-9 was proposed as a candidate for the hepatic insulin-sensitizing substance ( HISS). Whether BMP-9 plays a physiological role in glucose homeostasis is still unknown. In the present study, we show that BMP-9 expression and processing is severely reduced in the liver of insulin-resistant rats. BMP-9 expression and processing was directly stimulated by in situ exposition of the liver to the combination of glucose and insulin and oral glucose in overnight fasted rats. Additionally, prolonged fasting ( 72 h) abrogated refeeding-induced BMP-9 expression and processing. Previous exposition to dexamethasone, a known inductor of insulin resistance, reduced BMP-9 processing stimulated by the combination of insulin and glucose. Finally, we show that neutralization of BMP-9 with an anti-BMP-9 antibody induces glucose intolerance and insulin resistance in 12-h fasted rats. Collectively, the present results demonstrate that BMP-9 plays an important role in the control of glucose homeostasis of the normal rat. Additionally, BMP-9 is expressed and processed in an HISS-like fashion, which is impaired in the presence of insulin resistance. BMP-9 regulation according to the feeding status and the presence of diabetogenic factors reinforces the hypothesis that BMP-9 might exert the role of HISS in glucose homeostasis physiology. ( Endocrinology 149: 6326-6335, 2008)

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Neste trabalho, avaliou-se o efeito da restrição de ração alternada com realimentação no crescimento, desenvolvimento gonadal e composição muscular de matrinxãs (Brycon cephalus) adultos, de ambos os sexos, durante um ano (janeiro de 1998 a janeiro de 1999). Foram utilizados 135 peixes, separados em dois grupos: controle, alimentado diariamente até aparente saciação, e experimental, submetido ininterruptamente a ciclos de três dias de alimentação/2 dias de restrição de ração (40% de restrição ao mês). Foram realizadas 7 amostragens, nas quais foram utilizados 8 a 10 peixes por grupo. Após anestesia, os peixes foram pesados e as gônadas foram retiradas para determinação do IGS, sexo e fase do ciclo reprodutivo. Porções dos músculos branco e vermelho foram retiradas para determinação da porcentagem de lipídio total, proteína bruta, matéria seca e umidade. Os resultados mostraram que a estratégia alimentar utilizada não afetou o crescimento, o desenvolvimento gonadal e a composição muscular do matrinxã. A restrição de ração seguida por realimentação parece ter desencadeado mecanismos de ajuste metabólico para melhor utilização do alimento e aporte suficiente de energia para o crescimento, processo de maturação gonadal e composição corporal. É possível estabelecer formas de manejo alimentar mais econômicas para o matrinxã sem que processos fisiológicos importantes sejam afetados.

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Este estudo avaliou o efeito da restrição alimentar e realimentação na reprodução de fêmeas e no crescimento inicial e sobrevivência de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus. Matrizes distribuídas em 8 viveiros (15 peixes/tanque) foram alimentadas diariamente (em 4 tanques - G1) e alimentados em ciclos de 3 dias de alimentação seguidos de 2 dias de restrição (em 4 tanques - G2) por 6 meses antes da desova. Na indução à desova, 57% das fêmeas no G1 e 45% no G2 desovaram. Os pesos médios dos oócitos foram 208,1 g (G1) e 131,6 g (G2), sendo os oócitos G2 menores (1,017 ± 0,003 mm) que os oócitos de G1 (1,048 ± 0,002 mm). As taxas de fertilização (71,9 ± 12,6% e 61,2 ± 13,7%) e de eclosão (61,3 ± 33,9% e 67,5 ± 23,4%) entre os G1 e G2 não diferiram. Larvas foram coletadas na eclosão e às 24, 48 e 72 horas de incubação para medida do crescimento e as restantes transferidas para aquários e amostradas 1, 5, 9 e 15 dias depois. Na transferência, as larvas G1 e G2 tinham pesos similares (1,5 ± 0,15 e 1,46 ± 0,07 mg), mas o comprimento das larvas G2 era maior (6,2 ± 0,13 e 6,7 ± 0,14 mm). Ao 9° dia, quando é recomendada a transferência dos juvenis para tanques externos, os juvenis G2 tinham peso (13,6 ± 0,26 e 18,9 ± 0,07 mg) e comprimento (11,8 ± 0,09 e 14,5 ± 0,04 mm) maiores, mas no 15º dia os juvenis G1 eram maiores em peso (90,2 ± 1,19 e 68,6 ± 0,77 mg) e comprimento (18,8 ± 0,16 e 18,5 ± 0,04 mm). Aos 15 dias, a prole das fêmeas submetidas à restrição alimentar apresentou sobrevivência mais alta que a prole das fêmeas alimentadas diariamente (24,7 ± 2,07% e 19,2 ± 1,91%). A restrição alimentar imposta às fêmeas de matrinxã, apesar de reduzir o número de fêmeas que desovaram e a quantidade de oócitos extrusados, não afetou a fertilização e eclosão das larvas e melhorou a sobrevivência final das larvas.

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Avaliaram-se os efeitos da utilização de ciclos alternados de restrição alimentar e realimentação no crescimento do pacu, durante o período de engorda, e a viabilidade desta prática na produção comercial da espécie. Juvenis foram distribuídos em três tanques e submetidos a diferentes manejos alimentares, constituindo os tratamentos: A (alimentado ad libitum), B (restrição alimentar de 4 semanas, realimentado por 9 semanas) e C (6 semanas de restrição alimentar, realimentado por 7 semanas), em um total de 13 semanas por ciclo (4 ciclos experimentais). No final de cada ciclo alimentar, 20 peixes de cada tratamento foram amostrados e os dados biométricos registrados. Os valores obtidos para peso, comprimento total e fator de condição (K) foram submetidos a ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Duncan. Os resultados mostraram que o tratamento C é o mais indicado somente para outono/inverno, promovendo maior crescimento, menor custo com ração, baixa conversão alimentar e maior receita líquida parcial. Entretanto, durante as estações mais quentes do ano (primavera/verão) outros programas de alimentação devem ser testados, utilizando-se períodos mais curtos de restrição alimentar. Quando se tratou da produção anual, o tratamento A respondeu melhor em termos de biomassa produzida, apesar do maior gasto com alimentação, visto que, com o aumento da temperatura, o crescimento dos peixes dos demais tratamentos ficou prejudicado.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do nível de restrição alimentar sobre o ganho compensatório e composição da carcaça de frangos Ross. Foram utilizados frangos machos, submetidos a restrição alimentar quantitativa de 30% e 70% do consumo diário das aves alimentadas ad libitum, entre o 8º e o 14º dias de idade e realimentados ad libitum até 42 dias de idade, em um experimento inteiramente casualizado, segundo um esquema em parcelas subdivididas, tendo como parcelas o programa alimentar (ad libitum, restrição 30% e 70%) e subparcelas a idade das aves (dias). O ganho de peso, peso da carcaça, peso do intestino e quantidade total de gordura dos frangos restritos a 70% foram significativamente menores aos 42 dias de idade; no entanto, não foram verificadas diferenças significativas quanto a estes parâmetros entre frangos restritos em 30% e os alimentados ad libitum. A conversão alimentar, o comprimento do intestino e a gordura abdominal não foram afetados pelo programa alimentar. Os resultados obtidos nestes experimentos evidenciam que frangos de corte submetidos a restrição alimentar de 30% apresentaram ganho compensatório durante o período de realimentação; no entanto, a restrição de 70% é muito severa, afetando de forma negativa tanto o desempenho quanto a qualidade da carcaça dos frangos.

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O presente estudo avaliou o efeito de ciclos de restrição alimentar e realimentação (2/3 dias), aplicados durante seis meses antes da desova, no desenvolvimento gonadal de matrinxã. Na ocasião da desova, fêmeas alimentadas diariamente e submetidas ao regime alimentar experimental, selecionadas para a indução hormonal, foram sacrificadas para retirada das gônadas e do fígado, com os quais se calculou o IGS (índice gonadossomático) e o IHS (índice hepatossomático), sendo os ovários processados para análise histológica. Não houve alteração no peso relativo dos ovários e fígado, e o desenvolvimento gonadal não foi afetado pelo esquema alimentar. Os valores de IGS foram de 5,09±4,98% e 9,79±4,17% e os de IHS foram de 0,84±0,07% e 0,91±0,11%, para as fêmeas controle e experimentais, respectivamente, sem diferenças significativas entre os grupos. Os ovários de peixes dos dois grupos apresentaram as mesmas características do estádio maduro, com predominância de ovócitos na fase final de maturação, repletos de vitelo. O estudo indica que a restrição alimentar não afetou a preparação das fêmeas para a reprodução e que ciclos adequados de restrição e realimentação poderão ser aplicados na criação do matrinxã, assegurando menores custos de produção.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivou-se estudar o ganho compensatório de cordeiras submetidas a restrição alimentar e, posteriormente, a realimentação à vontade. Foram adotados dois períodos de 60 dias, de modo que, no primeiro, 18 cordeiras 7/8 Ile de France 1/8 Ideal foram distribuídas em três tratamentos, em delineamento inteiramente casualisado: sem restrição = alimentação à vontade por todo o experimento; restrição 30% = restrição alimentar de 30% em relação ao consumo do grupo sem restrição; e restrição 60% = restrição alimentar de 60% em relação ao consumo do grupo sem restrição. No segundo período, todas as cordeiras receberam alimentação à vontade. Ao final do primeiro período, as cordeiras alimentadas à vontade e aquelas sob restrição alimentar de 30%, tiveram ganho de peso corporal de 18 e 0,8%, respectivamente, enquanto aquelas sob restrição alimentar de 60% perderam 15% de peso corporal. No segundo período, todas as cordeiras ganharam peso, observando-se maior ganho naquelas sob restrição 30% (196,24 g/dia) em relação às sem restrição (116,20 g/dia). O ganho de peso desses dois grupos, no entanto, não diferiu do grupo restrição 60% (178,03 g/dia). A conversão alimentar das cordeiras alimentadas à vontade foi 10,09 e a daquelas com restrição alimentar de 30% foi de 5,97. As medidas biométricas foram semelhantes no início do experimento, mas, ao final da restrição alimentar, houve diminuição de 16% na largura do ombro, de 21% na largura da garupa, de 6,9% no perímetro torácico e de 39% na condição corporal das cordeiras do grupo restrição 60% em relação às medidas iniciais. A restrição alimentar de 60% resultou em menor consumo de MS e em peso corporal final mais baixo, ocasionando prejuízos na maioria das medidas corporais. A restrição alimentar de 30%, no entanto, pode ser indicada como alternativa de manejo alimentar para melhorar a conversão alimentar e reduzir o consumo total de alimento.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da restrição alimentar e de dieta de suplementação com vitaminas D e E sobre o desempenho e características de carcaça de novilhas Canchim. Vinte e quatro fêmeas, com peso vivo inicial médio de 251,95±18,49 kg, foram distribuídas em quatro tratamentos: alimentação em quantidade restrita e não restrita, com e sem suplementação de vitaminas D e E. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, com seis repetições. Os animais com alimentação restrita receberam, por 48 dias, 70% da dieta fornecida ao grupo de alimentação não restrita. Após o período de restrição (peso médio de 300,10 kg), eles voltaram a receber ração à vontade por mais 77 dias, até atingirem peso de abate de 380 kg. As avaliações foram feitas ao final dos períodos de restrição e de realimentação. Não foi observado efeito da restrição alimentar sobre o desempenho animal. Novilhas que não receberam suplementação vitamínica apresentaram maiores índices de fragmentação miofibrilar, luminosidade e mastigabilidade, e menor força de cisalhamento. A restrição alimentar não afeta o desempenho nem as características de carcaça das novilhas Canchim, e a suplementação com vitaminas D e E não melhora a qualidade da carne.

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1. This experiment was carried out to evaluate the productive and physiological consequences of a slight but long term food restriction of male broiler chickens from 2 commercial strains.2. Cobb-500 and Ross chickens were submitted to a 20% food restriction from 8 to 21 d of age. Strain, food programme and their interactive effects were analysed in terms of consequences upon performance, mortality, incidence of sudden death syndrome (SDS) and ascites syndrome (AS), index of right cardiac hypertrophy and plasma concentrations of hormones related to metabolism and growth (T-3, T-4, T-3:T-4 ratio, IGF-I and GH).3. Although some catch-up growth was observed by refeeding previously restricted birds after 22 d of rearing, food restriction decreased (P less than or equal to 0.05) body weight at market age (42 d) irrespective of the strain, but improved (P less than or equal to 0.05) food conversion.4. The incidence of mortality was not high in non-restricted birds but SDS and AS caused more than 50% of deaths. Hypertrophic cardiac index was observed in chickens of both strains after 4 weeks of age and was higher in ad libitum fed birds.5. During the period of food restriction, plasma T-3 and IGF-I concentrations decreased whereas plasma T-4 and GH concentrations increased compared to those of the age-matched ad libitum fed counterparts. During the subsequent ad libitum feeding period, few differences in circulating hormone concentrations were observed, except for the higher mean CH litres in previously food-restricted chickens at 35 d of age.6. These results indicate that even a non-severe food restriction negatively affects body weight of 42-d-old male broilers but these are benefits with improved food efficiency and diminished mortality from metabolic disturbances. The hormone results suggest that the degree of food restriction applied was not severe because there was a very fast adaptive response with small and transient alterations in T-3, T-4 and GH plasma concentrations during the period of compensatory growth.

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We tested the correlation between growth rate before and after a food deprivation phase in twelve single held Nile tilapias, Oreochromis niloticus. The experiment was divided into three phases: before food deprivation (phase 1: 15 d), food deprivation (phase 2: 12 d) and refeeding (phase 3: 15 d). The specific growth rate - SGR, food conversion efficiency - FCE and feed ingestion increased significantly during phase 3. Positive and significant correlations were found either to SGR or to feed ingestion between Phase 1 and 3 but not for FCE. The SGR on phase 3, moreover, were positively correlated to FCE and feed ingestion, while on phase 1 SGR was positively correlated to FCE only. Thus, high pre-fasting SGR or feed ingestion reflects in likewise high post-fasting SGR or feed ingestion values. Moreover, since SGR and FCE are correlated to each other in both phase 1 and 3, but phase 3 SGR is also correlated to feed ingestion; we could suppose that hyperphagic behaviour could be the main compensatory mechanism. Accordingly, we suggest that a fish with an elevated growth performance shall display a proportionally raised post-fasting growth response in order to normalize its predetermined growth trajectory and resume its normal growth rate.